Quanto aos resultados, não houve diferença estatística segundo o teste de Duncan 10%, nos teores de aminoácidos observados em agosto de 2002 e janeiro de 2003 entre tratamentos (Tabela 06). Entretanto, houve uma diferença em percentual de no mínimo 33% no período de inverno e 81% no período de verão em função da adubação nitrogenada. µmol.g -1 . Conforme Tabela 06 os aminoácidos estiveram entre uma faixa de 11 a 22 Os teores de amônio no inverno, no tecido foliar, foram superiores no T60 e T80, aos teores do T00 e T40 e são apresentados na Tabela 06. Do inverno para o verão os teores de amônio aumentaram. TABELA 06 – TEOR (g kg -1 ) E CONTEÚDO (g) DE NTOTAL, AMINOÁCIDOS (µmol g - 1), AMÔNIO E NITRATO (mg N kg - 1) EM FOLHA MÉDIA, INVERNO E VERÃO, ÁREA 01 Tratamento teor Ntotal conteúdo Aminoácido Amônio Nitrato g kg -1 g µmol g -1 mg N kg -1 mg N kg -1 T00 12,35 ±5,67 ab 0,70 ±0,33 ab ago-2002 15,24 ±2,21 a 0,19 ±0,09 a 0,01 ±0,00 a T40 7,10 ±10,19 a 0,38 ±0,55 a 22,05 ±7,73 a 0,09 ±0,07 a 0,01 ±0,01 a T60 13,00 ab 0,61 ab 20,32 a 0,87 b 0,01 a T80 T00 T40 T60 T80 ±5,97 21,67 ±1,89 28,97 ±1,30 30,14 ±2,46 28,52 ±3,92 29,99 ±1,64 a a a a b ±0,28 1,07 ±0,10 1,92 ±0,30 2,01 ±0,28 2,12 ±0,51 2,16 ±0,22 a a a a b ±5,25 22,31 ±4,23 jan-2003 a 11,73 ±3,77 a 21,62 ±10,24 a 21,26 a ±2,38 21,53 ±15,08 a ±0,23 0,97 ±0,56 3,85 ±1,92 1,81 ±2,74 3,19 ±1,13 4,18 ±1,28 NOTA: Números seguidos de letras iguais indicam não significância p
de 50 Kg conforme comenta BENINI et al. 2002. Isto demonstra que os teores encontrados em erva-mate, não equivalendo aos teores da infusão, já que a extração não foi em água quente, encontram-se na faixa de 0,01 a 0,03 mg kg -1 , mostrando qualidade nutricional da folha. Em alface os teores variam de 26 a 2566 mg kg -1 Na tabela 07 são apresentados os aminoácidos individualizados por tratamento. Em média, independentemente do tratamento, os que apresentaram maiores teores foram a alania e asparagina em ambas as avaliações. Já os que apresentaram menores teores foram a fenilalanina e lisina em agosto de 2002 e fenilalanina e ornitina em janeiro de 2003. TABELA 07 – AMINOÁCIDOS (µmol.g -1 ) PRESENTES NA FOLHA MÉDIA POR TRATAMENTO, INVERNO E VERÃO, ÁREA 1 Tratamentos ago-2002 jan-2003 Aminoácidos --------------- µmol.g -1 --------------- --------------- µmol.g -1 --------------- T00 T40 T60 T80 T00 T40 T60 T80 Asp 0,73 1,10 0,91 0,83 0,45 1,17 1,15 1,09 Thr 0,25 0,41 0,34 0,30 0,16 0,21 0,31 0,25 Ser 0,25 0,49 0,45 0,31 0,20 0,19 0,35 0,42 Asn 1,42 2,04 1,88 1,72 0,52 2,24 1,97 5,05 Glu 1,13 1,78 1,38 1,68 0,55 1,22 1,28 1,00 Gln 1,06 0,96 0,64 1,30 0,69 2,27 1,87 3,19 Gly 0,29 0,55 0,54 4,15 0,19 0,31 0,49 0,27 Ala 3,92 6,03 5,90 6,11 3,01 4,87 5,11 2,83 Cit 0,63 0,86 0,71 0,86 0,27 0,57 0,63 0,20 Val 0,76 1,01 0,93 0,95 0,55 1,15 1,00 0,67 Cys 0,23 0,26 0,28 0,20 0,31 0,30 0,25 0,27 Met 0,17 0,13 0,18 0,18 0,21 0,23 0,22 0,23 Ile 0,26 0,36 0,32 0,34 0,09 0,41 0,30 0,19 Leu 0,88 1,05 1,06 1,48 1,41 1,30 1,54 1,25 Tyr 0,20 0,54 0,36 0,43 0,09 0,53 0,34 0,41 Phe 0,04 0,07 0,04 0,08 0,11 0,08 0,04 0,02 Gaba 3,02 3,44 3,16 0,31 0,23 0,22 0,26 0,35 His 0,24 0,26 0,32 0,31 0,17 0,24 0,09 0,00 Trp 0,00 0,00 0,23 0,08 0,21 0,37 0,16 0,30 Orn 0,20 0,24 0,26 0,12 0,20 0,00 0,00 0,00 Lys 0,00 0,24 0,05 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Arg 0,38 0,49 0,74 0,45 0,27 0,37 0,74 0,41 48
- Page 1 and 2:
MARCIA MARZAGÃO RIBEIRO INFLUÊNCI
- Page 3 and 4:
AGRADECIMENTOS Expresso, meus since
- Page 5 and 6:
SUMÁRIO AGRADECIMENTOS............
- Page 7 and 8:
5.4 ÁREA 03 - EXPERIMENTO MORFOTIP
- Page 9 and 10: TABELA 13 - PESO DE 100 FOLHAS (g)
- Page 11 and 12: LISTA DE FIGURAS FIGURA 01 - COMPAR
- Page 13 and 14: INFLUENCE OF NITROGEN FERTILIZATION
- Page 15 and 16: produção de biomassa é o N que i
- Page 17 and 18: 3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 3.1 CARAC
- Page 19 and 20: tecido vegetal devem ser de mesma i
- Page 21 and 22: exportação desses elementos duran
- Page 23 and 24: conteúdo mineral com destaque para
- Page 25 and 26: Segundo REISSMANN et al. (2003) mor
- Page 27 and 28: aízes das plantas superiores e que
- Page 29 and 30: CASCON 3 (1955) citado por ALIKARID
- Page 31 and 32: minerais, teor e forma de matéria
- Page 33 and 34: OGLOBIN (1929) e FLORES (1983) estu
- Page 35 and 36: Quanto à estrutura, as galhas têm
- Page 37 and 38: finos estiletes quitinizados, semel
- Page 39 and 40: as erveiras a partir do quarto ou q
- Page 41 and 42: nitrogênio como importante para a
- Page 43 and 44: BRENNAN et al. (2001) estudaram a h
- Page 45 and 46: 4 MATERIAL E MÉTODOS Para a condu
- Page 47 and 48: de cloreto de potássio e 90g de su
- Page 49 and 50: ano desde a germinação. Correspon
- Page 51 and 52: TABELA 02 - ANÁLISE QUÍMICA DO SO
- Page 53 and 54: o hidróxido de sódio 32%. Após a
- Page 55 and 56: 4.4.5 Análise de silício Procedeu
- Page 57 and 58: 5 RESULTADOS E DISCUSSÕES 5.1 ÁRE
- Page 59: 5.1.1 Teor e conteúdo de Ntotal, a
- Page 63 and 64: No período de 2002-2003 apresentou
- Page 65 and 66: tratamento com maior quantidade de
- Page 67 and 68: naturalmente ácido de pH = 3,8 acr
- Page 69 and 70: nitrogênio (AMBERGER, 1988) e incl
- Page 71 and 72: pouco definida (CARDOSO, et al. 200
- Page 73 and 74: mais os resíduos do inseto. Nas am
- Page 75 and 76: T80, que equivale a 80 kg de N.ha -
- Page 77 and 78: P (g) K (g) P (g) Correlação entr
- Page 79 and 80: TABELA 18 - DEMAIS ELEMENTOS (MACRO
- Page 81 and 82: De acordo com BORILLE (2004) o teor
- Page 83 and 84: TABELA 24 - ELEMENTOS DE RESISTÊNC
- Page 85 and 86: 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS • O forn
- Page 87 and 88: ÁREA 02 Quanto aos compostos nitro
- Page 89 and 90: 8 RECOMENDAÇÕES Recomenda-se o ma
- Page 91 and 92: BORILLE, W. M. A. Relação entre c
- Page 93 and 94: DRECHESEL, P.; ZECH, W. Foliar leve
- Page 95 and 96: HÜSER, A. WAADT, R. FLÜGE U. I.;
- Page 97 and 98: MATTOS, N. F. Estudos preliminares
- Page 99 and 100: mophotipen der Mate Pflanze (Ilex p
- Page 101 and 102: WHITE, I. M. e HODKINSON, I. D. Nin
- Page 103 and 104: ANEXOS ANEXO 01 - CROQUI DA ÁREA 0
- Page 105 and 106: ANEXO 03 - INTERPRETAÇÃO GERAL DO
- Page 107 and 108: ANEXO 07 - DADOS RELATIVOS A PLUVIO
- Page 109 and 110: Analysis of Variance for Calcio - T
- Page 111 and 112:
Analysis of Variance for Cobre - Ty
- Page 113 and 114:
Analysis of Variance for Amonia - T
- Page 115 and 116:
Multiple Range Tests for N_conteudo
- Page 117 and 118:
Analysis of Variance for Ferro - Ty
- Page 119 and 120:
Analysis of Variance for Amonia_log
- Page 121 and 122:
Multiple Range Tests for Fosforo by
- Page 123 and 124:
Multiple Range Tests for Mg_coss by
- Page 125 and 126:
Multiple Range Tests for Zinco by T
- Page 127 and 128:
Bartlett's test: 2,2145 P-Value = 0
- Page 129 and 130:
Analysis of Variance for Mn_coss -
- Page 131 and 132:
Multiple Range Tests for Nitrogenio
- Page 133 and 134:
Analysis of Variance for Cobre - Ty
- Page 135 and 136:
Bartlett's test: 1,64816 P-Value =
- Page 137 and 138:
Analysis of Variance for Potassio -
- Page 139 and 140:
Analysis of Variance for Cobre - Ty
- Page 141 and 142:
Multiple Range Tests for Nitrato_lo
- Page 143 and 144:
Multiple Range Tests for Ca_sen by
- Page 145 and 146:
ANOVA Table for zinco by Morfotipo
- Page 147 and 148:
Analysis of Variance for 2002 - Typ
- Page 149 and 150:
Analysis of Variance for 25_11_2002
- Page 151 and 152:
Multiple Range Tests for 2002_2003
- Page 153 and 154:
Multiple Range Tests for Marco_2004
- Page 155 and 156:
Multiple Range Tests for Dezembro 2
- Page 157 and 158:
Bartlett's test: 1,39058 P-Value =
- Page 159 and 160:
ANOVA Table for I_10_log by Morfoti
- Page 161 and 162:
148 ANEXO 10 - MÉDIA DOS TEORES DE
- Page 163 and 164:
150 ANEXO 12 - MÉDIA DOS CONTEÚDO