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MARCIA MARZAGÃO RIBEIRO INFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO ...

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as erveiras a partir do quarto ou quinto ano de campo. Esta poda consiste em despojar<br />

a árvore de parte de seus ramos e folhas, para serem utilizados na elaboração da erva<br />

cancheada. O corte do ramo deve ser na forma de biséu (de fora para dentro), forçando<br />

a brotação para a lateral, buscando o maior diâmetro da copa. A poda de exploração<br />

deve visar a preservação e produção do erval, por isto deve ocorrer preferencialmente<br />

no período de repouso fisiológico da espécie, sendo a época mais apropriada de maio a<br />

outubro. Poda de rejuvenescimento ou decepa é uma prática recomendada para aquelas<br />

árvores improdutivas e decrépitas ou para reformar a copa, renovando-a a partir de<br />

ramificações principais, eliminando focos de pragas e doenças.<br />

De acordo com o ANUÁRIO BRASILEIRO <strong>DA</strong> ERVA-MATE (2000) a<br />

realização da poda adequada depende da utilização de instrumentos adequados como a<br />

tesoura ou serrote. Porém, o mais empregado é o facão que freqüentemente provoca<br />

rachaduras no galho, deixando-o mais exposto ao ataque de pragas e doenças. Hoje já<br />

se utiliza a poda com moto-serra (OLISZESKI, ipsis verbis) 6 .<br />

BELTRÃO et al. (2000) cita entretanto, que se a poda com facão for bem feita<br />

é a que apresenta maior eficiência econômica em função do menor custo por ha. A<br />

poda em erveiras mais velhas é feita escolhendo-se um galho estratégico, o mais<br />

vigoroso, ou quando este galho esta muito acima dos outros, se escolhe um galho que<br />

esteja na altura da maioria.<br />

O controle através de inimigos naturais de G. spegazziniana como técnica de<br />

manejo tem como organismos observados no Brasil e Argentina: Ocyptamus sp.<br />

(Diptera: Syrphidae), Pseudodorus clavatus (Diptera: Syrphidae), Toxomerus<br />

sp.(Diptera: Syrphidae), Allograpta sp (Diptera: Syrphidae).; Syrphus fasciifrons<br />

(Diptera: Syrphidae), Syrphus caldus (Diptera: Syrphidae); Halictophagus sp.<br />

(Strepsiptera); Chysopodes ogloblini (Neuroptera: Chrysopidae) e Chrysoperla externa<br />

(Neuroptera: Chrysopidae); Heilus sp. (Coleoptera: Curculionidae); Curinus coeruleus<br />

(Coleoptera: Coccinellidae), Cycloneda sanguinea, Scymnus argentinicus (Coleoptera:<br />

Coccinellidae), Scymnus sp. (Coleoptera: Coccinellidae), Azya luteipes (Coleoptera:<br />

Coccinellidae), Hyperaspis munhi (Coleoptera: Coccinelidae), Olla sp. (Coleoptera:<br />

6 Informação obtida junto a um dos diretores da empresa Bitumirim, Afonso Oliszeski.<br />

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