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Dissertação em PDF - departamento de engenharia florestal - ufpr ...

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Escolhidos os cenários, o passo seguinte foi a criação <strong>de</strong> uma base <strong>de</strong><br />

dados para os reflorestamentos <strong>de</strong> Pinus e Eucalyptus. Foram aplicados,<br />

respectivamente, os programas <strong>de</strong> simulação: SisPinus e o SisEucalyptus. Para a<br />

floresta nativa foi utilizada a base <strong>de</strong> dados do trabalho realizado por Miranda<br />

(2008), o qual atual com fixação <strong>de</strong> carbono pela restauração <strong>florestal</strong>.<br />

Com base nos plantios tradicionais observados <strong>em</strong> literatura, percebe-se<br />

que o manejo adotado, apesar <strong>de</strong> sofrer variações, segue algumas tendências.<br />

Deste modo, optou-se por utilizar regimes <strong>de</strong> manejo <strong>de</strong> acordo com a realida<strong>de</strong> do<br />

sul do Brasil. Os regimes <strong>de</strong> manejo foram <strong>de</strong>terminados com base no índice <strong>de</strong> sítio<br />

(S) e espaçamento.<br />

3.3.1.1 Reflorestamento com Pinus<br />

Foi utilizado na simulação o software SisPinus – Embrapa Florestas para<br />

quantificar o potencial <strong>de</strong> fixação <strong>de</strong> dióxido <strong>de</strong> carbono.<br />

O SisPinus permite gerar estimativas <strong>de</strong> fixação <strong>de</strong> dióxido <strong>de</strong> carbono para<br />

qualquer ida<strong>de</strong> <strong>em</strong> povoamentos <strong>de</strong> Pinus taeda e/ou Pinus elliottii. A entrada <strong>de</strong><br />

dados po<strong>de</strong> ser realizada <strong>de</strong> duas maneiras: configuração mínima, sendo incluídos<br />

os índices <strong>de</strong> sítio, o número <strong>de</strong> árvores por hectare e a ida<strong>de</strong> da floresta; e a<br />

segunda configuração, mais completa, sendo os mesmos dados utilizados na<br />

mínima, com o acréscimo do diâmetro médio ou área basal por hectare <strong>em</strong> uma<br />

ida<strong>de</strong> conhecida (OLIVEIRA, 2011).<br />

Para a entrada <strong>de</strong> dados, foram utilizados os resultados <strong>de</strong> trabalhos feitos<br />

por Renner (2004), Balbinot (2004) e Mello, Sanquetta e Balbinot (2004), como se vê<br />

no QUADRO 6.<br />

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