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Em que: CH4 = emissões de metano (t) Lo = potencial de geração de metano (t) m = massa de resíduo (t) ox = fator de oxidação CH4 = (Lo * (1 - ox) * m) (4) Para o desenvolvimento do cálculo de emissões para a geração de resíduos, foram utilizadas constantes sugeridas pelo IPCC (2006b), conforme o QUADRO 2. CONSTANTES F 0,5 OX 0 DOCf 0,5 MCF - Aterro Não controlado fundo 0,8 Não controlado raso 0,4 Controlado 1 Semi controlado anaeróbio 0,5 QUADRO 2 - CONSTANTES UTILIZADAS NO CÁLCULO DE RESÍDUOS. FONTE: IPCC (2006e). Em que: Fração de metano no aterro (f): Refere-se ao fator de correção de metano no aterro que o IPCC (2006b) define como 50 %, ou seja, igual a 0,5. Fator de Oxidação (OX): O fator de oxidação reflete a quantidade de metano que é oxidada no solo, ou em outro material presente no aterro. Por inexistir um valor internacionalmente aceito, aplica-se a recomendação do IPCC (2006b), no caso, OX = 0. Fração de DOC que decompõe (DOCf): O valor de DOCf foi utilizado conforme sugerido pelo IPCC: sendo este 0,5. 39
3.1.4.4 Cálculo de emissão para o consumo de combustíveis de fontes móveis As emissões pelo transporte aéreo ocorrem pela queima de combustível em aeronaves. A metodologia utilizada pelo Programa Brasileiro GHG Protocol é descrita pela equação 5, sendo. Em que: E = emissões de CO2e (t) D = distância (km) FE = fator de emissão (kg GEE/passageiro/km) 1000 = conversão de kg para tonelada. E = (D x FE) / 1000 (5) Conforme a recomendação de DEFRA (2010), as distâncias percorridas devem sofrer um acréscimo de 9 % sobre a quilometragem calculada em referência aos desvios de percurso que um avião tende a fazer em uma rota aérea não linear, o qual não está contemplado nos fatores de emissão. Para a ferramenta de calculadora de emissões, o fator 9 % foi incluído nos cálculos. 3.1.4.5 Emissão pelos materiais de construção civil Para esta contabilização, o trabalho de Lobo (2010) foi adotado como base para a quantificação de emissões. O autor fundamentou seu trabalho por meio de uma análise energética considerando as principais fases e os requisitos gerais de energia mais significativos. O limite de análise energética adotado foi o 2º nível da IFIAS - que engloba cerca de 90% do consumo energético incluindo a extração de matérias-primas, fabricação, transporte, e perdas na geração e transformação de energia - e o ciclo de vida da edificação foi avaliada até a fase de conclusão da obra. 40
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Em que:<br />
CH4 = <strong>em</strong>issões <strong>de</strong> metano (t)<br />
Lo = potencial <strong>de</strong> geração <strong>de</strong> metano (t)<br />
m = massa <strong>de</strong> resíduo (t)<br />
ox = fator <strong>de</strong> oxidação<br />
CH4 = (Lo * (1 - ox) * m) (4)<br />
Para o <strong>de</strong>senvolvimento do cálculo <strong>de</strong> <strong>em</strong>issões para a geração <strong>de</strong> resíduos,<br />
foram utilizadas constantes sugeridas pelo IPCC (2006b), conforme o QUADRO 2.<br />
CONSTANTES<br />
F 0,5<br />
OX 0<br />
DOCf 0,5<br />
MCF - Aterro<br />
Não controlado fundo 0,8<br />
Não controlado raso 0,4<br />
Controlado 1<br />
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QUADRO 2 - CONSTANTES UTILIZADAS NO CÁLCULO DE RESÍDUOS.<br />
FONTE: IPCC (2006e).<br />
Em que:<br />
Fração <strong>de</strong> metano no aterro (f): Refere-se ao fator <strong>de</strong> correção <strong>de</strong> metano<br />
no aterro que o IPCC (2006b) <strong>de</strong>fine como 50 %, ou seja, igual a 0,5.<br />
Fator <strong>de</strong> Oxidação (OX): O fator <strong>de</strong> oxidação reflete a quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />
metano que é oxidada no solo, ou <strong>em</strong> outro material presente no aterro. Por inexistir<br />
um valor internacionalmente aceito, aplica-se a recomendação do IPCC (2006b), no<br />
caso, OX = 0.<br />
Fração <strong>de</strong> DOC que <strong>de</strong>compõe (DOCf): O valor <strong>de</strong> DOCf foi utilizado<br />
conforme sugerido pelo IPCC: sendo este 0,5.<br />
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