Dissertação em PDF - departamento de engenharia florestal - ufpr ...
Dissertação em PDF - departamento de engenharia florestal - ufpr ... Dissertação em PDF - departamento de engenharia florestal - ufpr ...
6 RECOMENDAÇÕES • Aconselha-se que a ferramenta seja aplicada somente por profissionais com conhecimento e familiaridade nos termos técnicos da engenharia para se evitar o mau uso ou erro em seu uso em razão da não compreensão do vocabulário; • Com a aplicação da metodologia do GHG Protocol no setor de construção civil, foi possível perceber que o escopo 3, o qual é opcional, deve ser incluído como obrigatório para inventários do setor devido às maiores emissões serem provenientes deste escopo quando aplicado à construção civil. • A compensação de emissões proposta pelo modelo deve ser aplicada todo ano, visto que a compensação por meio de florestas não ocorre de imediato e as emissões não se estabilizam; • Recomenda-se que os modelos desenvolvidos neste estudo sejam avaliados economicamente; • A compensação de emissões por meio de fixação de carbono por florestas torna-se viável ambientalmente quando as espécies forem plantadas e monitoradas durante os anos de fixação de carbono para que realmente atinja o seu propósito. 95
REFERÊNCIAS ARIAS, M.C.R.F. Metodologia para Inventário de emissões atmosféricas em municípios de médio e grande porte. 142 f. Dissertação (Mestrado em Ciências) - Engenharia da Infra - estrutura Aeronáutica, Instituto Tecnológico de Aeronáutica, São José dos Campos, 2008. AES Tietê S.A. Projeto de reflorestamento com espécies nativas nas bordas dos reservatórios da AES Tietê. v. 2. Ed. 1919. São Paulo, p37. 2008. Disponível em: < http://www- wds.worldbank.org/external/default/WDSContentServer/WDSP/IB/2008/12/17/00033 3038_20081217230600/Rendered/PDF/E19190v20PORTU1ntal0final015Dez2008.p df>. Acesso em 02/01/2012. BALBINOT, R. Implantação de florestas geradoras de créditos de carbono: estudo de viabilidade no sul do Estado do Paraná, Brasil. 65 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais) – Setor de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2004. BARRETO, L.V.; FREITAS, A.C.S.; PAIVA, L.C. Sequestro de carbono. Centro Científico Conhecer, Goiânia, v.5, n.7, 2009. BERTOLANI, F.; NICOLIELO, N.; CHAVES, R. Manejo de Eucalyptus sp. para serraria: a experiência da Duratex S.A. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE UTILIZAÇÃO DE MADEIRA DE EUCALIPTO PARA SERRARIA, 1995, São Paulo. Anais... São Paulo: IPEF, 1995. BESSA, V.M.T. Contribuição a metodologia de avaliação das emissões de dióxido de carbono no ciclo de vida das fachadas de edifícios e escritórios. 286 f. Tese (Doutorado em Engenharia de construção civil e urbana) – Setor de Ciências Agrárias, Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2010. 96
- Page 62 and 63: 3.2.3.1 Escopo 1 Aqui foram incluí
- Page 64 and 65: Ano Mês Quantidade (kWh) 2010 2011
- Page 66 and 67: FIGURA 7 - CENÁRIOS DE SIMULAÇÃO
- Page 68 and 69: AUTOR MÉTODO UTILIZADO RENNER (200
- Page 70 and 71: TABELA 9 - DADOS DE ENTRADA UTILIZA
- Page 72 and 73: emissão de GEEs pela fixação de
- Page 74 and 75: 4.1 CUSTOMIZAÇÃO DA FERRAMENTA DO
- Page 76 and 77: estudo apresentou uma boa alternati
- Page 78 and 79: Como já citado, o GHG Protocol tra
- Page 80 and 81: considerar fatores relevantes como:
- Page 82 and 83: Para o escopo 2, percebe-se uma dif
- Page 84 and 85: Com o intuito de analisar as emiss
- Page 86 and 87: energia para sua manufatura (LOBO,
- Page 88 and 89: aplicado apenas a uma obra. Ao real
- Page 90 and 91: metodologias de cálculo, como por
- Page 92 and 93: GRÁFICO 4 - EMISSÕES POR CATEGORI
- Page 94 and 95: Seleção de Combustíveis Manuten
- Page 96 and 97: seleção de materiais diferentes c
- Page 98 and 99: adoção de quatro princípios bás
- Page 100 and 101: desenvolver um trabalho em conjunto
- Page 102 and 103: MODELO A MODELO B MODELO C EUCALYPT
- Page 104 and 105: que a plantação realmente cumpra
- Page 106 and 107: GRÁFICO 6 - RELAÇÃO DE EMISSÃO
- Page 108 and 109: inventário cientificamente planeja
- Page 110 and 111: 5 CONCLUSÕES A partir dos resultad
- Page 114 and 115: BRANCALION, P.H.S.; RODRIGUES, R.R.
- Page 116 and 117: CAIXA ECONÔMICA FEDERAL. Boas prá
- Page 118 and 119: CORTE, A.D.; SANQUETTA, C.R. Quanti
- Page 120 and 121: HENDRICKSON,C.; HORVATH,A. Resource
- Page 122 and 123: Iberoamericana de Engenharia Indust
- Page 124 and 125: PNUMA - PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDA
- Page 126 and 127: STACHERA, T. JR. Avaliação de Emi
- Page 128 and 129: LISTA DE APÊNDICES APÊNDICE I - L
- Page 130 and 131: REVESTIMENTO DE FORROS E ACESSÓRIO
- Page 132 and 133: Subst.conjunto 1TP/tom. univ. 2pino
- Page 134 and 135: Joelho 45º PVC leve, Ø150mm c/ ju
- Page 136 and 137: APÊNDICE II - SIMULAÇÕES DE ACOR
- Page 138: APÊNDICE III - SIMULAÇÕES DE ACO
6 RECOMENDAÇÕES<br />
• Aconselha-se que a ferramenta seja aplicada somente por profissionais com<br />
conhecimento e familiarida<strong>de</strong> nos termos técnicos da <strong>engenharia</strong> para se evitar o<br />
mau uso ou erro <strong>em</strong> seu uso <strong>em</strong> razão da não compreensão do vocabulário;<br />
• Com a aplicação da metodologia do GHG Protocol no setor <strong>de</strong> construção civil, foi<br />
possível perceber que o escopo 3, o qual é opcional, <strong>de</strong>ve ser incluído como<br />
obrigatório para inventários do setor <strong>de</strong>vido às maiores <strong>em</strong>issões ser<strong>em</strong><br />
provenientes <strong>de</strong>ste escopo quando aplicado à construção civil.<br />
• A compensação <strong>de</strong> <strong>em</strong>issões proposta pelo mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong>ve ser aplicada todo ano, visto<br />
que a compensação por meio <strong>de</strong> florestas não ocorre <strong>de</strong> imediato e as <strong>em</strong>issões não<br />
se estabilizam;<br />
• Recomenda-se que os mo<strong>de</strong>los <strong>de</strong>senvolvidos neste estudo sejam avaliados<br />
economicamente;<br />
• A compensação <strong>de</strong> <strong>em</strong>issões por meio <strong>de</strong> fixação <strong>de</strong> carbono por florestas torna-se<br />
viável ambientalmente quando as espécies for<strong>em</strong> plantadas e monitoradas durante os<br />
anos <strong>de</strong> fixação <strong>de</strong> carbono para que realmente atinja o seu propósito.<br />
95