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Tese em PDF - departamento de engenharia florestal - ufpr ...

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taxa <strong>de</strong> recrutamento para todos os ambientes (Tabela 3).<br />

Tabela 3 - Análise <strong>de</strong> correlações entre a <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong> (ind./ha) e as taxas <strong>de</strong> sobrevivência<br />

e recrutamento <strong>de</strong> Akodon gr. cursor nos diferentes ambientes amostrados na Fazenda<br />

Santa Alice, Rio Negrinho, SC. rs = Correlação <strong>de</strong> Sperman, p = probabilida<strong>de</strong>, n = número <strong>de</strong><br />

pares, N. S. = não significativo.<br />

Fatores Ambientes<br />

Densida<strong>de</strong> x Taxa sobrevivência ( Φ ) rs = 0,464<br />

72<br />

A1 A2 A3 A4<br />

p = 0,034<br />

N = 21<br />

Densida<strong>de</strong> x Taxa recrutamento rs = 0,659<br />

p = 0,001<br />

N = 21<br />

rs = 0,561<br />

p = 0,008<br />

n = 21<br />

rs = 0,663<br />

p = 0,001<br />

n = 21<br />

rs = 0,480<br />

p = 0,028<br />

n = 21<br />

rs = 0,641<br />

p = 0,002<br />

n = 21<br />

N. S.<br />

rs = 0,781<br />

p< 0,0001<br />

n = 21<br />

A proporção <strong>de</strong> machos transientes (81,97%) foi maior que a <strong>de</strong> fêmeas<br />

(77,42%). Entre os resi<strong>de</strong>ntes, esta proporção se inverteu, com 22,58% <strong>de</strong> fêmeas<br />

e 18,03% <strong>de</strong> machos.<br />

Para A1 e A4, a proporção <strong>de</strong> machos transientes (82,89% e 78,84%,<br />

respectivamente) foi maior que a <strong>de</strong> fêmeas. Enquanto que para A2 e A3 a<br />

proporção <strong>de</strong> fêmeas transientes (100% e 80%, respectivamente) foi maior que a<br />

dos machos.<br />

Para os resi<strong>de</strong>ntes, a proporção <strong>de</strong> fêmeas <strong>em</strong> A1 e A4 (28,57% e 44,44%,<br />

respectivamente) foi maior que a <strong>de</strong> machos. Para A2 e A3 esta proporção se<br />

inverteu, sendo a <strong>de</strong> machos (16,41% e 24,39%, respectivamente) maior que a<br />

das fêmeas (Figura 5).<br />

Para A1 o t<strong>em</strong>po médio <strong>de</strong> permanência foi <strong>de</strong> 2.5 meses para os machos e<br />

dois meses para as fêmeas. Neste ambiente, o t<strong>em</strong>po máximo <strong>de</strong> permanência<br />

para uma fêmea foi <strong>de</strong> três meses e <strong>de</strong> sete meses para um macho.<br />

Em A2 não foram registradas fêmeas resi<strong>de</strong>ntes e, portanto, o t<strong>em</strong>po médio<br />

e máximo <strong>de</strong> permanência foi obtido somente para os machos, sendo 1,6 meses e<br />

dois meses, respectivamente.<br />

O t<strong>em</strong>po médio <strong>de</strong> permanência para os machos <strong>em</strong> A3 foi <strong>de</strong> 1,77 meses e<br />

o t<strong>em</strong>po máximo <strong>de</strong> quatro meses. O t<strong>em</strong>po máximo <strong>de</strong> permanência <strong>em</strong> A4 para

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