Tese em PDF - departamento de engenharia florestal - ufpr ...

Tese em PDF - departamento de engenharia florestal - ufpr ... Tese em PDF - departamento de engenharia florestal - ufpr ...

floresta.ufpr.br
from floresta.ufpr.br More from this publisher
26.10.2013 Views

Figura 1 - Localização da área de estudo ( ) no Município de Rio Negrinho, Planalto Norte Catarinense. (Fonte: Reserva da Biosfera da Mata Atlântica, 2004). Modificado de Bognola (2007). Fonte MOBASA - setor SIG. A área de estudo localiza-se numa zona de transição entre as unidades fitogeográficas denominadas de Floresta Ombrófila Mista (Floresta com Araucária) e Floresta Ombrófila Densa (Floresta Atlântica). Além dos remanescentes florestais representados por comunidades secundárias em estágios iniciais e intermediários de sucessão, a paisagem ainda é composta por algumas manchas de vegetação campestre como várzeas (Formação Pioneira com Influência Fluvial) nas planícies aluviais e extensas áreas de plantios de Pinus taeda (SMARTWOOD, 2003). Foram selecionados quatro sítios de amostragem: área ciliar com capoeirinha (A1); área ciliar dominada por regeneração de gramíneas (A2); plantio de pinus (A3) e remanescente de floresta nativa (A4). Em A1 o solo é do tipo Neossolo litólico com predomínio das espécies: Anacardiaceae - Schinus terebinthifolius; Asteraceae – Baccharis sp., Piptocarpha angustifolia, Vernonia discolor; Clethraceae - Clethra scabra; Euphorbiaceae - Sebastiania commersoniana; Fabaceae - Mimosa scabrella; Salicaceae - Xylosma prockia; 42

Mimosaceae – Mimosa scabrella; Myrsinaceae - Myrsine coriaceae; Myrtaceae - Eugenia pluriflora, Eugenia pyriformis, Myrceugenia alpigena, Myrceugenia euosma, Myrceugenia cf. glaucescens, Myrcia lajeana, Myrcia selloi; Sapindaceae - Cupania vernalis; Solanaceae – Solanum sp. Em A2 o solo encontrado também é do tipo Neossolo litólico, porém após o corte raso de Pinus, a área não sofreu nenhum processo de manejo florestal, e em função disto foi invadida por gramíneas, entre elas Bracchiaria spp. As espécies vegetais mais freqüentes são: Anacardiaceae - Schinus terebinthifolius; Aquifoliaceae - Ilex dumosa, Ilex paraguariensis, Ilex theezans; Araucariaceae - Araucaria angustifolia; Asteraceae - Piptocarpha angustifolia, Vernonia discolor; Clethraceae - Clethra scabra; Dicksoniaceae - Dicksonia sellowiana; Mimosaceae - Mimosa scabrella; Salicaceae – Xylosma prockia; Lauraceae – Ocotea puberula, Ocotea pulchella; Myrsinaceae – Myrsine coriacea; Myrtaceae – Eugenia pluriflora, Myrceugenia alpigena; Poaceae - Merostachys multiramea, Chusquea sp.; Poaceae – Merostachys multiramea (Figura 2), Chusquea sp.; Rhamnaceae – Rhamnus sphaerosperma; Rosaceae – Prunus myrfifolia; Sapindaceae – Matayba elaeagnoides; Symplocaceae – Symplocos uniflora. Figura 2 – Inflorescência de Merostachys multiramea na área dominada por regeneração de gramíneas (A2) durante o desenvolvimento do estudo. Foto: A. C. Ângelo. A área A3 é composta por Pinus elliottii Engel., com um dossel de 43

Mimosaceae – Mimosa scabrella; Myrsinaceae - Myrsine coriaceae; Myrtaceae -<br />

Eugenia pluriflora, Eugenia pyriformis, Myrceugenia alpigena, Myrceugenia<br />

euosma, Myrceugenia cf. glaucescens, Myrcia lajeana, Myrcia selloi; Sapindaceae<br />

- Cupania vernalis; Solanaceae – Solanum sp.<br />

Em A2 o solo encontrado também é do tipo Neossolo litólico, porém após o<br />

corte raso <strong>de</strong> Pinus, a área não sofreu nenhum processo <strong>de</strong> manejo <strong>florestal</strong>, e <strong>em</strong><br />

função disto foi invadida por gramíneas, entre elas Bracchiaria spp. As espécies<br />

vegetais mais freqüentes são: Anacardiaceae - Schinus terebinthifolius;<br />

Aquifoliaceae - Ilex dumosa, Ilex paraguariensis, Ilex theezans; Araucariaceae -<br />

Araucaria angustifolia; Asteraceae - Piptocarpha angustifolia, Vernonia discolor;<br />

Clethraceae - Clethra scabra; Dicksoniaceae - Dicksonia sellowiana; Mimosaceae<br />

- Mimosa scabrella; Salicaceae – Xylosma prockia; Lauraceae – Ocotea puberula,<br />

Ocotea pulchella; Myrsinaceae – Myrsine coriacea; Myrtaceae – Eugenia pluriflora,<br />

Myrceugenia alpigena; Poaceae - Merostachys multiramea, Chusquea sp.;<br />

Poaceae – Merostachys multiramea (Figura 2), Chusquea sp.; Rhamnaceae –<br />

Rhamnus sphaerosperma; Rosaceae – Prunus myrfifolia; Sapindaceae – Matayba<br />

elaeagnoi<strong>de</strong>s; Symplocaceae – Symplocos uniflora.<br />

Figura 2 – Inflorescência <strong>de</strong> Merostachys multiramea na<br />

área dominada por regeneração <strong>de</strong> gramíneas (A2)<br />

durante o <strong>de</strong>senvolvimento do estudo. Foto: A. C. Ângelo.<br />

A área A3 é composta por Pinus elliottii Engel., com um dossel <strong>de</strong><br />

43

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!