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26.10.2013 Views

Número de espécies 4 3 2 1 0 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Número de indivíduos Figura 10 – Curva de acúmulo de espécies de marsupiais na área com plantio de Pinus elliottii (A3) na Fazenda Santa Alice, município de Rio Negrinho (SC). (linha contínua – número de espécies estimadas pelo Bootstrap; linha pontilhada – desvio padrão). Número de espécies 6 5 4 3 2 1 0 0 2 3 4 6 7 9 10 11 13 14 16 17 18 20 Número de indivíduos Figura 11 – Curva de acúmulo de espécies de marsupiais no fragmento de floresta secundária (A4) na Fazenda Santa Alice, município de Rio Negrinho (SC). (linha contínua – número de espécies estimadas pelo Bootstrap; linha pontilhada – desvio padrão). 30

A maior abundância relativa foi obtida para Monodelphis sorex (42,06%) seguida de Didelphis aurita (23,36%), representando 65,42% dos marsupiais capturados na Fazenda Santa Alice (Figura 12a). Quando calculadas as abundâncias relativas por ambiente, registrou-se uma maior abundância em floresta secundária (37,33%), seguido de 28% no plantio de pinus amostrado, 18,67% na área ciliar com capoeirinha e 16% na área ciliar dominada por regeneração de gramíneas, porém o teste de Kruskal-Wallis não indicou diferença significativa em relação ao número de indivíduos capturados para os ambientes analisados (H=1,125, gl=3, p=0,771) (Figura 12b). Foram capturados marsupiais em todos os ambientes amostrados, porém em nenhum dos ambientes foram registradas todas as espécies amostradas. Monodelphis sorex foi a espécie mais abundante, porém nenhum indivíduo foi registrado no remanescente de floresta secundária. Em janeiro de 2006, 70,58% dos indivíduos capturados pertenciam a M. sorex. Número de indivíduos 50 40 30 20 10 0 MON AUR PHI GRA ALB Espécies 50 40 30 20 10 0 Abundância relativa (%) 31 Número de capturas 40 32 24 16 8 0 A1 A2 A3 A4 Ambientes a b Figura 12 – a) Número de indivíduos (barras) e abundância relativa (linha) das espécies de marsupiais; b) Número de capturas (barras) e abundância relativa (linha) de espécies de marsupiais capturadas por ambiente na Fazenda Santa Alice, Rio Negrinho, Santa Catarina. (MON = Monodelphis sorex; AUR = Didelphis aurita; PHI = Philander frenatus; GRA = Gracilinanus microtarsus; ALB = Didelphis albiventris; A1 = area ciliar com capoeirinha; A2 = área ciliar dominada por regeneração de gramíneas; A3 = plantio de pinus; A4 = remanescente de floresta nativa). Didelphis aurita foi a segunda espécie mais abundante, sendo capturada somente em áreas fechadas (A3 e A4), com maior abundância em A4. Ao 40.00 32.00 24.00 16.00 8.00 0.00 Abundância relativa (%)

A maior abundância relativa foi obtida para Mono<strong>de</strong>lphis sorex (42,06%)<br />

seguida <strong>de</strong> Di<strong>de</strong>lphis aurita (23,36%), representando 65,42% dos marsupiais<br />

capturados na Fazenda Santa Alice (Figura 12a).<br />

Quando calculadas as abundâncias relativas por ambiente, registrou-se<br />

uma maior abundância <strong>em</strong> floresta secundária (37,33%), seguido <strong>de</strong> 28% no<br />

plantio <strong>de</strong> pinus amostrado, 18,67% na área ciliar com capoeirinha e 16% na área<br />

ciliar dominada por regeneração <strong>de</strong> gramíneas, porém o teste <strong>de</strong> Kruskal-Wallis<br />

não indicou diferença significativa <strong>em</strong> relação ao número <strong>de</strong> indivíduos capturados<br />

para os ambientes analisados (H=1,125, gl=3, p=0,771) (Figura 12b).<br />

Foram capturados marsupiais <strong>em</strong> todos os ambientes amostrados, porém<br />

<strong>em</strong> nenhum dos ambientes foram registradas todas as espécies amostradas.<br />

Mono<strong>de</strong>lphis sorex foi a espécie mais abundante, porém nenhum indivíduo foi<br />

registrado no r<strong>em</strong>anescente <strong>de</strong> floresta secundária. Em janeiro <strong>de</strong> 2006, 70,58%<br />

dos indivíduos capturados pertenciam a M. sorex.<br />

Número <strong>de</strong> indivíduos<br />

50<br />

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MON AUR PHI GRA ALB<br />

Espécies<br />

50<br />

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Abundância relativa (%)<br />

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Número <strong>de</strong> capturas<br />

40<br />

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Ambientes<br />

a b<br />

Figura 12 – a) Número <strong>de</strong> indivíduos (barras) e abundância relativa (linha) das espécies <strong>de</strong><br />

marsupiais; b) Número <strong>de</strong> capturas (barras) e abundância relativa (linha) <strong>de</strong> espécies <strong>de</strong><br />

marsupiais capturadas por ambiente na Fazenda Santa Alice, Rio Negrinho, Santa Catarina. (MON<br />

= Mono<strong>de</strong>lphis sorex; AUR = Di<strong>de</strong>lphis aurita; PHI = Philan<strong>de</strong>r frenatus; GRA = Gracilinanus<br />

microtarsus; ALB = Di<strong>de</strong>lphis albiventris; A1 = area ciliar com capoeirinha; A2 = área ciliar<br />

dominada por regeneração <strong>de</strong> gramíneas; A3 = plantio <strong>de</strong> pinus; A4 = r<strong>em</strong>anescente <strong>de</strong> floresta<br />

nativa).<br />

Di<strong>de</strong>lphis aurita foi a segunda espécie mais abundante, sendo capturada<br />

somente <strong>em</strong> áreas fechadas (A3 e A4), com maior abundância <strong>em</strong> A4. Ao<br />

40.00<br />

32.00<br />

24.00<br />

16.00<br />

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Abundância relativa (%)

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