Tese em PDF - departamento de engenharia florestal - ufpr ...

Tese em PDF - departamento de engenharia florestal - ufpr ... Tese em PDF - departamento de engenharia florestal - ufpr ...

floresta.ufpr.br
from floresta.ufpr.br More from this publisher
26.10.2013 Views

A área de plantio de Pinus (A3) é composta por Pinus elliottii Engel. Esta área apresenta um dossel de aproximadamente 20m de altura, serrapilheira de aproximadamente 10 cm de altura, e sub-bosque com cerca de 2,5m de altura, principalmente na proximidade do córrego d’água. Este plantio sofreu diversos desbastes reduzindo sua densidade em 50%, permitindo a entrada da luminosidade e consequentemente o estabelecimento de gramíneas e outras espécies oportunistas que formaram o sub-bosque (Figura 7). No sub-bosque podem ser encontradas as seguintes espécies: Solanaceae – Solanum sp.; Asteraceae – Baccharis sp.; Mimosaceae – Mimosa scabrella; Anacardiaceae – Schinus terebinthifolius. I II III Figura 6 – Aspecto da cobertura vegetal da área ciliar dominada por regeneração de gramíneas (A2) na Fazenda Santa Alice, microbacia do Rio Verde, Rio Negrinho, Santa Catarina (Foto: Ângelo, A. C., 2005). (I – porção dominada por Merostachys multiramea; II – porção de vegetação herbácea-arbustiva nativa; III – porção dominada por regeneração de gramíneas). O remanescente de floresta nativa (A4) localiza-se numa área de transição (ecótono) entre a Floresta Ombrófila Densa e a Floresta Ombrófila Mista, 12

eunindo elementos florísticos das duas formações que lhe dão origem (Figura 8). Destacam-se as seguintes espécies da flora: Aquifoliaceae – Ilex dumosa, Ilex paraguariensis; Asteraceae – Baccharis oleophila, Piptocarpha angustifolia, Vernonia discolor; Bignoniaceae - Pithecoctenium echinatum, Jacaranda micrantha; Euphorbiaceae - Croton celtidifolius; Lauraceae – Nectadra lanceolata; Ocotea puberula; Fabaceae – Inga uruguensis; Mimosaceae - Mimosa scabrella; Melastomataceae - Tibouchina clinopodifolia; Meliaceae – Cedrella fissilis; Myrsinaceae - Myrsine coriaceae; Phytolaccaceae - Phytolacca thyrsiflora; Solanaceae – Solanum mauritianum. I II III Figura 7 - Aspecto da cobertura vegetal da área com Plantio de Pinus (A3) na Fazenda Santa Alice, microbacia do Rio Verde, Rio Negrinho, Santa Catarina. (Foto: Ângelo, A. C., 2005). (I – dossel do plantio de pinus; II – sub-bosque; III – gramíneas). 13

eunindo el<strong>em</strong>entos florísticos das duas formações que lhe dão orig<strong>em</strong> (Figura 8).<br />

Destacam-se as seguintes espécies da flora: Aquifoliaceae – Ilex dumosa, Ilex<br />

paraguariensis; Asteraceae – Baccharis oleophila, Piptocarpha angustifolia,<br />

Vernonia discolor; Bignoniaceae - Pithecoctenium echinatum, Jacaranda<br />

micrantha; Euphorbiaceae - Croton celtidifolius; Lauraceae – Nectadra lanceolata;<br />

Ocotea puberula; Fabaceae – Inga uruguensis; Mimosaceae - Mimosa scabrella;<br />

Melastomataceae - Tibouchina clinopodifolia; Meliaceae – Cedrella fissilis;<br />

Myrsinaceae - Myrsine coriaceae; Phytolaccaceae - Phytolacca thyrsiflora;<br />

Solanaceae – Solanum mauritianum.<br />

I<br />

II<br />

III<br />

Figura 7 - Aspecto da cobertura vegetal da área com Plantio <strong>de</strong> Pinus<br />

(A3) na Fazenda Santa Alice, microbacia do Rio Ver<strong>de</strong>, Rio Negrinho,<br />

Santa Catarina. (Foto: Ângelo, A. C., 2005). (I – dossel do plantio <strong>de</strong><br />

pinus; II – sub-bosque; III – gramíneas).<br />

13

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!