CARLOS AUGUSTO PETERSEN PARCHEN ok - departamento de ...

CARLOS AUGUSTO PETERSEN PARCHEN ok - departamento de ... CARLOS AUGUSTO PETERSEN PARCHEN ok - departamento de ...

floresta.ufpr.br
from floresta.ufpr.br More from this publisher
26.10.2013 Views

FIGURA 27 – Foto do conjunto de tambores identificados Depois de fixada a estaca, a mesma recebia um número pintado com tinta esmalte branca, correspondendo ao mesmo número da mesa coletora e do respectivo tambor. O pluviômetro era então encaixado nos parafusos fixadores da estaca. 28. O conjunto das repetições de um dos tratamentos é apresentado na Figura FIGURA 28 – Foto do conjunto das mesas com 4 repetições 84

3.2.3 Procedimentos de coleta de dados a) Precipitação interna da floresta, do reflorestamento e pluviometria da área aberta As leituras da pluviometria eram feitas, sempre que possível, após os eventos de chuva, mas nem sempre isso era viável, em especial nos finais de semana (por não ter quem fizesse a leitura) ou quando chovia no final da tarde e/ou na noite de um dia e tornava a chover no dia seguinte logo pela manhã. Assim sendo, as leituras podem representar um ou mais eventos sucessivos de chuva. A precipitação era medida de forma direta, pela leitura na escala impressa no pluviômetro (em mm) e de forma indireta pela medição de volume precipitado através de proveta graduada (em ml). Para efetuar a leitura, retirava-se o pluviômetro de seus encaixes e expunha- se a face com a escala impressa à luz, com o cuidado de manter o nivelamento horizontal, e lia-se diretamente a lâmina captada. Vertia-se então o conteúdo de água na proveta graduada e fazia-se a leitura do volume armazenado, dado que era, posteriormente, utilizado para ser transformado em lâmina, através de cálculos simples, realizado em planilha eletrônica, com a precipitação sendo calculada em função da área de captação do pluviômetro e do volume captado, resultando a altura média real da lâmina de água captada, em mm. Em existindo divergência de mensuração entre a leitura direta no pluviômetro e a obtida por cálculos, prevalecia a calculada a partir da aferição com a proveta graduada. Como os pluviômetros estavam instalados sob copas de árvores, o que ocasionava a queda de materiais diversos sobre eles, utilizava-se a água remanescente da proveta para lavá-los, se eliminado resíduos por acaso encontrados. É importante observar, em experimentos deste tipo, se algum dos pluviômetros está apresentado medições muito superiores aos demais. Isso normalmente indica que há um “gotejador” no dossel imediatamente acima do pluviômetro, que pode ser um galho projetado para baixo, uma bromélia ou outro ponto concentrador de água. Quando isso ocorrer, é necessário trocar a estaca e o pluviômetro de local, pois em caso contrário os dados ficarão incoerentes e inexatos. 85

FIGURA 27 – Foto do conjunto <strong>de</strong> tambores i<strong>de</strong>ntificados<br />

Depois <strong>de</strong> fixada a estaca, a mesma recebia um número pintado com tinta<br />

esmalte branca, correspon<strong>de</strong>ndo ao mesmo número da mesa coletora e do<br />

respectivo tambor. O pluviômetro era então encaixado nos parafusos fixadores da<br />

estaca.<br />

28.<br />

O conjunto das repetições <strong>de</strong> um dos tratamentos é apresentado na Figura<br />

FIGURA 28 – Foto do conjunto das mesas com 4 repetições<br />

84

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!