CARLOS AUGUSTO PETERSEN PARCHEN ok - departamento de ...
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FIGURA 21 – Foto do pluviômetro com sua estaca fixadora Como o pluviômetro era de fixação por encaixe, foram colocados, para tal, dois parafusos de cabeça redonda, separados horizontalmente entre si por 0,07 m, e colocados a 0,08 m do topo da estaca, de modo a garantir que a superfície coletora de água do pluviômetro ficasse ligeiramente acima do topo da estaca quando fixado. Para garantir o correto espaçamento entre parafusos, na prática utilizou-se um dos pluviômetros como “molde”, e marcado na estaca a posição central de cada parafuso fixador do pluviômetro. Todas as estacas, já com os parafusos, foram pintadas com tinta a óleo de cor amarela, para se destacar, facilitando a localização de cada unidade no meio da floresta, bem como para aumentar a durabilidade no ambiente úmido das florestas e reflorestamentos. e) Proveta de aferição de volume captado de água Para medir o volume de água captada e armazenada nos tambores, foi utilizada proveta de laboratório, com volume de 2.000 ml e marcação de 10 em 10 ml, da marca VIDROLABOR. Essa proveta (de vidro) possui uma base plástica bastante grande (Figura 22), o que facilita sua colocação sobre o solo e o aprisionamento com os pés, o que é 76
muito importante para permitir se despejar a água do tambor dentro da proveta sem que esta venha a tombar. FIGURA 22 – Foto da Proveta de 2000 ml, base plástica e tubo de transporte Da mesma forma, o tamanho da “boca” dessa proveta é bastante adequado para receber a água de uma das aberturas dos tambores plásticos. Isso permitia, de maneira muito prática e eficiente, que uma única pessoa pudesse fazer as leituras (medições) do experimento. Para permitir o transporte da proveta nas trilhas, no meio do mato, sem risco de acidentes com ela, e mantendo as mãos livres, foi confeccionado um estojo protetor, montado com cano de PVC rígido para água, soldável, de diâmetro interno de 100 mm, com uma das pontas fechadas com tampão soldável de PVC, tendo sido feito dois furos no tubo, para fixação de uma alça, feita de corda de nylon, o que permitia se carregar o estojo nas costas, como se fosse uma mochila ou pendurado no ombro. Para evitar que a proveta pudesse cair do estojo, se esse fosse virado de “cabeça para baixo”, foi feito um pequeno furo na base plástica da proveta e fixado 77
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muito importante para permitir se <strong>de</strong>spejar a água do tambor <strong>de</strong>ntro da proveta sem<br />
que esta venha a tombar.<br />
FIGURA 22 – Foto da Proveta <strong>de</strong> 2000 ml, base<br />
plástica e tubo <strong>de</strong> transporte<br />
Da mesma forma, o tamanho da “boca” <strong>de</strong>ssa proveta é bastante a<strong>de</strong>quado<br />
para receber a água <strong>de</strong> uma das aberturas dos tambores plásticos. Isso permitia, <strong>de</strong><br />
maneira muito prática e eficiente, que uma única pessoa pu<strong>de</strong>sse fazer as leituras<br />
(medições) do experimento.<br />
Para permitir o transporte da proveta nas trilhas, no meio do mato, sem risco<br />
<strong>de</strong> aci<strong>de</strong>ntes com ela, e mantendo as mãos livres, foi confeccionado um estojo<br />
protetor, montado com cano <strong>de</strong> PVC rígido para água, soldável, <strong>de</strong> diâmetro interno<br />
<strong>de</strong> 100 mm, com uma das pontas fechadas com tampão soldável <strong>de</strong> PVC, tendo sido<br />
feito dois furos no tubo, para fixação <strong>de</strong> uma alça, feita <strong>de</strong> corda <strong>de</strong> nylon, o que<br />
permitia se carregar o estojo nas costas, como se fosse uma mochila ou pendurado<br />
no ombro.<br />
Para evitar que a proveta pu<strong>de</strong>sse cair do estojo, se esse fosse virado <strong>de</strong><br />
“cabeça para baixo”, foi feito um pequeno furo na base plástica da proveta e fixado<br />
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