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CARLOS AUGUSTO PETERSEN PARCHEN ok - departamento de ...

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TABELA 11 – Comparação <strong>de</strong> peso e consumo <strong>de</strong> água dos infiltrômetros<br />

Equipamento<br />

Peso total dos<br />

infiltrômetros<br />

Consumo máximo <strong>de</strong><br />

água<br />

por <strong>de</strong>terminação<br />

Anéis Concêntricos 30,0 Kg 600 litros<br />

Retangular 15,6 Kg 200 litros<br />

O infiltrômetro retangular apresenta sensibilida<strong>de</strong> para traçar as curvas <strong>de</strong><br />

infiltração e a obtenção da VIB/TIC, o que está coerente com o colocado pelos<br />

autores Klar (1991), Ferreira (1997), Naguettini (1998), Rodrigues, Silva e Vieira<br />

(2001) e Ranzini et al. (2004), que afirmam serem eficazes equipamentos<br />

infiltrômetros <strong>de</strong> lâmina <strong>de</strong> água, <strong>de</strong> porte reduzido e formas diversas.<br />

Analisando-se os dados obtidos no experimento e comparando-se com o<br />

apresentado na Tabela 11 acima, é possível inferir vantagens na utilização do<br />

infiltrômetro retangular, nas condições em que foi <strong>de</strong>senvolvido este experimento.<br />

Em especial nas condições <strong>de</strong> ambientes florestais, essa vantagem se acentua<br />

sobremaneira, pelas dificulda<strong>de</strong>s <strong>de</strong> transporte do equipamento e da água<br />

necessária para obter as medições. As Figuras 68 a 73 apresentam, a seguir, a<br />

visualização do comportamento da infiltração em cada área, equipamento e<br />

medição. São apresentados graficamente todos os pontos obtidos até o<br />

estabelecimento <strong>de</strong> infiltração constante, que representa a VIB/TIC.<br />

mm/h<br />

1 6 0 0 ,0<br />

1 5 0 0 ,0<br />

1 4 0 0 ,0<br />

1 3 0 0 ,0<br />

1 2 0 0 ,0<br />

1 1 0 0 ,0<br />

1 0 0 0 ,0<br />

9 0 0 ,0<br />

8 0 0 ,0<br />

7 0 0 ,0<br />

6 0 0 ,0<br />

5 0 0 ,0<br />

4 0 0 ,0<br />

3 0 0 ,0<br />

2 0 0 ,0<br />

1 5 0 0 ,0<br />

3 8 0 , 0<br />

8 1 6 , 0<br />

4 0 0 , 0<br />

Á r e a 1 - m e d iç ã o 1<br />

5 4 8 , 0<br />

FIGURA 68 – Gráfico da infiltração na <strong>de</strong>terminação 1 (pinus, relevo ondulado) e medição<br />

1 para os dois tipos <strong>de</strong> infiltrômetros<br />

4 4 4 ,0<br />

3 5 2 ,0<br />

3 2 8 , 0 3 3 2 ,0 3 4 4 ,0 3 4 4 ,0<br />

3 2 0 ,0 3 2 4 ,0 3 2 0 ,0<br />

1 2 3 4 5 6 7<br />

R etan g u la r 1 5 0 0 ,0 8 1 6 ,0 5 4 8 ,0 4 4 4 ,0 3 5 2 ,0 3 4 4 ,0 3 4 4 ,0<br />

C ilin d r o 3 8 0 ,0 4 0 0 ,0 3 2 8 ,0 3 3 2 ,0 3 2 0 ,0 3 2 4 ,0 3 2 0 ,0<br />

N ú m e r o d e d e t e r m in a ç õ e s<br />

138<br />

R e ta n g u la r<br />

C ilin d r o

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