CARLOS AUGUSTO PETERSEN PARCHEN ok - departamento de ...
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FIGURA 41 – Gráfico da relação entre pluviosida<strong>de</strong><br />
no Tratamento 5 com a precipitação<br />
medida na PCD<br />
A análise dos dados <strong>de</strong> pluviômetros e sua comparação com os dados da<br />
PCD, conforme po<strong>de</strong> ser observado na Tabela 01 e nos gráficos mostrados<br />
anteriormente permitem inferir que existe uma excelente correlação dos pluviômetros<br />
instalados nos diversos tratamentos do experimento com os dados pluviométricos<br />
coletados pela Plataforma <strong>de</strong> Coleta <strong>de</strong> Dados.<br />
Ainda sobre os dados pluviométricos da metodologia proposta, é importante<br />
analisar-se a matriz <strong>de</strong> correlações (Tabela 02) entre a pluviometria do tratamento 3<br />
(sem cobertura vegetal) e a pluviometria em todos os <strong>de</strong>mais tratamentos, que<br />
<strong>de</strong>monstra existir relação excelente, o que permite utilizar-se esses dados (do<br />
tratamento 3) como referência segura para as análises proposta neste estudo.<br />
TABELA 02 - Matriz <strong>de</strong> correlação (R 2 ajustado) entre os tratamentos<br />
Trat. 3 Trat. 1 Trat. 2 Trat. 4 Trat. 5<br />
Tratamento 3<br />
1<br />
Tratamento 1<br />
0,992252 1<br />
Tratamento 2<br />
0,996008 0,99823 1<br />
Tratamento 4<br />
0,992092 0,996763 0,997473 1<br />
Tratamento 5<br />
0,991629 0,996808 0,996931 0,999757 1<br />
Isso permite afirmar que os dados dos pluviômetros do Tratamento 3 po<strong>de</strong>m<br />
ser usados como referência, e que os valores obtidos representam, <strong>de</strong> maneira<br />
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