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Dissertação em PDF - departamento de engenharia florestal - ufpr ...

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Pestalotiopsis, Phoma, Helminthosporium, Epicocum e Nigrospora. Contudo, mesmo<br />

as s<strong>em</strong>entes contaminadas apresentaram boa germinação.<br />

A análise <strong>de</strong> variância para a porcentag<strong>em</strong> <strong>de</strong> contaminação das s<strong>em</strong>entes<br />

apresentou efeito significativo da procedência pelo teste <strong>de</strong> F a 1% <strong>de</strong> probabilida<strong>de</strong>,<br />

conforme d<strong>em</strong>onstrado na Tabela 2. Foram analisadas apenas as procedências que<br />

apresentaram alguma contaminação.<br />

TABELA 2 – ANÁLISE DE VARIÂNCIA PARA A PORCENTAGEM DE CONTAMINAÇÃO DAS<br />

DIFERENTES PROCEDÊNCIAS DE Jatropha curcas GERMINADAS in vitro.<br />

FATOR DE VARIAÇÃO G.L. S.Q. Q.M. F<br />

PROCEDÊNCIAS 3 1,38 0,46 43,37**<br />

RESÍDUO 12 0,13 0,01<br />

TOTAL 15 1,51<br />

C.V. (%) 13,56<br />

** significativo ao nível <strong>de</strong> 1% <strong>de</strong> probabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> erro pelo teste F.<br />

GL – graus <strong>de</strong> liberda<strong>de</strong>, SQ – Soma <strong>de</strong> quadrados, QM – quadrado médio, C. V. – coeficiente <strong>de</strong><br />

variação experimental.<br />

Morais et al. (2008) testaram a germinação <strong>de</strong> Jatropha curcas com três<br />

diferentes tratamentos. Na test<strong>em</strong>unha, as s<strong>em</strong>entes, quando colocadas <strong>em</strong><br />

t<strong>em</strong>peratura variando entre 25-30°C chegaram a apresentar 100% <strong>de</strong> contaminação;<br />

com tratamento consistindo <strong>de</strong> hipoclorito <strong>de</strong> sódio 2% por um minuto, à mesma<br />

t<strong>em</strong>peratura, obteve contaminação máxima <strong>de</strong> 34,5%; com uso <strong>de</strong> fungicida Captan,<br />

numa proporção <strong>de</strong> 2 gramas/quilograma <strong>de</strong> s<strong>em</strong>ente, o resultado atingiu uma<br />

máxima <strong>de</strong> 25% <strong>de</strong> contaminação.<br />

Neves et al. (2009) testaram <strong>de</strong>sinfestação superficial das s<strong>em</strong>entes da<br />

mesma espécie com dois tratamentos, o primeiro combinando álcool 70% por 30<br />

segundos, hipoclorito <strong>de</strong> sódio 0,5% por dois minutos e lavag<strong>em</strong> com água <strong>de</strong>stilada<br />

esterilizada e o segundo consistindo apenas <strong>de</strong> lavag<strong>em</strong> com água <strong>de</strong>stilada<br />

esterilizada. O primeiro tratamento apresentou porcentag<strong>em</strong> <strong>de</strong> contaminação <strong>de</strong><br />

fungos como Aspergilus spp. numa proporção <strong>de</strong> 28%. Já o segundo, apresentou<br />

contaminação para fungos do mesmo gênero <strong>em</strong> 80%. Outros fungos como<br />

Fusarium spp. e Penicillium spp. também foram encontrados, com maior<br />

porcentag<strong>em</strong> no segundo tratamento e, segundo os autores, isto aconteceu porque<br />

fungos como estes normalmente encontram-se <strong>em</strong> maior concentração no exterior<br />

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