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Tese em PDF - departamento de engenharia florestal - ufpr ...

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grupos taxonômicos mais ou menos restritos (LENS et al., 2003), e é resultante do<br />

balanço entre a eficiência condutiva e a segurança do xil<strong>em</strong>a contra a cavitação.<br />

A variação <strong>de</strong>stas caracterísiticas nas espécies estudadas resulta <strong>em</strong><br />

diferentes padrões <strong>de</strong> porosida<strong>de</strong> do xil<strong>em</strong>a secundário (Figura 4).<br />

FIGURA 04 – Padrões <strong>de</strong> porosida<strong>de</strong> do xil<strong>em</strong>a secundário <strong>de</strong> espécies amostradas nas Florestas Ombrófilas<br />

Densa e Mista, no estado do Paraná, <strong>em</strong> seção transversal. A: Erythrina crista-galli; B: Calophyllum brasiliense;<br />

C: Salix humboldtiana; D: Schefflera morototoni; E: Tapirira guianensis; F: Luehea divaricata; G: Matayba<br />

elaeagnoi<strong>de</strong>s; H: Blepharocalyx salicifolius; I: Myrciaria tenella; J: Ilex theezans; K: Gordonia fruticosa; L:<br />

Weinmannia humilis. Escala com 500 μm.<br />

Nota-se que Weinmannia humilis e Tabebuia catarinensis (Tabela 5), que<br />

ocorr<strong>em</strong> predominant<strong>em</strong>ente <strong>em</strong> floresta altomontana, possu<strong>em</strong> porosida<strong>de</strong><br />

s<strong>em</strong>elhante àquelas espécies que ocorr<strong>em</strong> nas condições <strong>de</strong> menor disponibilida<strong>de</strong><br />

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