26.10.2013 Views

Tese em PDF - departamento de engenharia florestal - ufpr ...

Tese em PDF - departamento de engenharia florestal - ufpr ...

Tese em PDF - departamento de engenharia florestal - ufpr ...

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

(Schwacke) Occhioni (Canellaceae), Gochnatia polymorpha (Less.) Cabrera<br />

(Asteraceae), Podocarpus lambertii Klotzsch ex Eichler (Podocarpaceae), Ilex<br />

paraguariensis, Cedrela fissilis, Campomanesia xanthocarpa O. Berg (Myrtaceae),<br />

Matayba elaeagnoi<strong>de</strong>s Radlk. (Sapindaceae), Sloanea lasiocoma K. Schum.<br />

(Elaeocarpaceae), Luehea divaricata Mart. (Tiliaceae), Mimosa scabrella Benth.<br />

(Mimosaceae), Dalbergia brasiliensis Vogel (Fabaceae), Jacaranda puberula Cham.<br />

e Tabebuia alba (Cham.) Sandwith (Bignoniaceae). Nos estratos inferiores são<br />

comuns inúmeras espécies <strong>de</strong> Myrtaceae, Flacourtiaceae, Sapindaceae, Rutaceae,<br />

Symplocaceae e Aquifoliaceae (RODERJAN et. al, 2002).<br />

3.1.3 Floresta Ombrófila Mista Aluvial<br />

Esta formação ocupa os terrenos aluviais, nos flúvios das serras costeiras<br />

voltadas para o interior ou dos planaltos dominados por Araucaria angustifolia<br />

(VELOSO et. al, 1991). Correspond<strong>em</strong>, portanto, às florestas ripárias, que se<br />

<strong>de</strong>senvolv<strong>em</strong> às margens dos rios, frequent<strong>em</strong>ente fazendo limite a várzeas.<br />

Sua composição e estrutura estão diretamente ligadas aos aspectos<br />

geomorfológicos e pedológicos das planícies fluviais, ocorrendo frequent<strong>em</strong>ente<br />

diferenciação na distribuição das espécies, <strong>em</strong> conseqüência <strong>de</strong> sua maior ou menor<br />

capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> adaptação aos níveis <strong>de</strong> hidromorfia do solo. (CURCIO, 2006).<br />

Destaca-se a ocorrência predominante <strong>de</strong> espécies higrófilas e hidrófilas que<br />

frequent<strong>em</strong>ente possu<strong>em</strong> características morfo-anatomicas adaptadas à<br />

hidromorfia/anoxia do solo, tais como lenticelas hipertrofiadas e raízes adventícias<br />

(BARDDAL, 2006).<br />

Como componentes do dossel <strong>de</strong>stacam-se Sebastiania commersoniana (B.)<br />

L. B. Smith & R. J. Downs (Euphorbiaceae), Schinus terebinthifolius Raddi<br />

(Anacardiaceae), Allophylus edulis (A. St.-Hil., Cambess. & A. Juss.) Radlk.<br />

(Sapindaceae), Blepharocalyx salicifolius (Kunth) O. Berg (Myrtaceae) e Vitex<br />

megapotamica (Spreng.) Mol<strong>de</strong>nke (Verbenaceae), Luehea divaricata, Syagrus<br />

romanzoffiana. São comuns nos estratos inferiores Myrciaria tenella (DC.) O. Berg,<br />

Myrceugena euosma (O. Berg) D. Legrand, Calyptranthes concinna DC.<br />

(Myrtaceae), Daphnopsis rac<strong>em</strong>osa Griseb. (Thymelaeaceae) e Psychotria<br />

carthagenensis Jacq. (Rubiaceae) (RODERJAN et. al, 2002).<br />

11

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!