andré germano vasques - departamento de engenharia florestal ...
andré germano vasques - departamento de engenharia florestal ... andré germano vasques - departamento de engenharia florestal ...
certos períodos, mas, fora desses períodos, baixa sua atividade ao mínimo possível no aguardo de melhores tempos. d) Estratégia de Pró-proteção: visa conseguir protetores externos à empresa. O preferido é o governo, cujas ações podem ser influenciadas por “lobistas” que defendem os interesses de certos grupos empresariais. e) Estratégia de Reação: consiste em agir em função de ações ou planos de ação dos competidores, existindo até mesmo uma pré-decisão de agir em função do que os competidores realizaram. As empresas que a utilizam se colocam como vigilantes dos movimentos estratégicos dos concorrentes, de forma que podem reagir rapidamente, anulando ou compensando os efeitos. f) Estratégia de Sinalização: toda a empresa emite sinais que são percebidos pelos competidores como indicadores dos próximos lances do jogo competitivo. Até mesmo a ausência de sinais pode ser interpretada como algum significado para o jogo competitivo. g) Estratégia de Cooperação: é quando a empresa age para ajudar outras empresas, sem preocupar-se com o retorno financeiro que sua ação pode lhe trazer, mas com algum outro ganho provável e não mensurável. A ação é totalmente altruísta e ilógica para quem raciocina apenas com lucros imediatos. h) Alianças Estratégicas: São muito importantes para incrementar as vantagens competitivas das empresas aliadas. Mesmo assim, ela deve ser colocada como uma estratégia complementar, visto que é normal haver formação de alianças entre empresas que já possuem vantagens competitivas e que desejam complementá-las. i) Estratégia de Agressão: é utilizada por meios ilícitos para prejudicar outros competidores ou para extrair algum benefício. Evidentemente a 35
empresa agressora não reconhece a autoria da agressão, o que dificulta a seleção de exemplos reais. j) Estratégia de Desinvestimento: requer o encerramento de certas atividades da empresa, com o intuito de facilitar o uso das atuais vantagens competitivas ou gerar novas vantagens competitivas. Nem todos os desinvestimentos são decididos por razões estratégicas, mas sim por razões lógicas, não vindo a alterar as interações com o exterior da empresa, tais como concorrentes, clientes e consumidores. k) Estratégia de Investimentos: esta estratégia exige aplicação de recursos financeiros, sendo o complemento de outras estratégias. l) Estratégia de Imitação: é impossível uma empresa ser inventora de tudo o que faz (produtos, processos e serviços). Por isso, o importante é inventar apenas o que garante ou complementa a base do sucesso da empresa, o restante deve ser imitado. Os autores Mintzberg, Ahlstrand e Lampel (2000), definem o conceito de estratégia dos 5 P’s, como sendo: plano, pretexto, padrão, posição e perspectiva. Esta definição, apesar de não contemplar todas as possibilidades de utilização do conceito de estratégia, permite a compreensão de como a maior parte das organizações enxerga e faz uso do termo. Como plano, a estratégia representa uma direção ou curso de ação para o futuro, um caminho para se atingir um objetivo. Como padrão, a estratégia é consistência ao longo do tempo. A Figura 5 compara a estratégia como um plano, o olhar para o futuro; e a estratégia como padrão, o olhar para o passado. 36
- Page 1 and 2: ANDRÉ GERMANO VASQUES APLICAÇÃO
- Page 3 and 4: À memória de meu pai, Prof. José
- Page 5 and 6: esforços para atender às necessid
- Page 7 and 8: Projetos e Investimentos junto a Fa
- Page 9 and 10: 3.1.3 Definição das Variáveis de
- Page 11 and 12: LISTA DE QUADROS QUADRO 1 - VANTAGE
- Page 13 and 14: LISTA DE GRÁFICOS GRÁFICO 1 - PRO
- Page 15 and 16: THE IDENTIFICATION OF THE STRATEGIC
- Page 17 and 18: apresentou fatos que caracterizaram
- Page 19 and 20: negócio. Este autor considera, ent
- Page 21 and 22: influenciando outras pessoas a se c
- Page 23 and 24: florestais é acirrada e crescente,
- Page 25 and 26: 1.3 OBJETIVOS ESPECÍFICOS De forma
- Page 27 and 28: estabelecidos. A abertura de mercad
- Page 29 and 30: tanto a organização deve estabele
- Page 31 and 32: fornecedores e/ou distribuidores se
- Page 33 and 34: garantam um posicionamento vantajos
- Page 35 and 36: consumidores, através da relação
- Page 37 and 38: pura” terá um comportamento de d
- Page 39 and 40: 2.2 O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO COM
- Page 41 and 42: configurando uma política de plane
- Page 43: procurando lembrar-se de situaçõe
- Page 47 and 48: FIGURA 6 - ESTRATÉGIAS FONTE: MINT
- Page 49 and 50: QUADRO 3 - ESTRATÉGIA: VANTAGENS E
- Page 51 and 52: alinhadas e são definidas como de
- Page 53 and 54: A estratégia envolve vários proce
- Page 55 and 56: em 1985, Porter consolidou a base e
- Page 57 and 58: c) Foco: Esta estratégia procura a
- Page 59 and 60: porém, todas mantêm a mesma espin
- Page 61 and 62: 2.3.1.1 Macroambiente (Ambiente Ger
- Page 63 and 64: FIGURA 12 - REAPRESENTAÇÃO ESQUEM
- Page 65 and 66: necessárias para criá-las são in
- Page 67 and 68: Entretanto, alguns aspectos intang
- Page 69 and 70: 2.3.2.2 A Visão da Organização A
- Page 71 and 72: elacionados: Normalmente os objetiv
- Page 73 and 74: apresenta. As estratégias podem, e
- Page 75 and 76: Predominância de pontos fortes e o
- Page 77 and 78: - propaganda/promoção; - embalage
- Page 79 and 80: Ansoff (1983). O processo de Planej
- Page 81 and 82: FIGURA 16 - FLUXOGRAMA BÁSICO PARA
- Page 83 and 84: 2.3.5.2 Controle Operacional Contro
- Page 85 and 86: divisas. No que se refere aos indic
- Page 87 and 88: incentivos fiscais para o reflorest
- Page 89 and 90: madeira para desdobra e produção
- Page 91 and 92: egiões Sul e Sudeste, que represen
- Page 93 and 94: alinhado com o mercado que requer o
certos períodos, mas, fora <strong>de</strong>sses períodos, baixa sua ativida<strong>de</strong> ao<br />
mínimo possível no aguardo <strong>de</strong> melhores tempos.<br />
d) Estratégia <strong>de</strong> Pró-proteção: visa conseguir protetores externos à<br />
empresa. O preferido é o governo, cujas ações po<strong>de</strong>m ser influenciadas<br />
por “lobistas” que <strong>de</strong>fen<strong>de</strong>m os interesses <strong>de</strong> certos grupos<br />
empresariais.<br />
e) Estratégia <strong>de</strong> Reação: consiste em agir em função <strong>de</strong> ações ou planos<br />
<strong>de</strong> ação dos competidores, existindo até mesmo uma pré-<strong>de</strong>cisão <strong>de</strong><br />
agir em função do que os competidores realizaram. As empresas que a<br />
utilizam se colocam como vigilantes dos movimentos estratégicos dos<br />
concorrentes, <strong>de</strong> forma que po<strong>de</strong>m reagir rapidamente, anulando ou<br />
compensando os efeitos.<br />
f) Estratégia <strong>de</strong> Sinalização: toda a empresa emite sinais que são<br />
percebidos pelos competidores como indicadores dos próximos lances<br />
do jogo competitivo. Até mesmo a ausência <strong>de</strong> sinais po<strong>de</strong> ser<br />
interpretada como algum significado para o jogo competitivo.<br />
g) Estratégia <strong>de</strong> Cooperação: é quando a empresa age para ajudar<br />
outras empresas, sem preocupar-se com o retorno financeiro que sua<br />
ação po<strong>de</strong> lhe trazer, mas com algum outro ganho provável e não<br />
mensurável. A ação é totalmente altruísta e ilógica para quem raciocina<br />
apenas com lucros imediatos.<br />
h) Alianças Estratégicas: São muito importantes para incrementar as<br />
vantagens competitivas das empresas aliadas. Mesmo assim, ela <strong>de</strong>ve<br />
ser colocada como uma estratégia complementar, visto que é normal<br />
haver formação <strong>de</strong> alianças entre empresas que já possuem vantagens<br />
competitivas e que <strong>de</strong>sejam complementá-las.<br />
i) Estratégia <strong>de</strong> Agressão: é utilizada por meios ilícitos para prejudicar<br />
outros competidores ou para extrair algum benefício. Evi<strong>de</strong>ntemente a<br />
35