Tese em PDF - departamento de engenharia florestal - ufpr ...
Tese em PDF - departamento de engenharia florestal - ufpr ... Tese em PDF - departamento de engenharia florestal - ufpr ...
' ⎡X R ⎢ ' ⎢ Z R ⎢ ' ⎣ W R −1 −1 −1 X X X X ' Z R W ' −1 ' R −1 Z + G R −1 Z Z −1 ^ ⎡ ⎤ ' −1 ' 1 X R W ⎤ ⎢ b − ⎥ ⎡X R y⎤ ' −1 ⎥ ⎢ ^ ⎥ ⎢ ' −1 ⎥ Z R W ⎥ ⎢a⎥ = ⎢Z R y ⎥, em que: ' −1 −1 W R W + C ⎥ ⎢ ^ ⎥ ⎢ ' −1 ⎥ ⎦ ⎢c⎥ ⎣ W R y ⎦ ⎣ ⎦ ⎡X 1 0 0 ⎤ ⎡Z1 0 0 ⎤ ⎡W1 0 0 ⎤ X = ⎢ 0 2 0 ⎥ ⎢ X ⎥ ; Z = ⎢ 0 2 0 ⎥ ⎢ Z ⎥ ; W = ⎢ 0 0 ⎥ ⎢ W2 ⎥ ; ⎢⎣ 0 0 X ⎥ 3 ⎦ ⎢⎣ 0 0 Z ⎥ 3 ⎦ ⎢⎣ 0 0 W ⎥ 3⎦ ^ ^ ^ ⎡ ⎤ ⎡ ⎤ ⎡ ⎤ ⎡y1 ⎤ ⎢ b1 ⎥ ⎢ a1 ⎥ ⎢ c1 ⎥ ^ ^ y = ⎢ ⎥ ⎢ ⎥ ^ ⎢ ^ ⎥ ^ ⎢ ^ ⎥ ⎢ y2 ⎥ ; b = ⎢b2 ⎥; a = ⎢a 2 ⎥; c = ⎢c 2 ⎥; ⎢⎣ y ⎥ ⎢ ^ ⎥ ⎢ ^ ⎥ ⎢ ^ ⎥ 3 ⎦ ⎢b3 ⎥ ⎢a 3 ⎥ ⎢c3 ⎥ ⎢⎣ ⎥⎦ ⎢⎣ ⎥⎦ ⎢⎣ ⎥⎦ 1 1 R = R ⊗ I; − − R 0 0 ⎡σ ⎢ = ⎢ 0 ⎢ ⎣ 0 2 e1 σ 0 2 e2 0 −1 −1 −1 1 1 G = G ⊗ A ; C = C ⊗ I; − − 0 ⎤ ⎥ 0 ⎥; 2 σ ⎥ e3 ⎦ 0 G 0 ⎡ ⎢σ ∧ ⎢ = ⎢σ ⎢ σ ⎢ ⎣ ∧ 2 a1 a12 ∧ a13 ∧ σ a12 ∧ 2 σ a2 ∧ σ a23 0 ∧ σ a13 ∧ σ a23 ∧ 2 σ a3 ⎤ ⎥ ⎥ ⎥; ⎥ ⎥ ⎦ C 0 2 ⎡ ∧ ⎢σ ⎢ = ⎢ 0 ⎢ 0 ⎢ ⎣ c1 0 ∧ 2 σ c2 0 ⎤ 0 ⎥ ⎥ 0 ⎥; ∧ 2 σ ⎥ c3 ⎥ ⎦ Os componentes de variâncias estão associados aos parâmetros h 2 , c 2 e ρ a , das seguintes maneiras: 2 2 2 a hi yi; ∧ ∧ ∧ 2 2 2 σ = σ ci ci yi; ∧ ∧ ∧ 2 2 2 ⎛ ∧ 2 ⎞ ∧ ∧ ∧ ∧ ∧ σ = σ σ ei = 1 hi ci yi ⎜ − − ⎟ ⎟σ ; σ aij = ρ aij σ ai σ aj , em que: ⎝ ⎠ ∧ ∧ σ aij ρ aij = = correlação genética entre o desempenho nos locais 1 e j; ∧ ∧ σ ai σ aj ∧ 2 σ yi = variância fenotípica ao nível de indivíduo no local i. A análise foi realizada com o auxílio do software SELEGEN REML/BLUP (RESENDE, 2002), para a estimação da correlação genética entre locais. 43
1.4 RESULTADOS E DISCUSSÕES 1.4.1 CORRELAÇÕES GENÉTICAS ENTRE CARACTERÍSTICAS DE CRESCIMENTO Como na grande maioria dos programas de melhoramento genético, o volume foi uma das características de maior interesse para seleção, pois está diretamente relacionada com a produtividade. Assim, foram determinadas as correlações genéticas entre o volume com casca e o DAP e entre o volume com casca e a altura total, nos diferentes locais de instalação do teste (Tabela 3), para se determinar qual a característica mensurável (DAP ou altura total) que apresenta maior correlação genética com o volume com casca. TABELA 3 – ESTIMATIVAS DOS COEFICIENTES DE CORRELAÇÃO GENÉTICA ADITIVA EM NÍVEL DE PLANTAS DAS CARACTERÍSTICAS VOLUMECC X DAP E VOLUMECC X ALTURA, NOS DIFERENTES LOCAIS DE INSTALAÇAO DO TESTE DE PROGÊNIES DE E. benthamii Correlação Genética LOCAL DAP Altura Caçador 0,9562 0,9225 Calmon 0,9209 0,9121 Chapecó 0,9785 0,9256 Vargem Bonita 0,9619 0,8851 FONTE: o autor (2008) Ambas as variáveis (DAP e altura total) foram altamente correlacionadas geneticamente com o volume com casca, mas o DAP apresentou, em todos os locais, o maior coeficiente de correlação genética entre as características estudadas nos diferentes locais (Tabela 3). Resultados de estimativas de coeficientes de correlação genética para características de crescimento, DAP, altura e volume do cilindro, foram também estudados por Sturion (1993), que encontrou resultados semelhantes a esses apresentados acima para E. viminalis, sendo 0,99 para os caracteres DAP e volume 44
- Page 11 and 12: LISTAGEM DE TABELAS TABELA 1 - ESTI
- Page 13 and 14: TABELA 23 - MÉDIAS E DESVIOS-PADR
- Page 15 and 16: TABELA 43 - INCLINAÇÃO DA CURVA D
- Page 17 and 18: SUMÁRIO SEÇÃO 1 - ASPECTOS GERAI
- Page 19 and 20: 3.5 CONCLUSÃO.....................
- Page 21 and 22: 1 INTRODUÇÃO Não há plantaçõe
- Page 23 and 24: 2 REVISÃO DE LITERATURA 2.1 Eucaly
- Page 25 and 26: 2.2.1 FLORESTAS CLONAIS DE Eucalypt
- Page 27 and 28: fatores, essa divisão foi baseada
- Page 29 and 30: médio de 15 cm aos 45 meses de ida
- Page 31 and 32: egeneração dos talhões em uma ev
- Page 33 and 34: 2.5 TESTE DE PROGÊNIES A variaçã
- Page 35 and 36: intermédio do conhecimento do grau
- Page 37 and 38: árvores e/ou na redução do cresc
- Page 39 and 40: 2.9 USO DO MODELO LINEAR MISTO GENE
- Page 41 and 42: assumem, em geral, que os efeitos d
- Page 43 and 44: 1 AVALIAÇÃO GENÉTICA DE PROGÊNI
- Page 45 and 46: Os delineamentos de cruzamento são
- Page 47 and 48: covariância genotípica de meio-ir
- Page 49 and 50: Nos estudos genéticos, é necessá
- Page 51 and 52: A existência de interação genót
- Page 53 and 54: LOCAL Latitude (°S) Longitude (°O
- Page 55 and 56: 1.3.4 COLETA E ANÁLISE DE DADOS Fo
- Page 57 and 58: COV : covariância genética aditiv
- Page 59 and 60: ∧ 2 σ c : variância entre parce
- Page 61: ⎡y1 ⎤ ⎡X 1b1 ⎤ ⎢ ⎥ ⎢
- Page 65 and 66: TABELA 4 - PARÂMETROS GENÉTICOS D
- Page 67 and 68: progênies foi 81% em Caçador; 65%
- Page 69 and 70: A família 11 foi mais produtiva em
- Page 71 and 72: para eucaliptos subtropicais planta
- Page 73 and 74: Em contraste, em Calmon, a herdabil
- Page 75 and 76: Região Sul do Brasil. E. benthamii
- Page 77 and 78: Na Tabela 9 são apresentados os va
- Page 79 and 80: Os resultados apresentados na Tabel
- Page 81 and 82: Os valores de coeficientes de herda
- Page 83 and 84: elatados por Wilcox (1980) para E.
- Page 85 and 86: Caso sejam adotados programas de me
- Page 87 and 88: 2 AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO DE C
- Page 89 and 90: Em ambientes restritivos, os genót
- Page 91 and 92: ÁRVORE DAP (cm) ALTURA(m) F11.1 14
- Page 93 and 94: FIGURA 8 - ESTAÇÃO METEOROLÓGICA
- Page 95 and 96: 30 ∑ = 1 = i b b 30 ( i) Para a c
- Page 97 and 98: 2.4 RESULTADOS E DISCUSSÕES O incr
- Page 99 and 100: Para compreender melhor o efeito da
- Page 101 and 102: TABELA 15 - COEFICIENTES DE CORRELA
- Page 103 and 104: TABELA 16 - VALORES DAS VARIÁVEIS
- Page 105 and 106: As variáveis ambientais que mais c
- Page 107 and 108: A maior inclinação da curva de cr
- Page 109 and 110: Na Figura 16, são apresentados em
- Page 111 and 112: FIGURA 17 - INCREMENTO RADIAL DAS
1.4 RESULTADOS E DISCUSSÕES<br />
1.4.1 CORRELAÇÕES GENÉTICAS ENTRE CARACTERÍSTICAS DE<br />
CRESCIMENTO<br />
Como na gran<strong>de</strong> maioria dos programas <strong>de</strong> melhoramento genético, o volume<br />
foi uma das características <strong>de</strong> maior interesse para seleção, pois está diretamente<br />
relacionada com a produtivida<strong>de</strong>. Assim, foram <strong>de</strong>terminadas as correlações<br />
genéticas entre o volume com casca e o DAP e entre o volume com casca e a altura<br />
total, nos diferentes locais <strong>de</strong> instalação do teste (Tabela 3), para se <strong>de</strong>terminar qual<br />
a característica mensurável (DAP ou altura total) que apresenta maior correlação<br />
genética com o volume com casca.<br />
TABELA 3 – ESTIMATIVAS DOS COEFICIENTES DE CORRELAÇÃO GENÉTICA ADITIVA EM<br />
NÍVEL DE PLANTAS DAS CARACTERÍSTICAS VOLUMECC X DAP E VOLUMECC X<br />
ALTURA, NOS DIFERENTES LOCAIS DE INSTALAÇAO DO TESTE DE PROGÊNIES<br />
DE E. benthamii<br />
Correlação Genética<br />
LOCAL<br />
DAP Altura<br />
Caçador 0,9562 0,9225<br />
Calmon 0,9209 0,9121<br />
Chapecó 0,9785 0,9256<br />
Varg<strong>em</strong> Bonita 0,9619 0,8851<br />
FONTE: o autor (2008)<br />
Ambas as variáveis (DAP e altura total) foram altamente correlacionadas<br />
geneticamente com o volume com casca, mas o DAP apresentou, <strong>em</strong> todos os<br />
locais, o maior coeficiente <strong>de</strong> correlação genética entre as características estudadas<br />
nos diferentes locais (Tabela 3).<br />
Resultados <strong>de</strong> estimativas <strong>de</strong> coeficientes <strong>de</strong> correlação genética para<br />
características <strong>de</strong> crescimento, DAP, altura e volume do cilindro, foram também<br />
estudados por Sturion (1993), que encontrou resultados s<strong>em</strong>elhantes a esses<br />
apresentados acima para E. viminalis, sendo 0,99 para os caracteres DAP e volume<br />
44