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A ocorrência de bifurcação foi avaliada nos indivíduos sobreviventes em duas diferentes alturas. Essas alturas correspondem às alturas dos indivíduos no período do inverno no primeiro e segundo ano. Posteriormente os indivíduos foram classificados em três categorias que variaram de 0 a 2, como apresentado no Quadro 3. CATEGORIA Critério de Avaliação 0 Bifurcada nos dois períodos de inverno 1 Ausência de bifurcação em um período de inverno 2 Ausência de bifurcação nos dois períodos de inverno QUADRO 3 – CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DE BIFURCAÇÃO FONTE: o autor (2008) Foi também avaliada a taxa de sobrevivência das progênies nos diferentes locais. Nessa análise, os indivíduos mortos foram representados pelo número zero e os indivíduos sobreviventes foram representados pelo número um. 1.3.4.1 CORRELAÇÕES GENÉTICAS ENTRE CARACTERÍSTICAS DE CRESCIMENTO A análise de correlações genéticas, realizada para os caracteres de crescimento (DAP, altura total e volume com casca), foi baseada na seguinte expressão: sendo: a( x, y) r a( x, y) = COV σ ax a( x, y) σ ay r : correlação genética aditiva entre os caracteres x e y; 37
COV : covariância genética aditiva entre os caracteres x e y; a( x, y) σ ax : desvio padrão genético aditivo para o caráter x; e σ ay : desvio padrão genético aditivo para o caráter y. 1.3.4.2 DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS GENÉTICOS PARA CARACTER DE CRESCIMENTO E RESISTÊNCIA A GEADA Para análise genética da variável que apresentou maior correlação com o volume com casca e a análise genética da sobrevivência, bifurcação e forma do fuste dos indivíduos do teste de progênie, foi utilizado o software para análise genética SELEGEN (RESENDE, 2002). O SELEGEN estima os parâmetros genéticos via REML e os valores genotípicos ou médias genotípicas ajustadas de progênies, bem como os valores genéticos aditivos e genotípicos individuais pelo procedimento BLUP, assumindo que são progênies de meios-irmãos. Na avaliação de progênies de meios-irmãos, no delineamento em blocos ao acaso, com várias plantas por parcela, uma medição por indivíduo, um só caráter e uma só população, foi utilizado o seguinte modelo linear misto: y = Xb + Za + Wc + e; onde: y = vetor de dados; b = vetor dos efeitos das repetições (assumidos como fixos) somados à média geral; a = vetor dos efeitos genéticos aditivos individuais (assumidos como aleatórios); c = vetor dos efeitos de parcela; e = vetor do efeito dos erros ou resíduos X, Z, W : matrizes de incidências para os referidos efeitos. Distribuição e estruturas de médias e variâncias ( Xb V ) y b, V ~ N , 38
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A ocorrência <strong>de</strong> bifurcação foi avaliada nos indivíduos sobreviventes <strong>em</strong> duas<br />
diferentes alturas. Essas alturas correspond<strong>em</strong> às alturas dos indivíduos no período<br />
do inverno no primeiro e segundo ano. Posteriormente os indivíduos foram<br />
classificados <strong>em</strong> três categorias que variaram <strong>de</strong> 0 a 2, como apresentado no<br />
Quadro 3.<br />
CATEGORIA Critério <strong>de</strong> Avaliação<br />
0 Bifurcada nos dois períodos <strong>de</strong> inverno<br />
1 Ausência <strong>de</strong> bifurcação <strong>em</strong> um período <strong>de</strong> inverno<br />
2 Ausência <strong>de</strong> bifurcação nos dois períodos <strong>de</strong> inverno<br />
QUADRO 3 – CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DE BIFURCAÇÃO<br />
FONTE: o autor (2008)<br />
Foi também avaliada a taxa <strong>de</strong> sobrevivência das progênies nos diferentes<br />
locais. Nessa análise, os indivíduos mortos foram representados pelo número zero e<br />
os indivíduos sobreviventes foram representados pelo número um.<br />
1.3.4.1 CORRELAÇÕES GENÉTICAS ENTRE CARACTERÍSTICAS DE<br />
CRESCIMENTO<br />
A análise <strong>de</strong> correlações genéticas, realizada para os caracteres <strong>de</strong><br />
crescimento (DAP, altura total e volume com casca), foi baseada na seguinte<br />
expressão:<br />
sendo:<br />
a(<br />
x,<br />
y)<br />
r<br />
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x,<br />
y)<br />
=<br />
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r : correlação genética aditiva entre os caracteres x e y;<br />
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