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LOCAL históricas de temperatura média, máxima absoluta e mínima absoluta; precipitação total; umidade relativa do ar média; número de horas de insolação média e número de dias com ocorrência de geada no ano. TABELA 2 – DADOS DE PRECIPITAÇÃO, TEMPERATURAS, UMIDADE, INSOLAÇÃO E DIAS COM OCORRÊNCIA DE GEADA DAS ÁREAS DE ESTUDO. Mín. abs. Temperaturas (°C) Máx. abs. Média Precipitação Total (mm) Umidade Relativa média (%) Horas de insolação média (n° horas) 35 N° de dias com geada Chapecó -4,5 37,2 19,0 2.038,0 73,0 194,3 9 Caçador -10,4 36,2 16,5 1.652,7 77,4 173,6 26 *Calmon -10,4 36,2 16,5 1.652,7 77,4 173,6 26 Vargem Bonita -6,0 32,2 16,7 2.252,9 76,0 196,3 16 no ano *devido a não disponibilidade de dados do local e à proximidade, foram utilizados dados referentes à estação meteorológica de Caçador. FONTE: o autor (2008) 1.3.3 DELINEAMENTO EXPERIMENTAL DO TESTE DE PROGÊNIES O delineamento experimental utilizado foi o blocos ao acaso, com 5 repetições, 32 tratamentos, sendo eles as famílias ou progênies, com parcelas lineares de 7 plantas em espaçamento 3 x 2 m, com uma linha de bordadura externa.
1.3.4 COLETA E ANÁLISE DE DADOS Foram realizadas avaliações em julho de 2006, quando as árvores estavam com 44 meses de idade, de crescimento em altura total, diâmetro a altura do peito – DAP (1,3 m), forma do fuste, bifurcação e sobrevivência. A altura total foi medida com vertéx, em metros; a medição do diâmetro foi feita com uma suta, em centímetros. Com esses dados, foi determinado o volume das árvores com casca usando a seguinte expressão: sendo: Volume cc 2 π ( DAP) × ff = × Altura 40. 000 Volumecc = volume da árvore com casca em metro cúbico DAP = diâmetro a altura do peito (1,30 m do solo) em centímetro Altura = altura total da árvore em metro ff = 0,5 (fator de forma) Quadro 2. Para forma do fuste foram atribuídas notas que variaram de 1 a 5, conforme o NOTA Critério de Avaliação 1 Tortuosidade na primeira tora 2 Tortuosidade na segunda tora 3 Tortuosidade acima da segunda tora 4 Tortuosidade na ponta da árvore 5 Sem tortuosidade aparente QUADRO 2 – CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DE TORTUOSIDADE FONTE: o autor (2008) 36
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LOCAL<br />
históricas <strong>de</strong> t<strong>em</strong>peratura média, máxima absoluta e mínima absoluta; precipitação<br />
total; umida<strong>de</strong> relativa do ar média; número <strong>de</strong> horas <strong>de</strong> insolação média e número<br />
<strong>de</strong> dias com ocorrência <strong>de</strong> geada no ano.<br />
TABELA 2 – DADOS DE PRECIPITAÇÃO, TEMPERATURAS, UMIDADE, INSOLAÇÃO E DIAS COM<br />
OCORRÊNCIA DE GEADA DAS ÁREAS DE ESTUDO.<br />
Mín.<br />
abs.<br />
T<strong>em</strong>peraturas (°C)<br />
Máx.<br />
abs.<br />
Média<br />
Precipitação<br />
Total (mm)<br />
Umida<strong>de</strong><br />
Relativa<br />
média (%)<br />
Horas <strong>de</strong><br />
insolação média<br />
(n° horas)<br />
35<br />
N° <strong>de</strong> dias<br />
com geada<br />
Chapecó -4,5 37,2 19,0 2.038,0 73,0 194,3 9<br />
Caçador -10,4 36,2 16,5 1.652,7 77,4 173,6 26<br />
*Calmon -10,4 36,2 16,5 1.652,7 77,4 173,6 26<br />
Varg<strong>em</strong> Bonita -6,0 32,2 16,7 2.252,9 76,0 196,3 16<br />
no ano<br />
*<strong>de</strong>vido a não disponibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> dados do local e à proximida<strong>de</strong>, foram utilizados dados referentes à<br />
estação meteorológica <strong>de</strong> Caçador.<br />
FONTE: o autor (2008)<br />
1.3.3 DELINEAMENTO EXPERIMENTAL DO TESTE DE PROGÊNIES<br />
O <strong>de</strong>lineamento experimental utilizado foi o blocos ao acaso, com 5<br />
repetições, 32 tratamentos, sendo eles as famílias ou progênies, com parcelas<br />
lineares <strong>de</strong> 7 plantas <strong>em</strong> espaçamento 3 x 2 m, com uma linha <strong>de</strong> bordadura<br />
externa.