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FIGURA 43 - INFLUÊNCIA DA GEADA NO CRESCIMENTO DO INDIVIDUO 9 DA FAMÍLIA 24 FONTE: o autor (2008) FIGURA 44 - INFLUÊNCIA DA GEADA NO CRESCIMENTO DO INDIVIDUO 10 DA FAMÍLIA 24 FONTE: o autor (2008) 243
6 REFERÊNCIAS ALFENAS, A. C.; ZAUZA, E. A. V.; MAFIA, R. G.; ASSIS, T. F. Clonagem e doenças do Eucalipto. Ed. UFV, Viçosa MG, 2004. 442 p. ALMEIDA, A.C.; SOARES, J.V. Análise da influência da variabilidade hidrometeorológica interanual no crescimento de plantações de eucalipto. In: CONFERENCE ON SILVICULTURE AND IMPROVEMENT OF EUCALYPTUS.1997: Salvador. Proceedings... Colombo: EMBRAPA-CNPF, 1997. v. 4, p.52-61. ANNICCHIARICO, P. Cultivar adaptation and recomendation from alfalfa trials in northern Italy. Journal of Genetics and Plant Breeding. V. 46, p. 269-278, 1992. ARNOLD, R.J.; CLARKE, B. LUO, J. Trial of cold-tolerant eucalypt species in cooler regions of South Central China. Canberra: ACIAR, 2004. 106 p. (ACIAR Technical reports, 57). ASHTON, D.H. The seasonal growth of Eucalyptus regnans F. Muell. Australian Journal of Botany, n. 23, p. 239-252, 1975. ASSIS, T. F. Estratégia de melhoramento para a obtenção de madeira de qualidade para laminação e serraria In: SEMINÁRIO MADEIRA DE EUCALIPTO: TENDÊNCIAS E USOS, Curitiba; 2001. Anais. Curitiba: FUPEF; UFPR, 2001. p.1-18. ASSIS, T.F. 1996. Melhoramento genético do eucalipto. Informe Agropecuário, 189:32-51. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 94987: Classificação de madeira serrada de folhosas. São Paulo, 1986. 53p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE TECNOLOGIA DE SEMENTE – ABRATES, Brasília: ABRATES, 2007 BARCHET, V.G. Potencialidade de espécies de Eucalyptus para produção de madeira serrada. 2001. 166p. Dissertação (Mestre em Ciências e Tecnologia de Madeira) – Escola Superiorde Agricultura “Luiz de Queiroz”, Universidade de São Paulo, Piracicaba. BARROS, N.F.; COMERFORD, N.B. Sustentabilidade da produção de florestas plantadas na região tropical. Tópicos em ciências do solo, Viçosa, v.2, p. 488-578, jul. 2002 BISON, O. Melhoramento de Eucalyptus visando à obtenção de clones para a indústria de celulose. 2004. 169p. (Doutorado) Programa de Pós-Graduação em Agronomia, Lavras - UFLA. BOYD, J.D. Tree growth stresses: 2- the development of shakes and other visual failures in timber. Autralian journal of applied science, v.1, p.296-312, 1950. BOYLE, T.J.B.; COSSALTER, C.; GRIFFIN, A.R. Genetic resources for plantation forestry. In NAMBIAR, E.K.S.;BROWN, A.G. Management of soil nutrients and water in 244
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ LUC
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DEDICO Aos meus pais Walter e Sueli
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Aos amigos da Escola Superior de Ag
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ABSTRACT Eucalyptus benthamii Maide
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FIGURA 17 - INCREMENTO RADIAL DAS
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LISTAGEM DE TABELAS TABELA 1 - ESTI
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TABELA 23 - MÉDIAS E DESVIOS-PADR
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TABELA 43 - INCLINAÇÃO DA CURVA D
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SUMÁRIO SEÇÃO 1 - ASPECTOS GERAI
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3.5 CONCLUSÃO.....................
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1 INTRODUÇÃO Não há plantaçõe
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2 REVISÃO DE LITERATURA 2.1 Eucaly
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2.2.1 FLORESTAS CLONAIS DE Eucalypt
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fatores, essa divisão foi baseada
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médio de 15 cm aos 45 meses de ida
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egeneração dos talhões em uma ev
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2.5 TESTE DE PROGÊNIES A variaçã
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intermédio do conhecimento do grau
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árvores e/ou na redução do cresc
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2.9 USO DO MODELO LINEAR MISTO GENE
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assumem, em geral, que os efeitos d
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1 AVALIAÇÃO GENÉTICA DE PROGÊNI
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Os delineamentos de cruzamento são
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covariância genotípica de meio-ir
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Nos estudos genéticos, é necessá
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A existência de interação genót
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LOCAL Latitude (°S) Longitude (°O
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COV : covariância genética aditiv
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1.4 RESULTADOS E DISCUSSÕES 1.4.1
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progênies foi 81% em Caçador; 65%
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A família 11 foi mais produtiva em
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para eucaliptos subtropicais planta
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Em contraste, em Calmon, a herdabil
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Região Sul do Brasil. E. benthamii
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Na Tabela 9 são apresentados os va
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Os resultados apresentados na Tabel
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Os valores de coeficientes de herda
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2 AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO DE C
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Em ambientes restritivos, os genót
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ÁRVORE DAP (cm) ALTURA(m) F11.1 14
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30 ∑ = 1 = i b b 30 ( i) Para a c
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2.4 RESULTADOS E DISCUSSÕES O incr
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Para compreender melhor o efeito da
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As variáveis ambientais que mais c
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Na Figura 16, são apresentados em
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Corroborando com as informações a
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também que os meses de maior e men
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Com os valores apresentados na Tabe
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Quando se analisa a influência da
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3 DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS GE
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Outra maneira de avaliar as conseq
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3.2 OBJETIVO Estimar os parâmetros
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leitura da flecha. A fecha equivale
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O valor médio da variável abertur
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Por exemplo, a flecha cai pela meta
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valores de desvio padrão dessas fa
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O principal objetivo nesse trabalho
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4 ESTRATÉGIAS DE MELHORAMENTO GEN
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Quando o objetivo é obter ganhos g
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4.3 MATERIAL E MÉTODOS 4.3.1 MATER
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SELEÇÃO DE FAMÍLIAS BASEADA NA P
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vi) Fornece valores genéticos já
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X = média da população original.
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4.4.2 ESTUDO DE PRODUTIVIDADE ESTAB
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de local dois a dois apresentada na
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Observa-se na Tabela 34, que a nova
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A estratégia prevê, também, a se
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