26.10.2013
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CONTINUAÇÃO TABELA 26 – VALORES GENOTÍPICOS DAS VARIÁVEIS DAP, FORMA DO FUSTE E ENCURVAMENTO DO VIGOTE DA COSTANEIRA DOS CLONES SELECIONADOS PELOS DIFERENTES MÉTODOS DE SELEÇÃO PARA INSTAÇÃO DO TESTE CLONAL, COM BASE NO TESTE DE PROGÊNIES DE E, benthamii INSTALADO EM CHAPECÓ - SC Método 1 Método 2 Método 3 ORDEM DAP Forma do fuste Vx DAP Forma do fuste Vx DAP Forma do fuste Vx 141 0,042 -0,015 -0,280 -0,116 -0,124 -0,886 -0,713 -0,258 -0,674 142 -0,169 -0,174 -0,629 0,506 -0,076 0,380 0,517 0,082 0,003 143 0,668 0,147 0,530 0,399 -0,163 0,146 -0,206 0,008 -0,370 144 -0,307 -0,181 -0,767 0,415 -0,012 0,238 -0,111 0,156 -0,295 145 0,266 0,040 0,032 0,493 -0,140 0,352 -0,060 -0,015 -0,277 146 0,034 -0,141 -0,368 0,091 0,008 -0,370 -0,235 -0,043 -0,357 147 -0,050 0,112 -0,196 0,085 -0,145 -0,421 -0,317 0,068 -0,377 148 -0,380 -0,062 -0,686 0,474 0,031 0,422 0,412 -0,064 -0,033 149 0,143 -0,074 -0,148 0,277 -0,379 -0,091 0,602 0,069 0,092 150 -0,255 -0,015 -0,484 0,266 0,040 0,032 0,267 0,137 -0,052 FONTE: o autor (2008) 221
FIGURA1- ANÁLISE DE ÁRVORE DA MÉDIA DOS INDIVIDUOS DA FAMÍLIA 11 FONTE: o autor (2008) FIGURA 2 - ANÁLISE DE ÁRVORE DO INDIVÍDUO 1 DA FAMÍLIA 11 FONTE: o autor (2008) 222
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ LUC
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DEDICO Aos meus pais Walter e Sueli
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Aos amigos da Escola Superior de Ag
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ABSTRACT Eucalyptus benthamii Maide
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FIGURA 17 - INCREMENTO RADIAL DAS
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LISTAGEM DE TABELAS TABELA 1 - ESTI
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TABELA 23 - MÉDIAS E DESVIOS-PADR
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TABELA 43 - INCLINAÇÃO DA CURVA D
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SUMÁRIO SEÇÃO 1 - ASPECTOS GERAI
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3.5 CONCLUSÃO.....................
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1 INTRODUÇÃO Não há plantaçõe
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2 REVISÃO DE LITERATURA 2.1 Eucaly
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2.2.1 FLORESTAS CLONAIS DE Eucalypt
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fatores, essa divisão foi baseada
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médio de 15 cm aos 45 meses de ida
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egeneração dos talhões em uma ev
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2.5 TESTE DE PROGÊNIES A variaçã
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intermédio do conhecimento do grau
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árvores e/ou na redução do cresc
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2.9 USO DO MODELO LINEAR MISTO GENE
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assumem, em geral, que os efeitos d
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1 AVALIAÇÃO GENÉTICA DE PROGÊNI
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Os delineamentos de cruzamento são
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covariância genotípica de meio-ir
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Nos estudos genéticos, é necessá
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A existência de interação genót
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LOCAL Latitude (°S) Longitude (°O
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1.3.4 COLETA E ANÁLISE DE DADOS Fo
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COV : covariância genética aditiv
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∧ 2 σ c : variância entre parce
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⎡y1 ⎤ ⎡X 1b1 ⎤ ⎢ ⎥ ⎢
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1.4 RESULTADOS E DISCUSSÕES 1.4.1
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TABELA 4 - PARÂMETROS GENÉTICOS D
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progênies foi 81% em Caçador; 65%
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A família 11 foi mais produtiva em
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para eucaliptos subtropicais planta
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Em contraste, em Calmon, a herdabil
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Região Sul do Brasil. E. benthamii
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Na Tabela 9 são apresentados os va
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Os resultados apresentados na Tabel
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Os valores de coeficientes de herda
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elatados por Wilcox (1980) para E.
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Caso sejam adotados programas de me
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2 AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO DE C
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Em ambientes restritivos, os genót
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ÁRVORE DAP (cm) ALTURA(m) F11.1 14
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FIGURA 8 - ESTAÇÃO METEOROLÓGICA
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30 ∑ = 1 = i b b 30 ( i) Para a c
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2.4 RESULTADOS E DISCUSSÕES O incr
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Para compreender melhor o efeito da
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TABELA 15 - COEFICIENTES DE CORRELA
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TABELA 16 - VALORES DAS VARIÁVEIS
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As variáveis ambientais que mais c
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A maior inclinação da curva de cr
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Na Figura 16, são apresentados em
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FIGURA 17 - INCREMENTO RADIAL DAS
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Corroborando com as informações a
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TABELA 18 - COEFICIENTES DE CORRELA
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Com os resultados apresentados pela
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também que os meses de maior e men
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A maior inclinação da curva de cr
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FIGURA 22 - INCREMENTO RADIAL DAS
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Com os valores apresentados na Tabe
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FIGURA 23 - ANÁLISE DE ÁRVORE DO
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TABELA 22 - COEFICIENTES DE CORRELA
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Quando se analisa a influência da
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FIGURA 28 - INCLINAÇÃO DA CURVA D
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3 DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS GE
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Outra maneira de avaliar as conseq
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3.2 OBJETIVO Estimar os parâmetros
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FIGURA 29 - VEDAÇÃO DOS TOPOS DAS
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leitura da flecha. A fecha equivale
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correlações entre característica
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FIGURA 33 - TÁBUA CENTRAL DE E. be
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O valor médio da variável abertur
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TABELA 24 - PARÂMETROS GENÉTICOS
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TABELA 25 - MÉDIAS E DESVIOS-PADR
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Por exemplo, a flecha cai pela meta
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valores de desvio padrão dessas fa
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FIGURA 35 - MEDIÇÃO DO ENCURVAMEN
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O principal objetivo nesse trabalho
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variações na relação, o que pod
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4 ESTRATÉGIAS DE MELHORAMENTO GEN
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Quando o objetivo é obter ganhos g
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4.3 MATERIAL E MÉTODOS 4.3.1 MATER
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SELEÇÃO DE FAMÍLIAS BASEADA NA P
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vi) Fornece valores genéticos já
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pesos diferenciados para as variáv
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X = média da população original.
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4.4 RESULTADOS E DISCUSSÕES 4.4.1
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4.4.2 ESTUDO DE PRODUTIVIDADE ESTAB
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de local dois a dois apresentada na
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possível observar que a relação
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TABELA 32 - NOVA MÉDIA E PERCENTUA
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Observa-se na Tabela 34, que a nova
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apresentou menor diferencial de gan
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Zona de melhoramento 2 Os resultado
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ocorrência de geadas e que confira
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TABELA 43 - INCLINAÇÃO DA CURVA D
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A estratégia prevê, também, a se
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TABELA 1 - COEFICIENTES DE CORRELA
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TABELA 3 - COEFICIENTES DE CORRELA
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TABELA 5 - COEFICIENTES DE CORRELA
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TABELA 9 - COEFICIENTES DE CORRELA
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TABELA 11 - COEFICIENTES DE CORRELA
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TABELA 13 - ORDENAMENTO DAS FAMÍLI
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TABELA 15 - ORDENAMENTO DAS FAMÍLI
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TABELA 17 - VALORES GENÉTICO ADITI
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TABELA 19 - VALORES GENÉTICO ADITI
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TABELA 21 - VALORES GENÉTICO ADITI
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TABELA 23 - IDENTIFICAÇÃO DAS FAM
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TABELA 25 - IDENTIFICAÇÃO DOS CLO
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CONTINUAÇÃO TABELA 25 - IDENTIFIC
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CONTINUAÇÃO TABELA 25 - IDENTIFIC
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CONTINUAÇÃO TABELA 25 - IDENTIFIC
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TABELA 26 - VALORES GENOTÍPICOS DA
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CONTINUAÇÃO TABELA 26 - VALORES G
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CONTINUAÇÃO TABELA 26 - VALORES G
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CONTINUAÇÃO TABELA 26 - VALORES G
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FIGURA 5 - ANÁLISE DE ÁRVORE DO I
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FIGURA 9 - ANÁLISE DE ÁRVORE DO I
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FIGURA 13 - ANÁLISE DE ÁRVORE DO
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FIGURA 17 - ANÁLISE DE ÁRVORE DO
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FIGURA 21 - ANÁLISE DE ÁRVORE DO
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FIGURA 25 - INFLUÊNCIA DA GEADA NO
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FIGURA 29 - INFLUÊNCIA DA GEADA NO
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FIGURA 33 - INFLUÊNCIA DA GEADA NO
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FIGURA 37 - INFLUÊNCIA DA GEADA NO
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FIGURA 41 - INFLUÊNCIA DA GEADA NO
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6 REFERÊNCIAS ALFENAS, A. C.; ZAUZ
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saligna. Piracicaba, 2000. 119p. (M
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GRAÇA M.E.C.; CARAMORI, P.H.; BOOT
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LIN, C. S.; BINNS, M. R. A superior
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PEREIRA, M. B.; VENCOVSKY, R. Limit
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SAMPAIO, P. T. B.; RESENDE, M. D. V
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WRIGHT, J. W.; PAULEY, S. S.; POLK,
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