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26.10.2013 Views

famílias de E. benthamii com arqueamento do vigote da costaneira igual ou até mesmo inferior do que os valores apresentados para E. saligna e E. grandis. Por meio da determinação do encurvamento e do arqueamento do vigote da costaneira foi possível determinar a flecha resultante entre o encurvamento e arqueamento do vigote da costaneira da tora de cada indivíduo avaliado das famílias do teste de progênie de E. benthamii. Observa-se na Tabela 26 que 15 famílias entre as 32 avaliadas apresentaram valores médios da fecha resultante inferior ao valor médio de famílias, entre essas famílias a família que mais se destaca por apresentar a menor flecha resultante do vigote da costaneira é a família 3, o que coincide com o resultado apresentado para encurvamento do vigote da costaneira. Ao ordenar as famílias em relação aos valores médios apresentados em cada uma dessas três variáveis analisadas, verifica-se que, quando comparados o ordenamento das famílias entre as variáveis encurvamento e arqueamento do vigote da costaneira não foi encontrado nenhuma coincidência, porém quando comparado o ordenamento das famílias entre as variáveis encurvamento e flecha resultante do vigote da costaneira encontrou-se 16 famílias com igual posicionamento no ordenamento, o mesmo não acontece ao comparar o ordenamento das famílias entre as variáveis arqueamento e a fecha resultante do vigote da costaneira. Isso indica que a variável encurvamento possui maior influência na flecha resultante. O valor médio da flecha resultante das famílias avaliadas é superior ao valor apresentado por Schacht (1998) para média da flecha resultante de indivíduos e de clones de E. urophylla, os valores médios apresentados para a flecha resultante dos indivíduos avaliados foi de 3,80 cm e dos clones foi de 4,34 cm. Porém, observa-se na Tabela 26 que entre as famílias avaliadas cinco apresentam valores médios inferiores ao dos clones e duas famílias apresentam valores médios inferiores ao dos indivíduos. Quando se analisa os valores de desvios padrão das famílias, verifica-se que o número de famílias que apresentam indivíduos com flecha resultante igual ou inferior aos valores apresentados por Schacht (1998) para E. urophylla é ainda maior. Nas Figuras 35 e 36, observa-se de que maneira foram avaliados o encurvamento e arqueamento do vigote da costaneira. 139

FIGURA 35 – MEDIÇÃO DO ENCURVAMENTO FONTE: o autor (2007) FIGURA 36 – MEDIÇÃO DO ARQUEAMENTO FONTE: o autor (2007) Da mesma maneira que realizado para as variáveis abertura e comprimento da rachadura de tábua, também foram estimados os parâmetros genéticos para as demais variáveis utilizadas como indicadoras de tensão de crescimento, os resultados são apresentados na Tabela 27. 140

FIGURA 35 – MEDIÇÃO DO ENCURVAMENTO<br />

FONTE: o autor (2007)<br />

FIGURA 36 – MEDIÇÃO DO ARQUEAMENTO<br />

FONTE: o autor (2007)<br />

Da mesma maneira que realizado para as variáveis abertura e comprimento<br />

da rachadura <strong>de</strong> tábua, também foram estimados os parâmetros genéticos para as<br />

d<strong>em</strong>ais variáveis utilizadas como indicadoras <strong>de</strong> tensão <strong>de</strong> crescimento, os<br />

resultados são apresentados na Tabela 27.<br />

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