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TABELA 23 – MÉDIAS E DESVIOS-PADRÃO DAS VARIÁVEIS ABERTURA E COMPRIMENTO DA RACHADURA DA TÁBUA CENTRAL DAS FAMÍLIAS DO TESTE DE PROGÊNIE DE E, benthamii AOS 62 MESES DE IDADE, INSTALADO EM CHAPECÓ – SC Abertura da rachadura (cm) Comprimento da rachadura (cm) FAMÍLIA Média Desvio padrão Média Desvio padrão 1 1,28 3,27 34,00 44,51 2 0,08 0,03 5,00 1,47 3 0,98 1,89 14,67 17,74 4 0,10 0,00 15,50 2,83 5 0,19 0,17 13,91 8,53 6 0,21 0,12 14,82 7,12 7 0,87 0,98 27,95 21,21 8 0,63 1,36 22,94 23,73 9 1,68 2,41 43,32 38,71 10 0,41 0,76 19,13 16,57 11 0,34 0,36 21,38 19,26 12 0,28 0,45 15,32 12,98 13 0,23 0,18 17,13 9,58 14 0,50 1,13 13,33 18,19 15 0,35 0,47 17,59 18,05 16 0,09 0,03 7,50 1,29 17 0,20 0,35 14,93 27,12 18 0,33 0,30 21,42 11,71 19 0,77 1,50 29,45 38,75 20 0,38 0,48 20,56 19,80 21 1,04 2,07 16,29 10,30 22 0,41 0,48 21,90 18,12 23 0,31 0,39 16,69 17,89 24 0,14 0,11 16,60 10,40 25 0,40 0,41 19,05 12,82 26 0,20 0,18 13,95 8,29 27 3,98 12,32 25,03 36,90 28 0,18 0,13 15,47 11,65 29 0,44 0,70 19,77 20,36 30 0,18 0,18 11,43 10,28 31 0,09 0,08 12,00 11,56 32 0,35 0,45 20,90 17,63 Média 0,55 1,06 18,72 17,04 FONTE: o autor (2008) Observa-se na Tabela 23 uma grande variação entre as famílias estudadas nas duas variáveis apresentadas, abertura e comprimento de extremidade de rachadura de tábua central. 129

O valor médio da variável abertura da rachadura de extremidade de tábua central para famílias foi 0,55 cm. Porém se observado os valores individuais médios de cada família, verifica-se que entre as 32 famílias avaliadas 24 apresentam valores inferiores ao valor médio, com destaque para as famílias 2, 46, 31 e 4, que apresentaram baixos valores médios de abertura da rachadura de extremidade de tábua central. Outro ponto a ser ressaltado é a proporção apresentada pelo desvio padrão em relação à média. Os valores de desvio padrão apresentados são, na maioria das famílias, maior que o valor médio observado da mesma família, indicando uma alta variabilidade dentro de família. O mesmo foi observado para a variável comprimento da rachadura de extremidade de tábua central. Os valores de desvio padrão são, em alguns casos, superiores ao valor médio. Os resultados mostram, também, uma grande variação na média do comprimento da rachadura de extremidade de tábua central apresentados pelas famílias estudadas, variando de 5,00 cm na família 2 a 43,32 cm na família 9. Porém, ao analisar os valores de desvio padrão verifica-se que na família 9 são encontrados indivíduos com valores semelhantes a alguns indivíduos da família 2. Em um estudo desenvolvido por Barchet (2001), com 15 espécies de Eucalyptus, provenientes da estação experimental de Itatinga – SP da ESALQ/USP, onde foram avaliados os comprimentos da rachadura de extremidade de tábua central em três árvores por espécie e duas toras por árvore, foi possível observar uma grande variação entre as espécies estudadas. O comprimento da rachadura de extremidade de tábua central, com 3 m de comprimento, variou de 0,30 cm em E. dunnii a 250 cm em E. tereticornis, valores esses superiores ao encontrado nesse estudo para E. benthamii. Foram desenvolvidos também dois outros estudos semelhantes, com a finalidade de determinar o comprimento de rachadura de extremidade de tábua central para E. urophylla (SCHACHT, 1998) e para E. saligna e E. grandis (CRESPÔ, 2000). Os resultados médios encontrados para comprimento de rachadura de extremidade de tábua central foi de 22,9 cm para E. urophylla e de 22,78 cm e 34,78 cm para E. saligna e E. grandis, respectivamente. No estudo realizado por Crespô (2000) foi verificado uma fraca relação entre a variável rachaduras de extremidades de tábua e diferentes classes diamétricas para E. 130

TABELA 23 – MÉDIAS E DESVIOS-PADRÃO DAS VARIÁVEIS ABERTURA E COMPRIMENTO DA<br />

RACHADURA DA TÁBUA CENTRAL DAS FAMÍLIAS DO TESTE DE PROGÊNIE DE<br />

E, benthamii AOS 62 MESES DE IDADE, INSTALADO EM CHAPECÓ – SC<br />

Abertura da rachadura (cm) Comprimento da rachadura (cm)<br />

FAMÍLIA<br />

Média Desvio padrão Média Desvio padrão<br />

1 1,28 3,27 34,00 44,51<br />

2 0,08 0,03 5,00 1,47<br />

3 0,98 1,89 14,67 17,74<br />

4 0,10 0,00 15,50 2,83<br />

5 0,19 0,17 13,91 8,53<br />

6 0,21 0,12 14,82 7,12<br />

7 0,87 0,98 27,95 21,21<br />

8 0,63 1,36 22,94 23,73<br />

9 1,68 2,41 43,32 38,71<br />

10 0,41 0,76 19,13 16,57<br />

11 0,34 0,36 21,38 19,26<br />

12 0,28 0,45 15,32 12,98<br />

13 0,23 0,18 17,13 9,58<br />

14 0,50 1,13 13,33 18,19<br />

15 0,35 0,47 17,59 18,05<br />

16 0,09 0,03 7,50 1,29<br />

17 0,20 0,35 14,93 27,12<br />

18 0,33 0,30 21,42 11,71<br />

19 0,77 1,50 29,45 38,75<br />

20 0,38 0,48 20,56 19,80<br />

21 1,04 2,07 16,29 10,30<br />

22 0,41 0,48 21,90 18,12<br />

23 0,31 0,39 16,69 17,89<br />

24 0,14 0,11 16,60 10,40<br />

25 0,40 0,41 19,05 12,82<br />

26 0,20 0,18 13,95 8,29<br />

27 3,98 12,32 25,03 36,90<br />

28 0,18 0,13 15,47 11,65<br />

29 0,44 0,70 19,77 20,36<br />

30 0,18 0,18 11,43 10,28<br />

31 0,09 0,08 12,00 11,56<br />

32 0,35 0,45 20,90 17,63<br />

Média 0,55 1,06 18,72 17,04<br />

FONTE: o autor (2008)<br />

Observa-se na Tabela 23 uma gran<strong>de</strong> variação entre as famílias estudadas<br />

nas duas variáveis apresentadas, abertura e comprimento <strong>de</strong> extr<strong>em</strong>ida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

rachadura <strong>de</strong> tábua central.<br />

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