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3.3 MATERIAL E MÉTODOS 3.3.1 MATERIAL GENÉTICO A determinação dos valores dos indicadores de tensão de crescimento foi realizada em, aproximadamente, cinco árvores desbastadas em cada parcela, em todos os blocos de um teste de progênies de Eucalyptus benthamii instalado no município de Chapecó – SC. No desbaste realizado em janeiro de 2007, foram mantidas apenas duas das sete árvores plantadas em cada parcela. As árvores mantidas apresentavam o maior e o terceiro maior valor genético estimado pela análise dos dados de crescimento (DAP). 3.3.2 COLETA DE DADOS Foi retirada a primeira tora, com 3 m de comprimento de cada árvore para avaliação. Imediatamente após o corte, os topos das toras foram devidamente identificados e vedados com sacos plásticos umedecidos para retardar as rachaduras de secagem (Figura 29), e assim conservadas até o momento do desdobro. O uso do plástico permitiu que as avaliações fossem feitas com grande precisão, pois foi possível isolar os efeitos das rachaduras por secagem em função da eficiência apresentada pelo método de isolamento. 121
FIGURA 29 – VEDAÇÃO DOS TOPOS DAS TORAS LOGO APÓS O CORTE FONTE: o autor (2007) O desdobro das toras foi realizado com uma serra fita simples da Serraria do Departamento de Ciências Florestais da ESALQ, em Piracicaba - SP. O primeiro corte foi feito aproximadamente paralelo à casca, como mostra a Figura 30, de modo a produzir uma costaneira de 3 cm sem casca, e segundo o plano de menor curvatura da tora para evitar-se o efeito da tortuosidade no valor de seu empenamento (DINWOODIE, 1966). FIGURA 30- PROCESSO DE OBTENÇÃO DA COSTANEIRA FONTE: Garcia (2005) Imediatamente após a obtenção, cada costaneira foi processada numa serra circular dupla, de maneira a produzir uma peça central chamada vigote da 122
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FIGURA 29 – VEDAÇÃO DOS TOPOS DAS TORAS LOGO APÓS O CORTE<br />
FONTE: o autor (2007)<br />
O <strong>de</strong>sdobro das toras foi realizado com uma serra fita simples da Serraria do<br />
Departamento <strong>de</strong> Ciências Florestais da ESALQ, <strong>em</strong> Piracicaba - SP. O primeiro<br />
corte foi feito aproximadamente paralelo à casca, como mostra a Figura 30, <strong>de</strong> modo<br />
a produzir uma costaneira <strong>de</strong> 3 cm s<strong>em</strong> casca, e segundo o plano <strong>de</strong> menor<br />
curvatura da tora para evitar-se o efeito da tortuosida<strong>de</strong> no valor <strong>de</strong> seu<br />
<strong>em</strong>penamento (DINWOODIE, 1966).<br />
FIGURA 30- PROCESSO DE OBTENÇÃO DA COSTANEIRA<br />
FONTE: Garcia (2005)<br />
Imediatamente após a obtenção, cada costaneira foi processada numa serra<br />
circular dupla, <strong>de</strong> maneira a produzir uma peça central chamada vigote da<br />
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