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Observa-se que as informações foram dispostas em função das estações do ano; verão, outono, inverno e primavera de acordo com seus respectivos meses. Foi destacada na Figura 16 a proporção da inclinação da curva de crescimento que se encontra acima da média anual de cada indivíduo. Baseado nessa informação é possível verificar que é no verão que os indivíduos, de maneira geral, crescem mais.Verifica-se entretanto, que o crescimento no inverno é superior às demais estações do ano. Em um estudo semelhante a esse realizado no sudeste da Tasmânia, foi observado que a fase de maior incremento de crescimento de E. nitens foi na primavera e outono e do E. globulus foi durante o outono (DOWNES, et al., 1999). Ao analisar a ordem dos indivíduos em relação ao crescimento anual, constata-se que entre os dez indivíduos de maior crescimento encontram-se sete indivíduos da família 11 e três da família 24, sendo que os quatro indivíduos de maior crescimento entre os analisados pertencem à família 11, porém entre os cinco indivíduos de menor crescimento encontram-se dois dessa mesma família. Ao comparar a velocidade de crescimento de cada um dos indivíduos não foi possível estabelecer grupos entre eles, que apresentem alguma semelhança. Com isso conclui-se que a resposta desses indivíduos às variações das condições climáticas é diferenciada. Na Figura 17, são apresentados os incrementos radiais dos dez indivíduos da família 11 e os dados de condições ambientais do local do teste de progênies ao longo do ano de 2007. 91
FIGURA 17 – INCREMENTO RADIAL DAS ÁRVORES DA FAMÍLIA F11, UMIDADE RELATIVA DO AR, TENSÃO DE ÁGUA NO SOLO A 30 E 60 CM, PRECIPITAÇÃO, TEMPERATURA E INSOLAÇÃO DE JANEIRO À DEZEMBRO DE 2007 FONTE: o autor (2008) 92
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FIGURA 17 – INCREMENTO RADIAL DAS ÁRVORES DA FAMÍLIA F11, UMIDADE RELATIVA DO<br />
AR, TENSÃO DE ÁGUA NO SOLO A 30 E 60 CM, PRECIPITAÇÃO, TEMPERATURA E<br />
INSOLAÇÃO DE JANEIRO À DEZEMBRO DE 2007<br />
FONTE: o autor (2008)<br />
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