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tese paulo eduardo sobreira moraes - departamento de engenharia ...

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cada organização foi visitada, a duração das visitas, nem os dias em que<br />

ocorreram. Optou-se por tal atitu<strong>de</strong> no sentido <strong>de</strong> preservar o sentido qualitativo<br />

do esforço <strong>de</strong> pesquisa.<br />

Por outro lado, por via telefônica, entrou-se em contato com os elementos<br />

analisados e solicitou-lhes que respon<strong>de</strong>ssem o questionário (Anexo III) que lhes<br />

foi enviado via e-mail (ver mensagem padrão conforme Anexo VI). Os que<br />

aten<strong>de</strong>ram à solicitação não foram novamente contatados nesse sentido; ainda<br />

que pu<strong>de</strong>ssem ter sido contatados para receberem uma visita formal.<br />

Em um segundo momento, novamente por via telefônica, entrou-se em<br />

contato com os elementos que não respon<strong>de</strong>ram à solicitação <strong>de</strong> resposta ao<br />

questionário por e-mail e pediu-se que respon<strong>de</strong>ssem por telefone às questões<br />

propostas; no que se foi atendido.<br />

Outros elementos analisados, durante a visita formal ou visita oficiosa,<br />

foram convidados a respon<strong>de</strong>r ao questionário em questão; no que aquiesceram.<br />

Houve, contudo, o caso <strong>de</strong> uma organização cujo responsável, após<br />

contato telefônico com fins a ser convidado a respon<strong>de</strong>r o questionário, convidou o<br />

pesquisador a visitar as instalações quando respon<strong>de</strong>ria ao questionário, pois que<br />

não dispunha <strong>de</strong> e-mail e não gostaria <strong>de</strong> respon<strong>de</strong>r o questionário por telefone.<br />

pesquisa.<br />

A seguir, apresenta-se o problema <strong>de</strong> pesquisa que enseja o esforço <strong>de</strong><br />

2.2.2 O Problema<br />

Pautando-se por LAKATOS & MARCONI (1991), é possível afirmar-se que<br />

o problema <strong>de</strong> pesquisa é a fundamentação sistematizada do que leva o<br />

pesquisador a buscar um melhor entendimento sobre o real. O problema <strong>de</strong><br />

pesquisa, então, po<strong>de</strong> ser entendido como uma pergunta a se respon<strong>de</strong>r, uma<br />

inquirição sobre o real que obtém retorno do próprio real.<br />

Neste sentido o pesquisador é quem tanto formula a pergunta quanto a<br />

respon<strong>de</strong>. Convém, portanto, que a formulação da questão seja objetiva e <strong>de</strong>svele<br />

seu cerne <strong>de</strong> modo simples na exposição <strong>de</strong> sua essência e <strong>de</strong> modo elegante na<br />

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