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GRUPO DE TRABALHO PRIVADOS DE LIBERDADE INFORMATIVO DAS REUNIÕES E ...

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Reconhecimento, redistribuição e participação popular: por uma política judicial integradora.<br />

<strong>GRUPO</strong> <strong>DE</strong> <strong>TRABALHO</strong> <strong>PRIVADOS</strong> <strong>DE</strong> LIBERDA<strong>DE</strong><br />

<strong>INFORMATIVO</strong> <strong>DAS</strong> <strong>REUNIÕES</strong> E ATIVIDA<strong>DE</strong>S 2012<br />

1. DATA DA REUNIÃO/CAFÉ DA MANHÃ – 27.03.2012 – ASSOCIAÇÃO DOS<br />

<strong>DE</strong>FENSORES PÚBLICOS DO ESTADO DO RIO <strong>DE</strong> JANEIRO<br />

Na última terça-feira (27/03), Defensores Públicos e representantes de<br />

Organizações Governamentais e Não Governamentais estiveram reunidos na ADPERJ<br />

para dar início aos trabalhos de 2012 do Grupo de Trabalho Privados de Liberdade, do<br />

Fórum Justiça. Na ocasião, foi servido um café da manhã para os participantes,<br />

custeado, como de costume, pelo Fórum Justiça.<br />

No encontro, foi apresentado um panorama das atividades do grupo e<br />

agendadas novas reuniões para dar início aos trabalhos do Fórum Justiça ao longo de<br />

2012.<br />

2. DATA DA REUNIÃO: 24.08.2012 – SE<strong>DE</strong> DO CONSELHO PENITENCIÁRIO, 10H.<br />

Nesta reunião se discutiu sobre a identidade do grupo. Sobre o tema,<br />

chegou-se à conclusão de que seriam mantidos todos os grupos que integravam<br />

originariamente o GT (sistema prisional, criança e adolescente, manicômios...), porém,<br />

devido à vastidão dos temas e a impossibilidade de se tratar de todos, adotou-se como<br />

estratégia buscar destacar os consensos a partir de questões levantadas por cada um<br />

deles ,bem como, de acordo com a necessidade da intervenção.<br />

Estabeleceu-se como estratégia de atuação mapear as redes de grupos,<br />

pesquisadores, ativistas, organizações, etc que atuam com a temática para possibilitar<br />

a atuações objetivas.<br />

Conclui-se que a rede deve passar pelo empoderamento dos profissionais e<br />

agentes da rede (por meio de publicações, manifestações objetivas...) e se fortalecer<br />

dentro do sistema prisional, agregando-se a voz dos presos e egressos.


Reconhecimento, redistribuição e participação popular: por uma política judicial integradora.<br />

3. DATA DA REUNIÃO: 05.10.2012 – SE<strong>DE</strong> DO CONSELHO PENITENCIÁRIO.<br />

Pauta: Mapeamento da rede e formas de fortalecimento dessa rede (proteção aos<br />

integrantes da rede).<br />

O encontro foi iniciado com a leitura da ementa que caracteriza o GT e se<br />

acordou que as discussões sobre sua redação será discutida por email. Em seguida foi<br />

sugerido que se identificasse na rede alguém, seja na academia, seja em alguma<br />

instituição, alguém que lide com orçamento. Tal sugestão foi bem acolhida diante de<br />

relatos que constatam a dificuldade de se obter informações acerca do custo do preso<br />

(materiais de higiene, alimentação, vestuário, etc).<br />

Foi proposta a realização de reunião com os outros GTs do Fórum Justiça<br />

para se posicionar a respeito do projeto do novo código penal. Ficou agendado o dia<br />

25.10 para a reunião.<br />

4. DATA DA REUNIÃO: 25.10.2012 – AUDITÓRIO DA OAB – RODA <strong>DE</strong> CONVERSA<br />

SOBRE A REFORMA DO CÓDIGO PENAL.<br />

O Fórum Justiça, notadamente por meio do Grupo de Trabalho Privados de<br />

Liberdade e o de Gênero, realizou no dia 25/10 na sede da OAB-RJ, roda de conversa<br />

sobre a Reforma do Código Penal.<br />

Estiveram presentes integrantes de diversos segmentos da sociedade civil –<br />

Articulação de Mulheres Brasileiras – AMB, Direito Pra Quem – DPQ?, Instituto Nelson<br />

Mandela, Instituto de Estudos da Religião – ISER, Instituto Universitário de Pesquisas<br />

do Rio de Janeiro – IUPERJ, Justiça Global, Maria Criola, Pastoral Carcerária, Rede de<br />

Desenvolvimento Humano – RE<strong>DE</strong>H e outras – além de setores acadêmicos e<br />

representantes de instituições do sistema da justiça, como Defensoria Pública,<br />

Ministério Público, OAB Mulher.<br />

O encontro foi animado por:<br />

Alexandre Mendes – Professor Dr. – PUC/RJ<br />

Ana Paula Sciammarella – Facilitadora do GT Gênero Fórum Justiça<br />

Ítalo Pires – Membro do Movimento Direito Para Quem<br />

Maíra Fernandes – Presidente do Conselho Penitenciário do Estado<br />

do Rio de Janeiro e integrante do GT Privados de Liberdade


Reconhecimento, redistribuição e participação popular: por uma política judicial integradora.<br />

Pedro Carriello – Defensor Público do Estado do Rio de Janeiro<br />

Schuma Schumaher – Articulação de Mulheres Brasileiras<br />

Vinicius Scarpi – Professor Dr. do Programa de Mestrado e<br />

Doutorado da Faculdade de Direito Estácio de Sá e integrante do<br />

Grupo de Pesquisa Direitos Humanos, Poder Judiciário e Sociedade-<br />

DHPJS/UERJ.<br />

Inúmeros argumentos em oposição ao PLS 236/2012 foram debatidos pelo<br />

colegiado presente, conformando vigorosa fundamentação que conduziu à construção<br />

de um MANIFESTO.<br />

5. DATA DA REUNIÃO: 14.12.2012 – ASSOCIAÇÃO DOS <strong>DE</strong>FENSORES PÚBLICOS DO<br />

ESTADO DO RIO <strong>DE</strong> JANEIRO - ADPERJ, 09H.<br />

Pauta:<br />

informes das reuniões anteriores e da reunião da articulação;<br />

planejamento estratégico para o próximo ano, reuniões periódicas, bimestrais?<br />

encaminhamento da rede do GT;<br />

escolha de facilitador movimento social (tripé: academia, sistema de justiça,<br />

movimento social).<br />

Na última reunião se discutiu acerca de algumas questões que se mostram<br />

importantes para integrar o planejamento estratégico como orçamento e constituição<br />

dos mecanismos estaduais de prevenção e combate à tortura.<br />

Quanto ao orçamento destacou-se a existência do Fórum do orçamento<br />

público que fiscaliza o orçamento estadual, havendo também pessoas que fiscalizam o<br />

orçamento municipal.<br />

Quanto aos mecanismos estaduais, ressaltou-se a necessidade de se<br />

acompanhar os projetos de lei haja vista que em muitos deles quem nomeia os<br />

membros do mecanismo é o Governador de Estado, em outros há comando expressos<br />

no sentido de que entre os membros deve haver, necessariamente, policiais militares,<br />

por exemplo. Tais situações poderiam contribuir para que a finalidade desses<br />

mecanismos fosse de certa forma desvirtuada.

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