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Relatório e Contas 2012 - Galp Energia

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A GALp enerGiA<br />

AtividAdes<br />

52 <strong>Galp</strong> enerGia relatório & contas <strong>2012</strong><br />

desempenho finAnceiro riscos principAis<br />

descrição dos principais acionistas<br />

A Amorim <strong>Energia</strong> está sediada nos países baixos, e os seus<br />

acionistas são a power, oil & Gas investments, b. v. (35%),<br />

a Amorim investimentos Energéticos, sGps, s. A. (20%) e a<br />

Esperaza Holding, B. V. (45%). As duas primeiras sociedades<br />

são controladas, direta ou indiretamente, pelo comendador<br />

Américo Amorim, e a última é controlada pela sonangol, E. p.,<br />

empresa estatal angolana do sector petrolífero.<br />

A Eni é uma empresa italiana de energia que está cotada na<br />

bolsa de milão e na nYsE, em nova iorque. A atividade da Eni<br />

desenvolve-se em mais de 75 países, nas áreas de exploração<br />

e produção, refinação e distribuição, gas e power, petroquímica<br />

e serviços de engenharia, e construção e perfuração. A 31 de<br />

dezembro de <strong>2012</strong>, a Eni tinha uma capitalização bolsista de<br />

aproximadamente €67 bn.<br />

A parpública – participações públicas, sGps, s. A. (parpública)<br />

é uma entidade estatal que gere participações financeiras<br />

detidas pelo Estado português em várias empresas. salienta-se<br />

que, em 2010, a Parpública procedeu à emissão de obrigações<br />

convertíveis em ações da <strong>Galp</strong> <strong>Energia</strong>, representativas da<br />

participação de 7% que detém no capital social da Empresa.<br />

dispersão do capital social<br />

No final de <strong>2012</strong>, cerca de 30% das ações da <strong>Galp</strong> <strong>Energia</strong><br />

eram transacionadas livremente no mercado, o denominado<br />

free float. destas ações, cerca de 78%, ou seja, 24% do total,<br />

eram detidas por investidores institucionais. os investidores<br />

particulares detinham as ações remanescentes em free float,<br />

ou seja, 6% do capital social da <strong>Galp</strong> <strong>Energia</strong>.<br />

é importante salientar que foi após a colocação em mercado<br />

de ações correspondentes a 4% e 1% do capital social pela<br />

Eni e pela cGd, respetivamente, que o free float aumentou de<br />

25,32%, no final de 2011, para 30,32%, no final de <strong>2012</strong>, o<br />

que permitiu uma maior dispersão da base acionista.<br />

Capital Markets Day <strong>2012</strong>, em Londres.<br />

05<br />

Compromisso Com a soCiedade<br />

Anexos<br />

Com efeito, no final do ano, a base acionista incluía<br />

investidores de 36 países, dispersos por quatro continentes, e<br />

os investidores fora da Europa representavam já 28% do total<br />

da base acionista. os investidores institucionais com origem na<br />

América do Norte totalizavam já 18% do total, mais 5 p. p. que<br />

no final de 2011. No entanto, não obstante a maior visibilidade<br />

da <strong>Galp</strong> <strong>Energia</strong> junto destes investidores, o reino unido<br />

manteve-se o país com a maior concentração de investidores<br />

institucionais, com 34% do total, em comparação com os 40%,<br />

no final do ano anterior.<br />

Ainda na Europa, destacam-se os investidores institucionais em<br />

portugal e em frança, que constituíam, respetivamente, 8% e<br />

10% do total da base acionista institucional.<br />

Modelo de governo<br />

o modelo de governo da <strong>Galp</strong> <strong>Energia</strong> assenta numa relação<br />

responsável e transparente entre acionistas, conselho de<br />

Administração e órgãos de fiscalização. A confiança e a eficácia<br />

são promovidas por uma separação clara de poderes entre o<br />

conselho de Administração e a comissão Executiva.<br />

do ponto de vista orgânico, a independência do conselho de<br />

Administração em relação à Comissão Executiva é assegurada<br />

pelo facto de cada um destes dois órgãos ter o seu presidente.<br />

Ao conselho de Administração compete a elaboração da<br />

estratégia da Empresa e o acompanhamento da execução da<br />

mesma. À Comissão Executiva, por sua vez, foram delegadas<br />

tarefas pelo conselho de Administração que são do foro<br />

operacional e que se referem à gestão corrente das unidades<br />

de negócio e serviços. Esta distribuição de poderes não<br />

impede, no entanto, que a comissão Executiva tenha um papel<br />

relevante na elaboração da estratégia da Empresa.

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