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José Eduardo Butolo - Fiesp

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ABRA<br />

XII CONGRESSO BRASIL RENDERING<br />

SEGURANÇA ALIMENTAR EM DIETAS COM<br />

CO PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL<br />

<strong>José</strong> <strong>Eduardo</strong> <strong>Butolo</strong><br />

JEB Agropecuária – Instituto de Biociências<br />

CBNA - Colégio Brasileiro de Nutrição Animal<br />

1


1.Introdução - Considerações preliminares<br />

2.Segurança alimentar - Importância<br />

3.Quais são os riscos?<br />

4.Impacto dos contaminantes<br />

5.Fontes (quais são?)<br />

6.Como mitigar os riscos?<br />

7.O que está na legislação?<br />

8.Considerações finais.<br />

2


Introdução<br />

Considerações preliminares<br />

A indústria Brasileira de Reciclagem<br />

Animal, é um dos segmentos mais<br />

importantes na reutilização<br />

ecologicamente correta de coprodutos<br />

do abate animal para a produção de<br />

alimentos para a população e que<br />

poderiam ser destinados ao meio<br />

ambiente<br />

3


Introdução<br />

Considerações preliminares<br />

Sua atividade é retirar contaminantes<br />

ambientais, reciclar nutrientes e ser de<br />

grande importância na sustentabilidade<br />

da moderna cadeia de produção de<br />

produtos cárneos<br />

Estima-se que em 2012, esse segmento<br />

processou mais de 12 milhões de<br />

toneladas de produtos “in natura”<br />

4


Os coprodutos originados da indústria<br />

de reciclagem são inúmeros<br />

Podemos destacar:<br />

Farinha de carne e ossos de bovinos e<br />

suínos<br />

Farinha de sangue<br />

Farinha de vísceras de aves-farinha de<br />

penas<br />

Farinha de penas e vísceras<br />

Farinha de ossos calcinados<br />

Farinha de peixe<br />

Óleos e gorduras<br />

5


Na sua maioria são utilizados na<br />

indústria de nutrição animal e as<br />

gorduras nas indústrias de cosméticos,<br />

química, farmacêutica, têxteis e mais<br />

recentemente na produção de<br />

biocombustíveis<br />

6


Segurança Alimentar -<br />

Importância<br />

Na nutrição de precisão, a interação<br />

entre os ingredientes que<br />

disponibilizarão nutrientes que atendam<br />

as exigências nutricionais dos animais<br />

objetivam alimentos seguros do campo<br />

à mesa do consumidor e deverão:<br />

7


Segurança Alimentar -<br />

Importância<br />

Processar coprodutos com procedimentos<br />

e equipamentos adequados tecnicamente,<br />

muito bem controlados quanto a sua<br />

qualidade, para não reciclar itens<br />

indesejáveis que poderão colocar em risco<br />

toda a cadeia de reciclagem, como<br />

ocorrido em outros países<br />

8


Necessidade de<br />

excelência em<br />

produção<br />

9


QUAIS SÃO OS RISCOS?<br />

Risco – possibilidade de que uma situação física ou micro<br />

biológica com potencial de causar danos possa acontecer,<br />

em qualquer nível, em decorrência da exposição durante<br />

um determinado espaço de tempo a essa situação<br />

RISCO = PERIGO + EXPOSIÇÃO<br />

10


“TODAS AS SUBSTÂNCIAS SÃO<br />

VENENOS.<br />

NÃO HÁ UMA QUE NÃO SEJA.<br />

A DOSAGEM CORRETA É QUE<br />

DIFERENCIA UM VENENO DE UM<br />

Paracelsus (1493-1541) Alquimista, médico, astrólogo e físico<br />

REMÉDIO”<br />

Fonte: Alexandre de O. Teixeira- outibro de 2012<br />

11


Impacto dos contaminantes<br />

Pode ser visto sob três aspectos:<br />

Toxicidade para o animal Resíduos nos alimentos Contaminação ambiental<br />

Saúde e bem estar animal Segurança alimentar Sustentabilidade<br />

12


Fontes – Quais são?<br />

Em termos globais, os alimentos<br />

destinados aos animais e forragens,<br />

contem uma ampla gama de<br />

contaminantes e toxinas originárias de<br />

fontes naturais e principalmente materiais<br />

antropogênicos derivados das atividades<br />

humanas<br />

13


Fontes antropogênicas<br />

Indústria<br />

poluentes e poeiras para a atmosfera,<br />

tratamento de resíduos e poluição da água<br />

Agricultura<br />

conversão de florestas em campos<br />

de cultivo, incluindo queima, poluição do<br />

solo e da água por agentes químicos<br />

originários de fertilizantes e pesticidas<br />

14


Experimento realizado<br />

Alimento com contaminante<br />

Inseticida clorado (milho contaminado)<br />

Análise na ração<br />

O,p 1 –DDT ------------------- Traços<br />

Aldrin ------------------------- 0,31ppm<br />

p’ p’, DDT -------------------- 0,81ppm<br />

100 ♂s Cobb, 25 aves/tratamento em bateria<br />

Tratamentos A B C D<br />

Ração com<br />

100% do milho<br />

contaminado<br />

Ração com 50%<br />

do milho<br />

contaminado<br />

Ração com 25%<br />

do milho<br />

contaminado<br />

Ração sem<br />

milho<br />

contaminado<br />

Peso médio 190g 235g 238g 253g<br />

Consumo de ração 200g 230g 235g 250g<br />

Mortalidade 50 25 zero zero<br />

15


Mineração<br />

Fontes<br />

Remoção de solo superficial e criação de<br />

pilhas de rejeito, escórias superficiais<br />

portadoras de resíduo de mineração,<br />

liberação de poluentes atmosféricos<br />

proveniente dos processos de refinação<br />

16


Transportes<br />

Fontes<br />

Desvios de cursos naturais de água<br />

superficial na construção de rodovias e<br />

principalmente poluição atmosférica<br />

17


Construção<br />

Fontes<br />

Aterros em zonas pantanosas, lagos,<br />

leitos de rios e zonas da costa<br />

Produção de resíduos:<br />

plásticos, metais, vidros, borrachas e<br />

outros lançados no ambiente<br />

18


Habitações<br />

Fontes<br />

Concentração de resíduos<br />

Esgotos e escombros<br />

Produção de lixo desordenada<br />

19


Geral<br />

Fontes<br />

É largamente aceito que o aumento de<br />

dióxido de carbono na atmosfera de<br />

origem antropogênica é o fator principal<br />

por detrás das alterações climáticas<br />

20


Outras fontes – contaminantes<br />

indesejáveis<br />

Caracterização<br />

Contaminante – substância exógena impregnado<br />

de propriedades “boas” ou perniciosas que podem<br />

produzir efeitos tóxicos<br />

Xenobiótico – substâncias exógenas aos<br />

organismos<br />

Agente tóxico - substâncias que interagindo com<br />

um organismo vivo, produz efeito tóxico<br />

Toxicante – o agente já absorvido pelo organismo<br />

21


Quais contaminantes são<br />

prioritários<br />

Clorados: Ex. Aldrin, Dieldrin, p’p’ DDT, bifenilas policloradas<br />

(PCBs), etc<br />

Inorgânicos – Pb, Hg, Cd (metais pesados) e outros<br />

Anticoccidianos<br />

Antimicrobianos<br />

Antiparasitários<br />

Betagonistas<br />

Dioxinas e furanos<br />

Substâncias de ação anabolizante<br />

Micotoxinas<br />

Piretróides<br />

Agrotóxicos<br />

22


Classificação toxicológica<br />

(sugestão)<br />

Categoria Elementos<br />

Altamente tóxico<br />

Tóxico<br />

Moderadamente tóxico<br />

Ligeiramente tóxico<br />

Contaminante prioritário<br />

Essencial para os animais<br />

Essencial para as plantas<br />

Cd Hg Pb As<br />

Co Mo V<br />

Se<br />

Ni<br />

I<br />

B Al Zn Bi Mn<br />

Fonte : Alexandre O. Teixeira<br />

Cu<br />

Ca<br />

23


Metais pesados<br />

Definição<br />

Não possui numa definição única<br />

Engloba metais, semi metais e não metais<br />

Caracterizados como contaminantes e<br />

agentes tóxicos<br />

24


Tabela Periódica<br />

25


Importância dos metais<br />

pesados<br />

Pb- mais tóxico- escorias de acumulados (3.200 ppm)-pinturas<br />

de cercas; compostos de chumbo em cimentos; gasolina, pilhas<br />

e H 2 de bebida contaminada<br />

As – seguido do Pb- inorgânicos (3 nitro), o mais importante<br />

como perigo toxicológico para animais domésticos<br />

Cd- resíduos industriais; encanamentos, arames, óxido de<br />

sulfatos (Zn e Cu) plantas (mobilidade no solo); adubação<br />

orgânica (estercos) e lodo de esgotos; fosfatos (sais minerais),<br />

etc<br />

Hg- fungicidas mercuriais; óxido e sulfato de Zn, casos mais<br />

raros<br />

26


Fluxo do processo - Fosfatos<br />

Estéril<br />

Área de deposição<br />

Agregados<br />

Magnetita Apatita<br />

Calcáreo<br />

No. amostras= 24 As Cd Pb<br />

Menor 0,53 0,80 2,80<br />

Média 5,50 16,10 32,94<br />

Maior 12,10 69,00 280,00<br />

No. amostras= 10 As Cd Pb<br />

Menor 0,48 0,02 0,030<br />

Média 2,83 0,83 13,86<br />

Maior 5,00 1,50 29,10<br />

No. amostras= 15 As Cd Pb<br />

Menor 1,00 0,20 1,00<br />

Média 6,87 6,58 8,02<br />

Maior 15,20 29,60 31,00<br />

No. amostras=68 As Cd Pb<br />

Menor 0,5 0,2 1,4<br />

Média 4,40 3,18 9,35<br />

Maior 14,0 23,6 32,5<br />

Fonte:Alexandre O.Teixeira-10/2012 27


Níveis contaminantes<br />

Níveis máximos no fosfato bicálcico<br />

(ppm)<br />

Minerais Compendio<br />

brasileiro<br />

Sugestão de<br />

revisão<br />

Comunidade<br />

europeia<br />

Níveis máximos tolerados de<br />

contaminantes na dieta<br />

NRC<br />

Dairy(2001)<br />

Beef(1996)<br />

NRC<br />

Poultry<br />

(1994)<br />

AAFCO<br />

EUA<br />

Níveis máximos<br />

alimentos miner.<br />

Comunidade<br />

européia<br />

Arsênio 75 50 10 50 100 50 12<br />

Bário 500 500 --- 200 20 ---<br />

Cádmio 15 15 10 (1) 0,5 12 0,5 5 (2)<br />

Chumbo 30 30 30 30 200 --- 30<br />

Estrôncio --- --- --- 2000 -- --- ---<br />

Mercúrio --- --- 0,1 2 5 2 0,1<br />

Vanádio 250 250 --- 50 6 10 ---<br />

1. os estados membros podem igualmente prescrever um teor máximo de cádmio de 0,5mg por 1% de fósforo<br />

2. Os estados membros podem igualmente prescrever um teor máximo de cádmio de 0,75mg por 1% de fósforo<br />

Fonte:Alexandre O. Teixeira-10/2012<br />

28


Cádmio<br />

Hipertrofia da medula óssea,<br />

Hipertrofia cardíaca<br />

(inibição das enzimas sulfidrillas)<br />

Casos históricos<br />

Arsênio orgânico<br />

Dermatite arsenical<br />

29


Dioxinas<br />

O termo dioxina compreende um grande<br />

grupo químico conhecido como Bifenilas<br />

policloradas (PCBs), podendo seus sub<br />

produtos serem utilizados na produção de<br />

herbicidas e fungicidas (agrotóxicos)<br />

Também podem ser produzidas em<br />

pequenas quantidades no processo de<br />

combustão de resíduos industriais<br />

30


Dioxinas<br />

Primeiramente vieram ao conhecimento<br />

público, durante a guerra do Vietnã (1961<br />

a 1971) quando foram encontrados no<br />

herbicida “Agente Laranja”, utilizado<br />

como desfolhante pelo exercito dos USA<br />

para encontrar os vietnamitas que se<br />

embrenhavam nas florestas. Ao serem<br />

lançados, os agrotóxicos contaminaram,<br />

lençóis freáticos, animais e humanos<br />

31


Dioxinas<br />

Outros incidentes durante a última década,<br />

ocorreram em alimentos e na cadeia de<br />

produção de produtos: polpa cítrica,<br />

produto brasileiro (2.000); Bélgica (2.001)<br />

caulim; e nos USA, argila em grânulos<br />

utilizada na alimentação de aves e peixes.<br />

Nova fonte de dioxina, presente em<br />

gordura reciclada utilizada na produção de<br />

gelatina (março,2007)<br />

32


Fabrica de prod. Químicos<br />

Ossos de suínos<br />

Elevados níveis de<br />

PCDD/PCDF no abate<br />

Dioxinas<br />

FAB. de prod.<br />

de gelatina<br />

Gordura de suínos<br />

contaminada<br />

HCL<br />

contaminado<br />

Gordura reciclada<br />

contaminada<br />

Fazenda de criação<br />

de suínos<br />

Origem: desconhecida<br />

Causa : Quebra de filtro<br />

Fabrica de ração<br />

Ração para suínos<br />

contaminada<br />

33


COMO MITIGAR OS<br />

RISCOS?<br />

34


MITIGAÇÃO é.......<br />

A implementação de medidas, traçadas<br />

para reduzir os efeitos indesejáveis de uma<br />

determinada ação sobre o meio ambiente<br />

MINIMIZAR<br />

E OU EVITAR OS IMPACTOS ADVERSOS<br />

35


NO SOLO<br />

CALAGEM – diminuição da fito disponibilidade do Cd e Cr<br />

(Correia et al, 2008)<br />

FOSFATAGEM – diminuição da fito disponobilidade do<br />

Cd, Pb e Cu (Ayati et Madsen, 2001)<br />

MATÉRIA ORGÂNICA – complexo organometálico<br />

(Santos et al, 2011)<br />

SILICATOS (CaSiO 3 ) argila no solo (Pain et al, 2003)<br />

FITO REMEDIAÇÃO – emprego de plantas para<br />

degradar, extrair e estabilizar os contaminantes (Cassina<br />

et al, 2011)<br />

36


Nas indústrias de<br />

ingredientes de origem<br />

vegetal, animal e rações<br />

BPF (Boas Práticas de Fabricação(HACCP)<br />

Rígido controle de qualidade<br />

Análise de Weende<br />

Análises microbiológicas<br />

Metais pesados<br />

Outras determinações importantes<br />

37


PN C RC<br />

Plano Nacional de Controle de Resíduos<br />

e Contaminantes<br />

Segurança e qualidade das carnes, leite, ovos,<br />

mel e do pescado produzidos no Brasil<br />

38


Contaminantes<br />

inorgânicos em carnes<br />

39


1,6<br />

1,4<br />

1,2<br />

1<br />

0,8<br />

0,6<br />

0,4<br />

0,2<br />

0<br />

Contaminantes inorgânicos em<br />

carnes<br />

2008 2009 2010 2011 2012<br />

Ano (exercício)<br />

99,54% de<br />

conformidade<br />

Bovinos<br />

Suinos<br />

Aves<br />

40


O que está na<br />

legislação?<br />

41


Legislação de Fertilizantes<br />

Importação in SARC<br />

no. 08 e no.14 de 2003<br />

Fertilizante mineral<br />

in MAPA no. 05/2007<br />

Inoculantes<br />

in SARC no. 05/2004<br />

Formulários<br />

In 14/2008<br />

Métodos analíticos substratos<br />

in SDA no. 17/2007<br />

Decreto no. 4.954/2004<br />

Lei no. 6.894/1980<br />

Instrução normativa MAPA no. 10/2004<br />

Corretivos<br />

In SARC no. 35/2006<br />

Substratos<br />

in SARC no. 14/2004<br />

Fertilizantes orgânicos<br />

in SDA no. 23/2005<br />

Limites contaminantes<br />

in SDA no. 27/2006<br />

Manual de Métodos analíticos Oficiais<br />

In SDA 28/2007<br />

Métodos p/análise de metais pesados em<br />

fertilizantes In SDA no. 24/2007<br />

Fonte:Alexandre O. Teixeira-10/2012 42


Legislação Alimentos<br />

Brasil Comunidade Europeia<br />

Limites de metais pesados p/ alimentos<br />

Decreto Min.Saúde no. 55871/1965<br />

PNCR<br />

Portaria MAPA no. 51/1986/527/1995<br />

PNCRC/Animal<br />

IN no. 42/1999<br />

PNCRC/Vegetal<br />

IN no. 42/2008 e IN no. 21/2009<br />

Foco MAPA – Segurança alimentar<br />

Próximos passos – Revisão dos procedimentos de fiscalização<br />

IN–aditivos alimentares – ampliar escopo de análises laboratoriais<br />

IN Importantes<br />

IN/65- fabricação de produtos veterinários<br />

IN/13 aditivos zootécnicos –Roteiro;identidade;eficácia;segurança<br />

IN/04-Regulamentação das condições higiênicas, sanitárias e BPF<br />

Limite max. Metais pesados na alimentação humana<br />

Diretiva Europeia<br />

466/2001<br />

Limites para a alimentação animal<br />

Diretiva Europeia<br />

32/2002/EC<br />

Limites para a alimentação animal<br />

Diretiva Europeia<br />

87/2005<br />

Contaminantes nos gêneros alimentícios<br />

Lei Europeia<br />

1881/2006<br />

Equivalência do PNCRC de bovinos, aves, equinos, aquicultura e mel<br />

Diário oficial CE 13 de junho de 2012<br />

Substâncias indesejáveis<br />

Ar-Cd-F-Pb<br />

Nitritos, melamina B1,<br />

dioxinas e gossipol<br />

Portal do MAPA – www.agricultura.gov.br – Alimentação Animal ou Sislegis<br />

43


Considerações Finais<br />

As exigências do mercado estão cada vez mais acentuadas<br />

por alimentos com segurança;<br />

Avaliações de risco envolvendo o uso de insumos que<br />

contenham contaminantes, é de extrema importância pois<br />

não existe risco nulo;<br />

É necessário caracterizar melhor os níveis e as fontes de<br />

exposição;<br />

É fundamental implementar programas de monitoramento;<br />

O MAPA requer da indústria, adoção de qualificação de<br />

fornecedores e dos produtores rurais educação sanitária<br />

para atendimento das Boas Práticas de utilização de<br />

medicamentos veterinários;<br />

A prevenção é a estratégia mais prática, mais efetiva e mais<br />

econômica.<br />

44


Obrigado pela atenção<br />

<strong>José</strong> <strong>Eduardo</strong> <strong>Butolo</strong> – Dsc<br />

Consultoria e Pesquisa em Nutrição Animal<br />

Cel.: (19) 9182 2018<br />

Fixo: (19) 2121 0988<br />

butolo@biojeb.com.br<br />

www.biojeb.com.br<br />

45

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