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Selos de Portugal - Álbum VII - FEP - Universidade do Porto

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Concepção e texto <strong>de</strong> Carlos Kullberg<br />

P o r t u g a l<br />

1993 - Emissão Comemorativa <strong>do</strong>s «125 Anos <strong>do</strong>s Bombeiros Voluntários em <strong>Portugal</strong>»<br />

Desenhos <strong>de</strong> Vitor Santos apresentan<strong>do</strong> o capacete <strong>de</strong> bombeiro usa<strong>do</strong> pelo funda<strong>do</strong>r e primeiro comandante<br />

<strong>do</strong>s Bombeiros Voluntários <strong>de</strong> Lisboa, Guilherme Cossoul, um <strong>do</strong>s inicia<strong>do</strong>res <strong>do</strong> associativismo<br />

nos bombeiros portugueses. Impressão a off-set pela Imprensa Nacional-Casa da Moeda sobre papel<br />

esmalte, em folhas <strong>de</strong> 50 selos com <strong>de</strong>ntea<strong>do</strong> 12x12,5 Foram emiti<strong>do</strong>s 600 mil selos da taxa <strong>de</strong> 70$00<br />

cinzento cinzento-amarelo castanho carmim e preto. Postos em circulação a 21 <strong>de</strong> Junho <strong>de</strong> 1993.<br />

BOMBEIROS - (ver <strong>de</strong>scrições nas emissões <strong>de</strong> 1950 «4º Centenário da Morte <strong>de</strong> S. João <strong>de</strong> Deus»<br />

- proclama<strong>do</strong> co-patrono <strong>do</strong>s Bombeiros Portugueses pelo Congresso realiza<strong>do</strong> em Sintra no ano <strong>de</strong><br />

1990, 1953 «Centenário <strong>do</strong> Nascimento <strong>de</strong> Guilherme Gomes Fernan<strong>de</strong>s», 1981 «Homenagem ao Bombeiro<br />

Português»). Em 1868 era a Farmácia <strong>do</strong>s Irmãos Azeve<strong>do</strong>s em Lisboa, um ponto <strong>de</strong> reuniões <strong>de</strong><br />

notáveis, surgin<strong>do</strong> entre eles a i<strong>de</strong>ia da criação <strong>de</strong> um Corpo <strong>de</strong> Bombeiros Voluntários, i<strong>de</strong>ia por to<strong>do</strong>s<br />

apoiada e levada ao conhecimento da Câmara Municipal <strong>de</strong> Lisboa que, com o apoio <strong>do</strong> verea<strong>do</strong>r Isi<strong>do</strong>ro<br />

Viana, disponibilizou um aumento da verba então <strong>de</strong>stinada aos bombeiros. Pelo aconteci<strong>do</strong>, Guilherme<br />

Cossoul alvitrou a organização <strong>de</strong> uma «Companhia <strong>de</strong> Voluntários Bombeiros» a exemplo <strong>do</strong> ocorri<strong>do</strong><br />

noutros países. O alvitre foi fortemente apoia<strong>do</strong>. Constituída a Companhia, mercê da generosida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

diversos beneméritos foi adquiri<strong>do</strong> o primeiro material para combate a incêndios, ten<strong>do</strong> o baptismo <strong>de</strong><br />

fogo <strong>do</strong>s novos bombeiros ocorri<strong>do</strong> em 22 <strong>de</strong> Outubro <strong>de</strong> 1868, no edifício das «Tercenas» sito na Travessa<br />

da Praia <strong>de</strong> Santos. Em 1880 a Companhia <strong>de</strong> Voluntários passou a «Associação <strong>do</strong>s Bombeiros<br />

Voluntários <strong>de</strong> Lisboa».

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