12.10.2013 Views

Selos de Portugal - Álbum IV (1971/1978) - FEP

Selos de Portugal - Álbum IV (1971/1978) - FEP

Selos de Portugal - Álbum IV (1971/1978) - FEP

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

Concepção e texto <strong>de</strong> Carlos Kullberg<br />

P o r t u g a l<br />

1977 - Emissão Alusiva ao Subsolo - (ciclo <strong>de</strong> recursos naturais)<br />

Desenhos <strong>de</strong> Leonildo Dias representando as pirites e a sua aplicação nas indústrias químicas, os mármores<br />

e sua aplicação na arquitectura e escultura, os minérios <strong>de</strong> ferro e sua aplicação na indústria<br />

metalúrgica, e o minério <strong>de</strong> urânio e sua aplicação atómica. Impressão a off-set pela Imprensa Nacional-<br />

Casa da Moeda sobre papel esmalte, em folhas <strong>de</strong> 50 selos com <strong>de</strong>nteado 12 x 11 3/4. Foram emitidos<br />

3 milhões <strong>de</strong> selos <strong>de</strong> 4$00 azul castanho amarelo cinzento e preto, 1 milhão <strong>de</strong> selos <strong>de</strong> 5$00 azul<br />

cinzento castanho ver<strong>de</strong>-cinzento cinzento e preto, 1 milhão <strong>de</strong> selos <strong>de</strong> 10$00 cinzento amarelo castanho<br />

azul e preto, e 500 mil selos <strong>de</strong> 20$00 rosa castanho amarelo ver<strong>de</strong> cinzento e preto. Sobre os selos<br />

<strong>de</strong>s taxas <strong>de</strong> 4$ 5$ e 10$ foi impressa uma tarja fosforescente. Postos em circulação a 4 <strong>de</strong> Outubro <strong>de</strong><br />

1977.<br />

SUBSOLO E RECURSOS NATURAIS - O conceito bastante vasto <strong>de</strong> subsolo abrange todos os tipos <strong>de</strong><br />

rochas, não alteradas, que se encontram abaixo do solo, cuja formação resultou da erosão e meteorização<br />

das rochas aflorantes à superfície da Terra. Na constituição <strong>de</strong>stas rochas encontramos substâncias que<br />

<strong>de</strong>s<strong>de</strong> sempre o Homem usou ou tem vindo a usar para satisfação da tecnologia e padrão <strong>de</strong> vida que<br />

criou. A presença <strong>de</strong>ssas substâncìas numa zona mais ou menos limitada, em quantida<strong>de</strong>s<br />

económicamente exploráveis <strong>de</strong>fine a existéncia <strong>de</strong> um jazigo mineral, in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntemente da sua natureza.<br />

Em <strong>Portugal</strong> encontramos jazigos metálicos (<strong>de</strong> cobre, chumbo, zinco, ferro, e volfrâmio .principalmente)<br />

e jazigos não metálicos (exploração <strong>de</strong> pedreiras - calcários, mármores, pedra <strong>de</strong> construção,<br />

sal-gema, caulino e outras argilas; exploração <strong>de</strong> areeiros - fontes termais e águas minerais). A i<strong>de</strong>ntificação,<br />

localização, calculo <strong>de</strong> reservas e outras informações <strong>de</strong> interesse económico e social sobre qualquer<br />

jazigo mineral,só po<strong>de</strong>rão ser reveladas após um <strong>de</strong>talhado estudo geológico, pois apenas a geologia<br />

está em condições <strong>de</strong> respon<strong>de</strong>r às questöes referentes ao subsolo.

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!