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Selos de Portugal - Álbum IV (1971/1978) - FEP

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Concepção e texto <strong>de</strong> Carlos Kullberg<br />

P o r t u g a l<br />

1974/78 - Emissão “Paisagens e Monumentos” - quarto grupo <strong>de</strong> valores<br />

Para completar a presente emissão base, foram postos em circulação os selos respeitantes ao quarto<br />

grupo <strong>de</strong> valores. Desenhos dos Serviços Artísticos dos CTT representando - Ponte Romana (Ponte <strong>de</strong><br />

Lima), Interior do Mosteiro <strong>de</strong> Alcobaça, Domus Municipalis (Bragança), Porta Nova (Braga), Anta <strong>de</strong><br />

Carrazeda (Vila Praia <strong>de</strong> Ancora), Templo Romano (Évora), Mosteiro <strong>de</strong> Leça do Balio, e Castelo <strong>de</strong><br />

Almourol. Impressão off-set a 3 cores pela Imprensa Nacional-Casa da Moeda sobre papel lustrado em<br />

folhas <strong>de</strong> 100 selos com <strong>de</strong>nteado 13,5. Com excepção das emissões refrentes a <strong>1978</strong>, o verso dos<br />

selos tem uma impressão <strong>de</strong> segurança, em contínuo, com as letras CTT e o ano da respectiva edição.<br />

Foram emitidos (ano/quantida<strong>de</strong>) 1974/20-milhões <strong>de</strong> selos <strong>de</strong> $10 azul preto e ver<strong>de</strong>, 1974/50-milhões<br />

<strong>de</strong> selos <strong>de</strong> $30 castanho-escuro castanho e amarelo, 1974/50-milhões 1975/180-milhões 1977/1.280.000<br />

<strong>1978</strong>/50-milhões <strong>de</strong> selos <strong>de</strong> 2$00 carmim amarelo e preto. Sobre parte da emissão do selo <strong>de</strong> 2$00 foi<br />

aposta uma tarja fosforescente.<br />

PONTE ROMANA - Liga as margens do rio Lima e parece ter sido a origem do nome da povoação Ponte<br />

do Lima. A sua construção <strong>de</strong>ve-se aos romanos e é formada por 24 arcos <strong>de</strong> cantaria. Em 1362 D. Pedro<br />

I mandou reconstruir a ponte elevando em cada uma das extremida<strong>de</strong>s uma torre quadrangular e coroada<br />

<strong>de</strong> ameias. Por or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> D. Manuel foi a ponte restaurada nos anos <strong>de</strong> 1504 a 1507. Em 1857 a<br />

Câmara mandou arrasar as torres edificadas em 1362. MOSTEIRO DE SANTA MARIA DE ALCOBAÇA -<br />

Mandado edificar por D. Afonso Henriques que o havia prometido à Or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> S. Bernardo. A primeira<br />

pedra foi lançada em 2 <strong>de</strong> Fevereiro <strong>de</strong> 1148 na capela mor da igreja. A obra terminou no reinado <strong>de</strong> D.<br />

Afonso II e no ano <strong>de</strong> 1222, tendo sido entregue aos monges <strong>de</strong> S. Bernardo em 6 <strong>de</strong> Agosto <strong>de</strong> 1223. A<br />

igreja <strong>de</strong> planta cruciforme tem a nave central dividida das naves laterais por imponentes e sóbrios<br />

pilares com cerca <strong>de</strong> 20 metros <strong>de</strong> altura.<br />

DOMUNS MUNICIPALIS - Edificação românica do século XIII. Planta pentagonal com o perímetro <strong>de</strong><br />

45,7 metros e pare<strong>de</strong>s <strong>de</strong> 4,48 metros a partir do solo. Composto por uma parte subterrânea e outra<br />

aérea, esta com as pare<strong>de</strong>s abertas por bem proporcionados arcos, que formam galerias.Parece ter sido<br />

concebido para cisterna com aproveitamento das águas pluviais, e assim o povo <strong>de</strong> Bragança lhe chama<br />

“Sala <strong>de</strong> Agua”

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