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Tese em PDF - departamento de engenharia florestal - ufpr ...

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Ro<strong>em</strong>. & Schult., Myrsine guianensis (Aubl.) Kuntze, Myrsine parvula (Mez) Otegui,<br />

Schinus polygamus (Cav.) Cabrera, Solanum sanctae-catharinae Dunal, Tr<strong>em</strong>a<br />

micrantha (L.) Blume e Zanthoxylum fagara (L.) Sarg.. As d<strong>em</strong>ais espécies<br />

exclusivas <strong>de</strong> comportamento não pioneiro foram Butia odorata (Barb.Rodr.) Noblick<br />

& Lorenzi, Citronella gongonha (Mart.) R.A.Howard, Prunus myrtifolia (L.) Urb.,<br />

Si<strong>de</strong>roxylon obtusifolium (Ro<strong>em</strong>. & Schult.) T.D.Penn., Symplocos uniflora (Pohl)<br />

Benth. e Xylosma prockia (Turcz.) Turcz..<br />

3.3 CONTINGENTE GEOGRÁFICO MIGRATÓRIO E PADRÕES ECOLÓGICOS<br />

O contingente geográfico migratório das espécies foi dominado pelas<br />

classificadas como <strong>de</strong> ampla distribuição (70,2%), seguido por 26% <strong>de</strong> indivíduos<br />

provindos da bacia do Paraná e Uruguai (oeste), 3,4% <strong>de</strong> indivíduos do corredor<br />

Atlântico (leste) e 0,4% <strong>de</strong> indivíduos dos pinhais. Na análise qualitativa da<br />

composição das espécies, os valores dos contingentes migratórios tornam-se<br />

s<strong>em</strong>elhantes à distribuição dos indivíduos. As espécies <strong>de</strong> ampla ocorrência<br />

geográfica foram mais abundantes, com 56,8% das espécies (54 spp.), seguidos <strong>de</strong><br />

32,6% das espécies da fronteira oeste (31 spp.), 8,4% das espécies do corredor<br />

Atlântico (8 spp.) e apenas duas espécies dos pinhais. Nas proporções <strong>de</strong><br />

indivíduos e espécies dos agrupamentos, esses foram s<strong>em</strong>elhantes à análise geral e<br />

entre si (FIGURA 6).<br />

Esses resultados também são parecidos aos encontrados por Budke et al.<br />

(2004), mais ao oeste da área <strong>de</strong>sse estudo, <strong>em</strong> uma floresta aluvial (Santa Maria),<br />

e por Sühs et al. (2010) na Serra Geral, ao norte da área do estudo, ambos com<br />

maior contribuição <strong>de</strong> indivíduos <strong>de</strong> ampla distribuição. Mas, o resultado encontrado<br />

nesse estudo foi diferente <strong>em</strong> comparação aos trabalhos <strong>em</strong> florestas secundárias<br />

<strong>em</strong> áreas não aluviais, no município <strong>de</strong> Cachoeira do Sul (LINDENMAIER e BUDKE,<br />

2006) e na Serra Geral a oeste, por Scipioni et al. (2009), nas quais tiveram maior<br />

contribuição <strong>de</strong> espécies e <strong>de</strong> indivíduos do contingente migratório oeste.<br />

Por outro lado, Jarenkow e Waechter (2001) observaram, a leste na Serra<br />

Geral, maior contribuição dos indivíduos migratórios <strong>de</strong> ampla dispersão (55,2%),<br />

contra a menor <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong> dos indivíduos do contingente migratório oeste (14,9%),<br />

além <strong>de</strong> uma maior representação do contingente migratório leste, com 18,2% das<br />

espécies e 29,9% dos indivíduos.<br />

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