Tese em PDF - departamento de engenharia florestal - ufpr ...
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(N=3), Eugenia pluriflora DC. (N=1), Eugenia rostrifolia D.Legrand (N=2), Eugenia<br />
speciosa Cambess. (N=4, p=0,0090), Eugenia ramboi D.Legrand (N=2), Inga vera<br />
Willd. (N=3), Lonchocarpus nitidus (Vogel) Benth. (N=1), Pouteria gardneriana<br />
(A.DC.) Radlk. (N=10), Salix humboldtiana Willd. (N=3), Strychnos brasiliensis Mart.<br />
(N=1) e Terminalia australis Cambess. (N=18, p=0,0114). Dessas, somente Eugenia<br />
speciosa e Terminalia australis foram consi<strong>de</strong>radas como espécies indicadoras. A<br />
espécie Pouteria gardneriana, mesmo tendo alta <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong>, não foi consi<strong>de</strong>rada<br />
indicadora, <strong>em</strong> razão <strong>de</strong> ter ocorrido <strong>em</strong> apenas uma parcela, o oposto da Eugenia<br />
speciosa que apresentou seus poucos indivíduos distribuídos <strong>em</strong> diferentes<br />
parcelas.<br />
Tabela 3 - Análise <strong>de</strong> indicador <strong>de</strong> espécie (ISA) por grupo florístico pelo coeficiente proposto por<br />
Tichý e Chytrý (2006). p < 0,05.<br />
Espécie Grupo Máximo VI sp. VI Média VI Desv. p<br />
Actinost<strong>em</strong>on concolor FS 0,762 0,175 0,099 0,0002<br />
Eugenia uniflora FA 0,635 0,173 0,097 0,0002<br />
Sorocea bonplandii FS 0,762 0,176 0,099 0,0002<br />
Cordia americana FS 0,642 0,172 0,097 0,0006<br />
Faramea montevi<strong>de</strong>nsis FS 0,594 0,174 0,103 0,0020<br />
Chomelia obtusa FS 0,537 0,170 0,094 0,0050<br />
Guettarda uruguensis FA 0,479 0,173 0,099 0,0072<br />
Eugenia speciosa FA 0,478 0,178 0,104 0,0090<br />
Terminalia australis FA 0,478 0,175 0,106 0,0114<br />
Syagrus romanzoffiana FA 0,454 0,170 0,103 0,0150<br />
Myrciaria tenella FA 0,455 0,176 0,100 0,0304<br />
Calliandra tweedii FA 0,408 0,182 0,097 0,0344<br />
Salix humboldtiana FA 0,408 0,183 0,099 0,0368<br />
Chrysophyllum gonocarpum FS 0,418 0,179 0,105 0,0398<br />
Trichilia claussenii FS 0,394 0,176 0,097 0,0400<br />
Cordia ecalyculata FS 0,400 0,189 0,095 0,0460<br />
Erythrina crista-galli FA 0,383 0,180 0,097 0,0466<br />
Coccoloba cordata FA 0,383 0,178 0,097 0,0480<br />
Eugenia uruguayensis FA 0,388 0,172 0,096 0,0504<br />
FS: formação submontana; FA: formação aluvial; VI: valor indicador.<br />
Por outro lado, as espécies mais abundantes na floresta aluvial, com mais<br />
<strong>de</strong> 30 indivíduos amostrados, e com <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong> relativa (DR) superior a 50% foram<br />
Eugenia uniflora L. (N=144, DR= 72,2%, p= 0,0002), Eugenia uruguayensis<br />
Cambess. (N= 60, 80,0%, p= 0,0504), Guettarda uruguensis Cham. & Schltdl. (N=<br />
DR= 46, 86,8%, p= 0,0072), Myrcia multiflora (Lam.) DC. (N= 37, DR= 97,4%)<br />
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