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Tese em PDF - departamento de engenharia florestal - ufpr ...

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Na tabela 2, encontra-se o teste <strong>de</strong> comparação aos pares entre os grupos<br />

formados no <strong>de</strong>ndrograma, constando diferenças significativas entre os grupos e<br />

certa heterogeneida<strong>de</strong> <strong>de</strong>ndro dos mesmos. Essa heterogeneida<strong>de</strong> <strong>de</strong>ndro dos<br />

agrupamentos florísticos é <strong>em</strong> razão condições edáficas abrangentes <strong>de</strong>ndro dos<br />

grupos, que serão apresentadas no it<strong>em</strong> 3.4. (as diferenças fitossociológicas dos<br />

grupos e subgrupos serão apresentadas no capítulo 2).<br />

Tabela 2 - Teste <strong>de</strong> Procedimentos <strong>de</strong> Permutação <strong>de</strong> Multi-resposta (MRPP) entre grupos.<br />

Comparação<br />

Distância Euclediana Distância Sorensen (Bray-Curtis)<br />

entre grupos<br />

A p A p<br />

FS vs. FA/FS 0,292 0,00000006 0,158 0,00000004<br />

FS vs. FA 0,081 0,00000109 0,075 0,00000003<br />

FA vs. FA/FS 0,276 0,00000136 0,263 0,00000143<br />

A máximo : 1, quando todos os itens são idênticos <strong>de</strong>ntro dos grupos; A : 0, quando a<br />

heterogeneida<strong>de</strong> <strong>de</strong>ndro dos grupos é igual a expectativa ao acaso; A < 0, com maior<br />

heterogeneida<strong>de</strong> <strong>de</strong>ntro dos grupos do que o esperado ao acaso.<br />

3.2 ESPÉCIES INDICADORAS<br />

A análise <strong>de</strong> indicador <strong>de</strong> espécies (ISA), para diagnóstico <strong>de</strong> grupos <strong>de</strong><br />

sítios <strong>de</strong> tamanho <strong>de</strong>sigual (TICHÝ e CHYTRÝ, 2006), resultou <strong>em</strong> 18 espécies<br />

indicadoras com o valor <strong>de</strong> p ≤ 0,05 (TABELA 3). O valor <strong>de</strong> p pequeno na análise<br />

<strong>de</strong> indicador da espécie rejeita a hipótese nula <strong>de</strong> que o valor observado máximo do<br />

valor indicador (VI) não é maior do que seria esperado pelo acaso, indicando que<br />

esta espécie é mais abundante e constante <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> <strong>de</strong>terminado grupo, ou seja,<br />

ela po<strong>de</strong> ser afirmada como indicadora do grupo (PECK, 2010).<br />

Assim, na Tabela 3 estão listadas as espécies indicadoras significância <strong>em</strong><br />

ord<strong>em</strong> <strong>de</strong>crescente e o grupo máximo <strong>de</strong> indicação. Nesse nível <strong>de</strong> significância não<br />

foram constatadas espécies para o grupo FA/FS, <strong>em</strong> razão da maior riqueza <strong>de</strong><br />

espécies (82 spp.) e menor frequência nos seus pontos amostrais para ser<strong>em</strong><br />

reconhecidas como indicadoras. Porém, a maioria das espécies listadas na Tabela 1<br />

foi observada nas áreas amostrais do grupo FA/FS, só que com menor abundância,<br />

caracterizando, <strong>de</strong>ste modo, a área <strong>de</strong>sse grupo como sendo <strong>em</strong> parte transição<br />

entre as formações aluviais e <strong>de</strong> encosta com espécies <strong>de</strong> ocorrência <strong>de</strong> ambas as<br />

formações.<br />

A partir da análise <strong>de</strong> indicador <strong>de</strong> espécie e por meio do diagrama <strong>de</strong> Venn,<br />

<strong>de</strong>stacaram-se 11 espécies exclusivas da floresta aluvial: Calliandra tweedii Benth.<br />

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