Tese em PDF - departamento de engenharia florestal - ufpr ...
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Os intervalos <strong>de</strong> classes <strong>de</strong> altura foram adaptados a fitofisionomia local por meio <strong>de</strong><br />
conhecimento prévio do autor, tendo as classes inferiores <strong>de</strong> altura baseadas no<br />
trabalho <strong>de</strong> Nunes et al. (2003). Na classificação da regeneração, adotou-se a<br />
<strong>de</strong>finição proposta por Swaine e Whitmore (1988) com a adaptação <strong>de</strong> Oliveira-Filho<br />
et al. (1994b), reunindo-as <strong>em</strong> três grupos: pioneiras, clímax exigente <strong>de</strong> luz e clímax<br />
tolerante à sombra. Para a obtenção <strong>de</strong> informações ecológicas sobre as espécies,<br />
foram utilizadas as literatura <strong>de</strong> Bol<strong>em</strong>an et al., 2008; Budke et al., 2005; Carvalho,<br />
2003, 2006, 2008; Giehl et al., 2007; Lorenzi, 2000, 2002, 2009; Lin<strong>de</strong>nmaier e<br />
Budke, 2006; Santan<strong>de</strong>r e González, 2007; Pereira et al., 2010, compl<strong>em</strong>entadas<br />
com o conhecimento do autor e orientadores.<br />
Para análise da similarida<strong>de</strong> florística entre as áreas amostrais foi realizada<br />
por meio da análise <strong>de</strong> cluster tomando por base a distância Euclidiana como<br />
medida <strong>de</strong> similarida<strong>de</strong> e o <strong>de</strong>ndrograma obitido pelo método <strong>de</strong> Ward, com auxílio<br />
do programa computacional PC-ORD for Windows versão 6.0 (MCCUNE e<br />
MEFFORD, 2011). A matriz utilizada constituiu-se das espécies encontradas e das<br />
40 áreas amostrais. Após, a análise <strong>de</strong> similarida<strong>de</strong> florística, realizaou-se o teste <strong>de</strong><br />
permutação <strong>de</strong> multi-respostas (MRPP) para constar diferenças entre os grupos e, a<br />
Análise <strong>de</strong> Indicador <strong>de</strong> Espécies (ISA) pelo método <strong>de</strong> Tichý e Chýtrý (2006), com o<br />
mesmo software.<br />
2.4 ANÁLISES DO SOLO<br />
Os dados e informações pedológicas foram obtidos <strong>em</strong> levantamento<br />
<strong>de</strong>talhado dos solos <strong>em</strong> todos os pontos amostrais. Os solos foram i<strong>de</strong>ntificados e<br />
amostrados conforme procedimentos sugeridos por Santos et al. (2005) e a<br />
classificação seguiu o Sist<strong>em</strong>a Brasileiro <strong>de</strong> Classificação <strong>de</strong> Solos (EMBRAPA,<br />
2006).<br />
Os solos foram <strong>de</strong>scritos a partir <strong>de</strong> 20 perfis abertos (trincheiras) na área <strong>de</strong><br />
pesquisa, compl<strong>em</strong>entados por amostras obtidas com trado holân<strong>de</strong>s nas parcelas<br />
não cont<strong>em</strong>pladas por perfis. Os solos encontrados foram enquadrados <strong>em</strong> três<br />
classes <strong>de</strong> drenag<strong>em</strong>: mal drenado, imperfeitamente drenado e b<strong>em</strong> drenado<br />
(EMBRAPA, 2006).<br />
Amostras superficiais <strong>de</strong> solos (0 – 20 cm) foram coletadas <strong>em</strong> 195 parcelas<br />
para análise química, pH, cálcio (Ca), magnénsio (Mg), sódio (Na), alumínio (Al),<br />
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