Tese em PDF - departamento de engenharia florestal - ufpr ...
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Observando a curva <strong>de</strong> cada espécie, po<strong>de</strong>-se melhor observar a<br />
distribuição <strong>de</strong>ssas no gradiente. Os altos valores <strong>de</strong> correlação, positivo ou<br />
negativo, não quer<strong>em</strong> informar que a espécie é restrita a <strong>de</strong>terminada posição da<br />
paisag<strong>em</strong>, po<strong>de</strong>ndo <strong>em</strong> menor <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong> ocorrer nas d<strong>em</strong>ais posições ou grupos<br />
florísticos. A exceção visível é Actinost<strong>em</strong>on concolor, que se apresentou<br />
concentrada no grupo 1, conforme Figura 14.<br />
Os valores <strong>de</strong> correlação intermediários entre ± 0,350 são espécies<br />
representativas nas cotas intermediárias do gradiente, <strong>em</strong> geral, representativas do<br />
grupo 2, FA/FS. As espécies mais abundantes <strong>de</strong>sse grupo são <strong>de</strong> ampla<br />
distribuição no gradiente, ocorrendo na planície e encosta (FIGURA 15).<br />
Figura 15 - Distribuição no gradiente das principais espécies ampla distribuição na área.<br />
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