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Tese em PDF - departamento de engenharia florestal - ufpr ...

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asal, além das diferenças <strong>de</strong> riqueza e diversida<strong>de</strong> <strong>em</strong> relação ao conjunto das<br />

áreas (TABELA 4).<br />

A proporção <strong>de</strong> indivíduos mortos não apresentou diferença significativa.<br />

Apesar disso, os valores médios dos indivíduos mortos tend<strong>em</strong> a diminuir <strong>de</strong> forma<br />

ascen<strong>de</strong>nte no gradiente (TABELA 4).<br />

Os índices <strong>de</strong> diversida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Shannon e a Equabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Pielou para o<br />

conjunto foram respectivamente 3,52 e 0,77. O intervalo estimado para a riqueza<br />

específica esperada para toda a comunida<strong>de</strong> arbórea variou entre 108,5 e 113,6<br />

espécies, segundo os estimadores Jackknife <strong>de</strong> 1ª e 2ª ord<strong>em</strong>. Desta forma, a<br />

riqueza inventariada estaria representando entre 83,6% a 87,5% das espécies<br />

esperadas por esses índices (TABELA 4).<br />

Na tabela 5, todas as comparações entre os índices <strong>de</strong> diversida<strong>de</strong> entre os<br />

grupos foram significativamente diferentes (p < 0,001) pelo teste <strong>de</strong> bootstrap. O<br />

grupo 2 (FA/FS) apresentou maior diversida<strong>de</strong> <strong>em</strong> comparação com os d<strong>em</strong>ais<br />

grupos, <strong>em</strong> razão da sua localização predominant<strong>em</strong>ente entre as formações, com<br />

maior amplitu<strong>de</strong> geográfica e contribuição florística das tipologias dos grupos 1 (FS)<br />

e 3 (FA). Esses dois grupos apresentaram alta dominância específica,<br />

respectivamente, por pequeno número <strong>de</strong> espécies típicas do sub-bosque clímax<br />

tolerantes à sombra e reduzido número <strong>de</strong> espécies adaptadas ao ambiente aluvial,<br />

contribuindo para diminuição da diversida<strong>de</strong> <strong>de</strong> ambas as situações.<br />

Tabela 5 - Índices <strong>de</strong> diversida<strong>de</strong> dos grupos florísticos e seus respectivos valores <strong>de</strong> intervalo <strong>de</strong><br />

confiança 95%. Estância Boa Vista, Pantano Gran<strong>de</strong>, RS.<br />

Grupo 1 - FS Grupo 2 - FA/FS Grupo 3 - FA<br />

Diversida<strong>de</strong><br />

valor <strong>de</strong> p<br />

(N= 8)<br />

(N = 8)<br />

(N =8)<br />

N 723 665 956 -<br />

Spp. 50 61 40 -<br />

H' 2,29 (2,12 a 2,39) 3,42 (3,29 a 3,45) 2,58 (2,48 a 2,65) 0,001<br />

J 0,60 (0,56 a 0,63) 0,83 (0,82 a 0,86) 0,70 (0,69 a 0,79) 0,001<br />

Simpson 0,72 (0,68 a 0,75) 0,95 (0,94 a 0,96) 0,86 (0,84 a 0,87) 0,001<br />

Dominância 0,27 (0,24 a 0,31) 0,046 (0,043 a 0,052) 0,14 (0,12 a 0,15) 0,001<br />

Siglas: N= unida<strong>de</strong>s amostrais; N= número <strong>de</strong> indivíduos; Spp.=quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> espécies; H’= índice<br />

<strong>de</strong> Shannon; J’= equabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Pielou; Dominância= 1 – índice <strong>de</strong> Simpson.<br />

Devido à proximida<strong>de</strong> espacial entre os grupos, houve intermediária<br />

similarida<strong>de</strong> entre as três áreas, sendo as maiores s<strong>em</strong>elhanças observadas entre<br />

os grupos 1 e 2 (TABELA 6). Essa maior s<strong>em</strong>elhança <strong>de</strong>ve-se à localização<br />

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