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Tese em PDF - departamento de engenharia florestal - ufpr ...

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Analisando os três grupos, foram i<strong>de</strong>ntificadas 95 espécies, incluídas <strong>em</strong> 37<br />

famílias e 67 gêneros (TABELA 4). As famílias que apresentaram maior riqueza<br />

foram Myrtaceae com 16 espécies, Salicaceae com 8, Myrsinaceae com 6,<br />

Fabaceae com 5 e Euphorbiaceae, Rubiaceae e Sapotaceae com 4 espécies. Estas<br />

famílias representaram 18,5% do total, agrupando 47 espécies, ou seja, 49% da<br />

riqueza específica (maiores <strong>de</strong>talhes <strong>de</strong> comparação florística entre os grupos no<br />

it<strong>em</strong> 3.1 do capítulo I).<br />

Tabela 4 - Parâmetros <strong>de</strong> estrutura, abundância, percentag<strong>em</strong> relativa e absoluta <strong>de</strong> indivíduos<br />

mortos <strong>em</strong> pé, riqueza e diversida<strong>de</strong> para a sinúsia arbórea nos grupos e amostra geral, Pantano<br />

Gran<strong>de</strong>, RS.<br />

Variáveis<br />

Grupo 1 - FS Grupo 2 - FA/FS Grupo 3 - FA Amostra geral<br />

(N= 8; 0,4 ha) (N = 20; 1 ha) (N =12; 0,6 ha) (N=40)<br />

F P<br />

N 723 1733 1301 3757 - -<br />

DA (ind.ha -1 ) 1.807±286 1.733±590 2.168±930 1.878,5 1,628 0,210<br />

DoA (m 2 .ha -1 ) 40,0±11,6 a 35,9±7,8 ab 31,9±10,1 b 35,3 2,081 0,139<br />

Famílias 24 33 23 37<br />

Gêneros 39 61 44 67<br />

Espécies (spp.) 50 83 52 95 - -<br />

H' 2,29 3,62 2,74 3,52 - -<br />

J 0,60 0,82 0,69 0,77 - -<br />

Mortos VR (%) 3,26±2,8 4,63±2,9 4,64±2,6 4,36±2,8 0,764 0,473<br />

Mortos VA (ind.ha -1 ) 57,5±51,7 84,0±62,1 96,6±64,8 82,5±61,1 0,997 0,379<br />

S (Jackknife1) 56,37 98,05 68,5 108,55<br />

S (Jackknife2) 56,48 106,62 78,2 113,61<br />

Diferentes letras evi<strong>de</strong>nciaram diferenças estatísticas significantes ao nível= 0,01 e os valores s<strong>em</strong><br />

letras foram não significativos. Siglas: N= unida<strong>de</strong>s amostrais; N= número <strong>de</strong> indivíduos; DA=<br />

<strong>de</strong>nsida<strong>de</strong> absoluta; DoA= dominância absoluta; VR= valor relativo e VA= valor absoluto <strong>de</strong><br />

indivíduos mortos <strong>em</strong> pé; spp.= quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> espécies; H’= índice <strong>de</strong> Shannon; J’= equabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

Pielou; Dominância= 1 – índice <strong>de</strong> Simpson. S= estimador <strong>de</strong> riqueza <strong>de</strong> espécies <strong>de</strong> Jacknife 1ª e 2ª<br />

ord<strong>em</strong>.<br />

A <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong> estimada por grupo variou entre 1.733 indivíduos por hectare<br />

no grupo 2 (FA/FS) a 2.168 indivíduos no grupo 3 (FA), não apresentando diferenças<br />

significativas entre os grupos, isso <strong>em</strong> razão dos altos valores dos <strong>de</strong>svios padrões<br />

(F0,10= 1,628; p= 0,210). Essas variações <strong>de</strong> <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong> se <strong>de</strong>v<strong>em</strong> aos diferentes<br />

ambientes e estágios sucessionais presentes na microbacia, condicionados por<br />

distúrbios naturais (processos <strong>de</strong> erosão e formação <strong>de</strong> canais) e antrópicos (corte<br />

raso, incêndios e animais domésticos). Por outro lado, analisando-se cada grupo<br />

separadamente, verificaram-se níveis distintos <strong>de</strong> variação estrutural para área<br />

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