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Tese em PDF - departamento de engenharia florestal - ufpr ...

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As unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> solos presentes nesse grupo foram diversas, com solos<br />

hidromórficos como os Gleissolos, nos sopés entre as encostas com canais<br />

incipientes e os Planossolos, na base das encostas próximas <strong>de</strong> canais profundos.<br />

Os solos s<strong>em</strong>i-hidromórficos também foram i<strong>de</strong>ntificados representados pelas<br />

classes dos Argissolos Bruno-Acinzentados e Plintossolos Argilúvicos, ambos <strong>em</strong><br />

cabeceiras <strong>de</strong> drenag<strong>em</strong> <strong>em</strong> canais incipientes. Os solos não-hidromórficos foram<br />

representados por Neossolos Regolíticos e Cambissolos, nos topos das vertentes ou<br />

base das encostas, ambos contornando canais profundos.<br />

Os pontos amostrais 1, 15, 24 e 27 foram os mais dispersos no gráfico <strong>de</strong><br />

or<strong>de</strong>nação <strong>de</strong>ntro do grupo (FIGURA 2), <strong>em</strong> razão <strong>de</strong> esses não realçar<strong>em</strong> a<br />

espécie Chrysophyllum marginatum como a mais importante, ou por apresentar<br />

espécies distintas, não presentes nos d<strong>em</strong>ais pontos amostrais. Como foi no caso<br />

do ponto amostral 24, o único representado com indivíduos da espécie Butia odorata<br />

sobre Neossolo Litólico (FIGURA 7 A). As espécies que se <strong>de</strong>stacaram <strong>em</strong><br />

percentual <strong>de</strong> importância (PI) nesse ponto amostral foram Chrysophyllum<br />

marginatum (20,0%), Eugenia uniflora (13,8%), Casearia sylvestris (10,7%), Butia<br />

odorata (10,4%) e Lithrea brasiliensis (7,6%).<br />

Nos pontos 15 e 27, a espécie mais importante foi Lithrea brasiliensis, com<br />

os respectivos percentuais <strong>de</strong> importância (PI), 17,9% e 20,4%. No ponto 15, as<br />

d<strong>em</strong>ais espécies com alto PI foram Machaerium paraguariense (12,9%), Luehea<br />

divaricata (8,33%), Casearia sylvestris (6,5%) e Eugenia uniflora (5,0%), que<br />

somadas com a primeira espécie resultam <strong>em</strong> 53,26% <strong>de</strong> PI acumulado. No ponto<br />

27, a segunda espécie <strong>em</strong> porcentag<strong>em</strong> <strong>de</strong> importância foi Sebastiania brasiliensis<br />

(7,0%), acompanhada por Casearia sylvestris (6,1%), Myrsine laetevirens (5,5%),<br />

Ilex microdonta (4,7%) e Ocotea pulchella (4,0%), totalizando 45,3% <strong>de</strong> PI<br />

acumulado. No ponto amostral 1, a espécie mais importante foi Casearia sylvestris<br />

com 25,3% <strong>de</strong> PI, seguidas por Chrysophylum marginatum (14,3%), Allophylus<br />

edulis (8,5%) e Zanthoxylum rhoifolium (7,9%). Nesses pontos a floresta está<br />

caracterizada como uma formação secundária <strong>em</strong> estágio intermediário,<br />

apresentando um dossel fechado com árvores com altura não superior a <strong>de</strong>z metros,<br />

conforme Figura 7 B.<br />

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