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Tese em PDF - departamento de engenharia florestal - ufpr ...

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mm.ano -1 , tendo um balanço hídrico exce<strong>de</strong>nte <strong>de</strong> zero a 200 mm e <strong>de</strong>ficiência entre<br />

1 a 150 mm, <strong>em</strong> curtos períodos <strong>de</strong> seca no verão. O clima é classificado como<br />

subt<strong>em</strong>perado úmido por Maluf (2000) ou subtropical úmido por Köppen (MORENO<br />

1961).<br />

Os solos predominantes nas encostas são classificados como Cambissolos<br />

Háplicos, Neossolos Regolíticos, Argissolos e Plintossolos. Os Gleissolos Háplicos e<br />

os Planossolos Háplicos predominam nas bases das encostas. Os solos existentes<br />

nas florestas da planície são os Planossolos Háplicos, Neossolos Quartzarênicos,<br />

Neossolos Flúvicos e Cambissolos Háplicos (maiores <strong>de</strong>talhes no capítulo I).<br />

As florestas da região são classificadas como Floresta Estacional Decidual<br />

Aluvial e Submontana (IBGE, 1986), sendo essas formações na microbacia<br />

conectadas. As Florestas Estacionais Deciduais Submontana estão dispostas <strong>em</strong><br />

cotas altimétricas <strong>de</strong> 30 e 400 m (IBGE, 1986). Enquanto, as Florestas Estacionais<br />

Deciduais Aluviais estão localizadas nos terraços aluviais <strong>em</strong> cotas inferiores a 60 m<br />

(FIGURA 1).<br />

2.2 DADOS DA VEGETAÇÃO<br />

A coleta <strong>de</strong> dados foi feita <strong>em</strong> 40 pontos amostrais permanentes <strong>de</strong> 500 m 2<br />

cada, distribuídos aleatoriamente ao longo do gradiente topográfico, acompanhando<br />

as torrentes e cursos <strong>de</strong> água, evitando as bordas dos fragmentos (FIGURA 1). Em<br />

cada ponto amostral foram i<strong>de</strong>ntificados e medidos todos os indivíduos lenhosos<br />

com diâmetro maior ou igual a 5,0 cm a 1,30 m <strong>de</strong> altura do solo (DAP) e<br />

<strong>de</strong>terminadas às classes <strong>de</strong> solos.<br />

Foram adotados para as árvores mortas <strong>em</strong> pé e indivíduos perfilhados os<br />

mesmos critérios <strong>de</strong> inclusão, consi<strong>de</strong>rando os últimos como um único indivíduo cujo<br />

diâmetro passou a ser o somatório <strong>de</strong> suas áreas basais. As árvores mortas <strong>em</strong> pé<br />

foram incluídas na classe <strong>de</strong>nominada “Mortas”. A altura das árvores foi estimada<br />

por comparação da extensão do cabo telescópico <strong>de</strong> um podão <strong>de</strong> poda alta. Foram<br />

coletados materiais botânicos dos indivíduos arbóreos não i<strong>de</strong>ntificados <strong>em</strong> campo e<br />

submetidos a especialistas, sendo esses incorporados aos herbários do<br />

Departamento <strong>de</strong> Ciências Florestais (HDCF) da Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Santa<br />

Maria e da Escola <strong>de</strong> Florestas <strong>de</strong> Curitiba (EFC) da Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral do<br />

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