30.09.2013 Views

odisseia da cura3.pdf

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havia saí<strong>da</strong> a não ser voltar.<br />

_ Onde está a saí<strong>da</strong>? _ perguntou Álefe que não via caminho<br />

algum por nenhum dos lados.<br />

_ Não sei! Esta deveria ser a saí<strong>da</strong>, não havia outra trilha<br />

pela floresta! _ respondeu Valentim confuso com o que<br />

via.<br />

De repente, um doce canto percorreu o ar naquele momento<br />

e várias vozes se uniram num coro afinado. A água<br />

<strong>da</strong> cascata começou a brilhar como um cristal. As flores em<br />

volta soltavam no ar um pó iluminado. A cena era realmente<br />

bela de se presenciar e digna de fa<strong>da</strong>s do bem.<br />

Ao cessar <strong>da</strong> música, uma luz se materializou diante deles,<br />

na forma de três fa<strong>da</strong>s. To<strong>da</strong>s usavam coroas de flores nas<br />

cabeças. Suas vestes iam até os pés em tons claros de verde<br />

e branco. Possuíam longos e belos cabelos, sendo em tons<br />

diversos entre o dourado, amendoado e preto.<br />

A fa<strong>da</strong> que estava no meio, de cabelos amendoados, levantou<br />

a mão e nela apareceu uma palma doura<strong>da</strong>. Em segui<strong>da</strong>,<br />

apontou-a para eles:<br />

_ Por que tentam invadir nossa paz, oh servos <strong>da</strong>s trevas?<br />

_ perguntou, atirando uma energia luminosa de cor verde.<br />

Os rapazes se desviaram ao pular para o lado.<br />

_ Não somos servos do mal, por que nos atacou? _ questionou<br />

Valentim sem entender os motivos de tanta hostili<strong>da</strong>de.<br />

_ Por acaso não são enviados de Juliano? Não são os que<br />

tentam destruir os planos de nossos nobres Arcanjos? _

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