30.09.2013 Views

odisseia da cura3.pdf

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_ Álefe, ain<strong>da</strong> pensa naquela jovem que encontrou na Vila<br />

do Sol? _ in<strong>da</strong>gou Valentim.<br />

_ Por que pergunta isso? _ questionou Álefe, estranhando<br />

a curiosi<strong>da</strong>de do amigo.<br />

_ Por que desde a vila você está distraído. _ respondeu Valentim,<br />

ao revelar que percebera o ar distante do amigo e<br />

que o motivo, certamente seria a bela amazona.<br />

_ Sim eu penso, mas não entendo por que me chamou<br />

tanta atenção!<br />

_ Engraçado, a descrição que você me relatou, não me é<br />

estranha!<br />

_ Ela disse que estava em missão, como eu. Há mais alguém<br />

em Alioth envolvido na busca <strong>da</strong> Palma?<br />

_ Do reino do meu pai, não! _ afirmou Valentim. _ Somente<br />

o exército de Juliano, que eu saiba.<br />

_ Será que essa jovem está do lado dele? _ Álefe desconfiava<br />

e temia que aquela jovem fizesse parte do exército inimigo.<br />

_ É possível. _ após a resposta de Valentim. Álefe temeu<br />

ain<strong>da</strong> mais.<br />

Depois que an<strong>da</strong>ram por alguns minutos, aproximaram-<br />

-se de uma pequena cachoeira no meio <strong>da</strong> floresta, onde<br />

muitos animais bebiam de suas águas. Inúmeras borboletas<br />

preenchiam o ar numa expressão rica em cores e formas. A<br />

sensação de quietude e paz que o local transmitia era indescritível.<br />

Magia e perfeição eram as palavras que percorriam<br />

a mente de Álefe ao observar maravilhado o ambiente. A<br />

cascata fechava o caminho à frente deles, de modo que não

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