30.09.2013 Views

odisseia da cura3.pdf

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exército foi posicionado em vários lugares <strong>da</strong> província de<br />

Alioth até a montanha. Vão agora mesmo!<br />

Os dois partiram juntos a cavalo, Valentim estava decidido<br />

a <strong>da</strong>r a vi<strong>da</strong> pela Palma se preciso fosse. Álefe mantinha a<br />

certeza em seu coração de que os Arcanjos o apoiariam na<br />

missão.<br />

Ao se aproximarem do templo de Havén, notaram que ele<br />

não estava lá, pois o templo se encontrava fechado e uma<br />

energia estranha lacrava a porta.<br />

_ Onde será que Havén está? _ perguntou Álefe receoso.<br />

_ Não sei, mas acredito que ele aparecerá na hora certa! _<br />

respondeu Valentim com um olhar desconfiado.<br />

_ Não podemos perder nem um segundo, é melhor irmos!<br />

_ sugeriu Álefe.<br />

Confiantes de que o mestre logo apareceria, os dois cavalgaram<br />

até uma pequena vila, onde pararam para descansar.<br />

A montanha já era mais visível <strong>da</strong>li e no horizonte mais<br />

distante, uma tempestade se formava. Os dois desceram<br />

dos cavalos e se aproximaram de uma taverna.<br />

A vila em que estavam se chamava Vila do Sol, pois seu<br />

posicionamento em Alioth lhe permitia uma visão plena<br />

do nascer e do pôr <strong>da</strong> estrela Merope, o Sol de Alioth. O<br />

vilarejo era pequeno e de pouca movimentação e viviam ali<br />

camponeses e agricultores responsáveis pela maior parte do<br />

cultivo de alimentos para a província do reino de Merope,<br />

por isso já conheciam Valentim. Ao entrarem na taverna,<br />

num ambiente rústico e singelo, o balconista logo reconheceu<br />

o filho do príncipe e foi servi-los. O estabelecimento es-

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