odisseia da cura3.pdf

_ Todos que aqui estão, testemunharam o empenho de
Álefe que se mostrou um guerreiro competente, empatando
a luta com seu próprio instrutor. Meus parabéns a Álefe
pela coragem e bravura e a Valentim pelo ótimo trabalho
ao treiná-lo em tão pouco tempo.
Todos aplaudiram os dois em reconhecimento pela magnífica
luta. A rainha entregou a Álefe um presente juntamente
com o certificado de guerreiro oficial da constelação de
Plêiades:
_ Aqui está seu certificado e também um presente do príncipe
de todos os guerreiros, Miguel. _ disse a Alcione, chamando
a atenção de Álefe ao citar o nome do Arcanjo.
Quando o rapaz abriu a caixa, deparou-se com uma linda
espada prateada, cravejada na base com uma safira azul e a
letra inicial de seu nome assinada:
_ Rainha, quem teve o trabalho de fazer essa bela espada
e ainda cravar a letra do meu nome nela? _ perguntou o
jovem emocionado com a beleza da arma.
_ Meu querido, foi o próprio Miguel quem fez. Ele me
disse que cravaria seu nome na arma, porque confiava em
você e em sua coragem!
Finalmente, Álefe foi coroado guerreiro para a felicidade
do governo. Exceto para Bilsã, que se incomodou muito
com o presente do Arcanjo, indo embora antes do término
da cerimônia.
Dois dias depois, estavam os dois rapazes no jardim central
do palácio, comentando animadamente sobre a luta, quando
se aproximou um oficial de Merope: