odisseia da cura3.pdf

Álefe passou a mão no rosto, recompondo-se
completamente e se pôs em pé com a espada na mão,
dizendo:
_ Vamos lutar Valentim, agora mais do que nunca, desejo
ser forte, por mim e por minha mãe!
_ É assim que quero te ver _ mencionou Valentim orgulhoso,
desembainhando a espada.
O treino teve início. E Álefe nunca havia se empenhado e
se saído tão bem como neste dia.
Longe dali, numa província, Bilsã, o governador da milícia
dos guerreiros de Alioth se reuniu com seus filhos também
em treinamento, a fim de fortalecê-los para derrotar Valentim.
Ele os observava da sacada de sua casa que era grande,
semelhante a um pequeno palácio, onde costumeiramente
se reunia com seu exército e uma belíssima jovem de olhos
claros, cabelos escuros e lisos, ela trajava uma armadura de
amazona. Juntos apreciavam o treinamento dos filhos do
governador:
_ O que acha do desempenho de meus filhos, Ágata? _
perguntou Bilsã à bela jovem.
_ Eles se fortaleceram muito no último mês e todos os outros
guerreiros também. _ respondeu a linda guerreira sem
retirar os belos olhos azuis, que pareciam topázios, do treino
que ocorria no pátio daquele modesto palácio.
_ Você acha que estão mais preparados que os guerreiros
de Merope?
_ Não sei, não conheço o tal de Valentim! Ouvi falar que