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_ E o que você fez? Como se saiu? _ prosseguiu Álefe curioso e bastante interessado. _ Eu treinei durante o dobro de tempo todos os dias para derrotá-los e consegui. Tornei-me o líder, mas desde então Guímel e Kedáre se afastaram do exército e seu pai não se entendeu mais com o meu. Alguns disseram que tudo estava combinado com Alcione para eu vencer a luta, mas foi uma batalha justa. Eles não aceitaram a derrota por eu ser filho de Merope. _ Nossa! Que interessante sua história! _ exclamou Álefe admirado, já que nunca havia ouvido algo parecido, exceto em livros ou filmes de ficção. _ Mas, vamos treinar? Vou te ensinar a lutar. _ incentivou Valentim. _ Tudo bem! O treinamento teve início. Álefe mal sabia segurar a espada, mas Valentim o ajudava com paciência. Os treinamentos ocorriam em secreto, quando Valentim terminava seus afazeres de líder, posto que ocupava com maestria. Todos os dias eles treinavam no pátio interior do palácio para não serem vistos pelo povo. A afinidade entre os dois se intensificava cada vez mais, tornaram-se amigos. Os treinamentos ficavam cada vez melhores. Após três semanas, Álefe já mostrava alguma habilidade com as armas, um grande progresso. Num determinado dia, Valentim decidiu levá-lo para conhecer Havén, o mestre que lhe ensinou a lutar. Ele pediu consentimento de seu pai que aprovou, advertindo-o ape-
nas quanto a evitar a exposição de Álefe para os curiosos. O filho de Merope acreditava ser necessário este encontro para o desenvolvimento do pupilo, uma vez que Havén era muito sábio e poderia lhe instruir a respeito dos perigos iminentes. No caminho para o bosque onde se encontrava o templo de Havén, Álefe não se cansava de admirar as paisagens do lugar. As árvores eram frondosas, os pássaros e animais descreviam a beleza peculiar do planeta. Cada flor, planta e ambiente lhe revelavam mais da espetacular encanto da natureza plêiadiana. Tudo a seus olhos parecia perfeito e livre de perturbações. Com tanta formosura a vista, não acreditava na maldade ali existente, porém Valentim o interrompeu: _ Ainda não se cansou de admirar Alioth? _ Definitivamente não! Não parece haver hostilidade neste mundo, os pássaros, o brilho desta estrela, as árvores e a natureza vivem em completa harmonia como se nada as ameaçasse. _ respondeu extasiado. _ A natureza sempre é perfeita, mas quem vive entre ela não é! _ esclareceu o líder da guarda. _ Mas Valentim, para aonde vamos afinal? Nunca saímos do palácio! _ Álefe estranhou o fato de estarem pela primeira vez, fora do reino. _ Vou te levar para conhecer meu mestre Havén, o guerreiro que me ensinou tudo o que sei, ele tem muito a nos esclarecer. _ respondeu Valentim, deixando o amigo curioso. Caminharam pelo bosque tranquilamente. A amizade dos
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_ Sim, mas acho que minha perna que
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Se desejam assim, certamente sabem
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grada. Ela deve trazê-la para mim.
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Dois soldados mataram a sede primei
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to, poderiam brotar feras ainda pio
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todos nós. _ disse Bilsã que embo
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e todos. A água que os ventos prov
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As granadas de Bilsã esmiuçaram a
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para ganharmos tempo. _ respondeu V
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hora já se manifestavam, sendo qua
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golpe que queria utilizar: “_ Est
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sua mãe sentiram a mesma coisa: _
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Capítulo 11 _ A tempestade Logo ap
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sabe que se eu for, serei morto, po
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Para a sorte deles, havia algumas p
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Como foi muito bem treinada por Jul
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Ágata se pôs de pé, seus olhos m
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_ O que nosso exército poderia faz
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_ Quem está aí? _ perguntou, aler
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_ Primeiro: Você não tem forças
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formas diversas na meia luz do ambi
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Os dois permaneceram ali e descansa
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Álefe, sacudindo-o. Guímel logo d
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_ Você pode me provar o que fala?
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_ Aparências! _ afirmou Guímel, p
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_ O que querem dizer com isso? _ in
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leto que o Arcanjo me deu há algum
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_ Kalanta! _ afirmou o príncipe, c
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Contudo, sabia que Alcione te prepa
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_ Acaso pensa em atacar seu pai? _
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Capítulo 17 _ Acerto de contas Ap
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servir aos inimigos que citei. Ning
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ver com tudo isso? _ perguntou Ága
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_ Valentim! _ exclamou Álefe feliz
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Capítulo 18 _ A Palma Sagrada Aind
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Álefe simplesmente observava a hab
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lamentou Valentim pela ignorância
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Quantos questionamentos passavam pe
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Com todas as forças que lhe restav
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misturava-se ao medo e insegurança
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_ Malditos! Garanto que aqui mesmo
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Ágata e Kedáre, encurralados por
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Álefe sorriu levemente em resposta
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Terra. Espantado, observava o quart
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lupa, decifrou as letras embaraçad
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