odisseia da cura3.pdf

etinas que contrastavam com as sobrancelhas marcantes.
Ao mesmo tempo, seu semblante também expressava muita
paz e doçura. Finalmente os dois se aproximaram de Valentim.
Álefe se achegou bem constrangido diante dele, pois ao
ver as habilidades do rapaz como guerreiro, sentiu-se
um pouco deslocado, já que não sabia lutar.
Valentim iniciou a conversa ao perceber a timidez do rapaz:
_ Como vai Álefe? Esperei por você ansiosamente! _ saudou
Valentim sorrindo.
_ Eu estou bem! Mas porque você me esperava?_ questionou
o jovem.
_ Pai, você não disse nada a ele? _ perguntou Valentim ao
pai.
_ Disse o quê, príncipe? _ Álefe também indagou ao príncipe
que se desconcertou.
_ É... Desculpe-me Álefe, eu me esqueci de te dizer, Valentim
irá treiná-lo para ser guerreiro!
_ O quê? Para que devo aprender a lutar? _ perguntou Álefe
assustado, pois nunca havia segurado uma espada.
_ Álefe, não pense que pegar a Palma Sagrada será uma
tarefa fácil! Não temos só amigos por aqui, existem muitos
que desejam o insucesso de sua missão! _ respondeu o
príncipe, elucidando-o.
_ É isso mesmo Álefe! A sua missão é muito importante!
Devemos nos fortalecer para enfrentar os obstáculos que