30.09.2013 Views

odisseia da cura3.pdf

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_ Mas não sou guerreiro, rainha! _ retrucou o rapaz confuso, interrompendo<br />

Alcione.<br />

_ Uma borboleta não nasce borboleta, antes ela sofre a metamorfose<br />

aos poucos. De igual modo, você se preparará para ser um grande<br />

guerreiro! Este mundo precisa de sua aju<strong>da</strong>! Todos nós<br />

precisamos de você! É natural que esteja confuso, mas aos<br />

poucos lhe garanto que tudo ficará mais compreensível!<br />

Um brinde a Álefe!<br />

Todos em gesto nobre levantaram as taças para o alto em<br />

homenagem ao jovem, que a ca<strong>da</strong> instante, inquietava-se<br />

com mais sensações perturbadoras.<br />

Depois do jantar, os convi<strong>da</strong>dos se reuniram no salão do<br />

palácio e Bilsã, o estranho governador, se aproximou de<br />

Álefe, sau<strong>da</strong>ndo-o em tom cínico:<br />

_ Seja bem vindo jovem Álefe! Qual impressão teve deste<br />

palácio e <strong>da</strong> recepção digna de um príncipe que te deram?<br />

_ Não me acho digno de tal, aliás, nem sei por que me tratam<br />

assim! _ respondeu o rapaz inseguro com a presença<br />

do governador.<br />

_ Algum motivo muito importante e secreto há! A rainha<br />

não participa de um evento plêiadiano se este não for de<br />

extrema importância! Você deve ser muito querido dela<br />

para tanta reverência! _ seguiu Bilsã que notoriamente não<br />

se agra<strong>da</strong>va <strong>da</strong> presença do rapaz.<br />

Álefe aproveitou a situação para questioná-lo:<br />

_Você sabe de alguma coisa?<br />

_ Ah sim! Mas o que posso te dizer por agora é que nem

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